Essas palavras que terão acesso no decálogo abaixo, ou no segundo texto, podem ser usados por seguimentos governistas ou esquerdistas para ludibriar e enganar o povo, e como praticamente a maioria dele é composta de leigos, ou analfabetos políticos, e a minoria é composta por elite apátrida, privilegiada e eugenista; agora sabem porque os canalhas de todos os partidos e posições politicas fazem o que querem ao longo de gerações e nada sofrem em contrário...
TÉCNICA GRAMSCIANA DE TOMADA DE PODER
Para quem talvez ainda, não conheça a estratégia do doutrinador italiano, ativista político e filósofo Antônio Gramsci, vejam o que ele preconizava:
Segundo o líder comunista, falecido em 1937, após passar anos na cadeia elaborando sua estratégia, a instauração de um regime comunista em países com uma democracia e uma economia relativamente consolidadas e estáveis, não podia se dar pela força, como aconteceu na Rússia, país que sequer havia conhecido a revolução industrial quando foi aprisionada pelos bolcheviques.
Seria preciso, ao contrário, infiltrar lenta e gradualmente a ideia revolucionária, (sem jamais declarar, que isso estava sendo feito), sempre pela via pacífica, legal, constitucional, entorpecendo consciências e massificando a sociedade com uma propaganda subliminar, imperceptível aos mais incautos que, por sinal, representam a grande maioria da população. O objetivo somente seria atingido pela utilização de dois expedientes distintos: a hegemonia e a ocupação de espaços.
A hegemonia consiste na criação de uma mentalidade uniforme em torno de determinadas questões, fazendo com que a população acredite ser correta esta ou aquela medida, este ou aquele critério, esta ou aquela análise de situação, de modo que quando o Comunismo tiver tomado o Poder, já não haja qualquer resistência.
Isso deve ser feito, segundo ensina Gramsci, a partir de diretrizes indicadas pelo intelectual coletivo (o partido), que as dissemina pelos intelectuais orgânicos (ou, formadores de opinião), sendo estes constituídos de intelectualóides de toda sorte, como professores principalmente universitários (porque o jovem é um caldo de cultura excelente para isso), a mídia (jornalistas também intelectualóides) e o mercado editorial, os quais, então, se encarregam de distribuí-las pela população.
[]
[]
Você é uma daquelas pessoas que em assuntos como Conspiração, mídia enganadora e ocultismo na sociedade que está cada vez mais infiltrado e etc., às vezes fazem sentido pra você, ou às vezes não, por que talvez não lhe convenha aceitar a verdade? Você é daqueles alienados que usam de todos os tipos de artimanhas para desviar um assunto, e torná-lo uma chacota? Você é daqueles que pega um assunto sério, espera ganhar fama, e começa a falar mentiras ou apelar para desinformação? Então você é um DESINFORMADOR!
De “25 maneiras de suprimir a verdade: As Regras Da Desinformação” [Twenty-Five Ways To Suppress Truth: The Rules of Disinformation (Includes The 8 Traits of A Disinformationalist)] , por H. Michael Sweeney. Estas 25 regras estão (e são usadas) em toda a mídia, desde debates políticos, a shows de TV e (até) comentários em blogs:
1. Não escute nada mau, não veja nada mau, não fale nada mal. A despeito do que você sabe, não discuta sobre – especialmente se você é uma figura pública, âncora de telejornal, etc. Se isso não for relatado, então não aconteceu, e você nunca tem de tratar com tais questões.
2. Torne-se incrédulo e indignado Evite discutir questões-chave e em vez disso foque em questões laterais, as quais podem ser usadas mostrando o tópico como sendo crítico de algum grupo ou tema sacrossanto variado. Isto também é conhecido como o gambito “Como se atreve!”.
3. Crie “espalhadores” de rumores. Evite discutir assuntos descrevendo todas as acusações, a despeito do foro ou evidência, como meros rumores e acusações ferozes. Outros termos depreciativos mutuamente reservados da verdade devem funcionar bem. Este método funciona especialmente bem com uma imprensa silenciosa, porque a única maneira na qual o público pode aprender sobre os fatos é através de “rumores discutíveis”. Se você puder associar o material com a Internet, use este fato para se certificar do “rumor feroz”, o qual pode não ter base alguma de fato.
4. Use o espantalho. Encontre ou crie um elemento semelhante ao argumento do seu oponente, o qual você possa usar para derrubar facilmente a fim de fazer com que você pareça bom, e seu oponente, mau. Também elabore uma questão que você possa seguramente implicar que existe baseado na sua interpretação dos argumentos do oponente/situação do oponente, ou selecione o aspecto mais fraco das acusações mais fracas. Amplifique a significância deles e os destrua de modo que pareça desacreditar todas as acusações, reais e as que parecem fabricadas, enquanto na verdade está evitando a discussão das questões reais.
5. Desvie os oponentes com xingamentos e ridículo. Isto também é conhecido como o ataque primário ao estratagema do mensageiro, embora outros métodos qualificam como variantes daquela abordagem. Associe oponentes com títulos não populares tais como “malucos”, “de direita”, “liberal”, “de esquerda”, “terroristas”, “amantes da conspiração”, “radicais”, “milícia”, “racistas”, “fanáticos religiosos”, “desviados sexuais”, e tantos outros. Isto faz outros retrocederem do apoio ao medo de ganhar o mesmo rótulo, e você evita lidar com problemas.
6. Bata e corra. Num fórum público, faça um ataque breve ao seu oponente ou à posição do seu oponente e então pule fora antes que alguma resposta possa ser lançada, ou simplesmente ignore a resposta. Isto funciona extremamente bem na Internet e ambientes de “cartas ao editor” onde um fluxo constante de novas identidades podem ser chamadas sem que tenha de explicar argumentação crítica – simplesmente faça uma acusação ou outro ataque, nunca discutindo questões, e nunca respondendo qualquer resposta subsequente, uma vez que isto dignificará o ponto de vista do oponente.
7. Questões motivam. Distorça ou amplifique qualquer fato que possa insinuar que o oponente opera a partir de uma agenda pessoal ou outras propensões. Isto evita discutir problemas e força o acusador a ficar na defensiva.
8. Invoque autoridade. Clame para si ou associe-se com autoridade e apresente seu argumento com bastante “jargão” e “minúcias” para ilustrar que você é “o único que sabe”, e simplesmente diga que não é sem discutir questões ou demonstrar concretamente o porquê ou citar fontes.
9. Faça-se de estúpido. Não importa qual evidência ou argumento lógico é oferecido, evite discutir assuntos com a negação de que eles tenham credibilidade alguma, faça algum sentido, forneçam alguma prova, contenham ou façam algum ponto, tenham lógica ou apóiem uma conclusão. Misture tudo para um efeito máximo.
10. Associe as acusações do oponente a velhas notícias. Um derivado do espantalho geralmente, em qualquer larga escala de alta visibilidade, alguém fará acusações antecipadamente nas quais poderemos ou já teremos facilmente lidado com. Onde puderem ser previstas, tenha seu próprio questionamento do homem de palha ao seu lado e tenha lidado com ele antes como parte dos planos de contingência iniciais. Acusações subsequentes, a despeito da validade ou do novo pretexto descoberto, podem geralmente serem associadas às acusações originais e indeferidas tal como simplesmente serem uma coisa refeita sem necessidade de discursar assuntos reais – muito melhor ainda quando o oponente está ou esteve envolvido com a fonte original.
11. Estabeleça e confie em posições de reserve. Usando uma pequena matéria ou elemento dos fatos, tome a “autoestrada” e “confesse” com candura que algum erro inocente, em retrospectiva, foi cometido – mas os oponentes tem se agarrado na oportunidade de soprar tudo sem proporções e inferir grandes criminalidades, as quais “simplesmente não são assim”. Outros podem reforçar isto em seu favor, mais tarde. Feito corretamente, isto pode angariar simpatia e respeito por “ser transparente” e “confessar” seus próprios erros sem discursar mais questões sérias.
12. Enigmas não tem solução. Inspirando-se na cúpula global de eventos acerca do crime e da multidão de jogadores e eventos, pinte o caso inteiro como sendo complexo demais de resolver. Isto causa àqueles contrários ao assunto começarem a perder interesse mais rapidamente sem que tenha de visar os problemas atuais.
13. Lógica de “Alice no País das Maravilhas”. Evite discussão sobre assuntos usando uma lógica inversa com uma aparência lógico-dedutiva, de modo que reprima qualquer fato material verdadeiro.
14. Requeira soluções completas. Evite os questionamentos requerendo oponentes que resolvam o crime em questão de forma completa, um estratagema que funciona melhor para itens qualificados para a regra 10.
15. Encaixe os fatos a conclusões alternadas. Isto requer um pensamento criativo a menos que o crime tenha sido planejado com as conclusões de contingência.
16. Apague evidências e testemunhas. Se não existe, não é um fato, e você não tem que discursar sobre o assunto.
17. Mude o sujeito. Geralmente conectado com um dos outros estratagemas listados aqui, encontre uma maneira de desviar a discussão com comentários abrasivos ou controversos na esperança de chamar atenção para um novo e mais gerenciável tópico. Isto funciona especialmente bem com companheiros que podem “discutir” com você além do tópico e polarizar a área da discussão de modo a evitar discutir mais questões-chave.
18. Emocionalize; antagonize e aguilhoe oponentes. Se você não pode fazer mais nada, repreenda e insulte seus oponentes e puxe-os para respostas emotivas as quais tenderão a fazê-los parecerem tolos e por demais motivados, e geralmente transformam o material deles em algo menos coerente. Não só você evitará discursar os assuntos em primeira instância, mas até se as respostas emotivas deles visam o assunto, você pode, com efeito, evitar os assuntos focando em como “sensíveis eles estão às críticas”.
19. Ignorar a prova apresentada, a procura de provas impossíveis. Esta é talvez uma variante da regra do "jogo do silencio". Independentemente do que material possa ser apresentado por um adversário em fóruns públicos, a alegação da prova material será irrelevante e demanda que é impossível para o adversário a passar por isso (ela pode existir, mas não está à sua disposição, ou pode ser algo que é conhecido por ser destruído de forma segura ou em retenção, tais como a arma do crime). A fim de evitar completamente de discutir questões podem exigir a desmentir categoricamente e ser crítico da mídia ou livros como fontes válidas, negar que as testemunhas são aceitáveis, ou mesmo negar que as declarações feitas por autoridades governamentais ou outras têm qualquer significado ou relevância.
20. Falsas provas. Sempre que possível, introduza novos fatos ou indícios projetados e fabricados para entrar em conflito com apresentações do adversário como ferramentas úteis para neutralizar questões sensíveis ou dificultar a resolução. Isso funciona melhor quando o crime foi projetado com contingências para o efeito, e os fatos não podem ser facilmente separados das formações.
21. Chame um Grande Júri, Promotoria Especial, ou organismo habilitado em outras investigações. Subverter o (processo) para seu benefício e efetivamente neutralizar todas as questões sensíveis, sem uma discussão aberta. Uma vez convocado, as evidências e testemunhos devem ser secretas, quando devidamente tratada. Por exemplo, se você possui o advogado de acusação, ele pode segurar um Grande Júri, onde nenhuma evidência útil ouve e que as provas é vedada e indisponíveis aos pesquisadores posteriores. Depois de um veredicto favorável (geralmente, esta técnica é aplicada para encontrar o culpado inocente, mas também pode ser usado para obter taxas quando se procura enquadrar uma vítima) for alcançado, o assunto pode ser considerado oficialmente encerrado.
22. Fabricação de uma nova verdade. Crie o seu próprio perito (s) grupo (s) autor (es), líder do (s) ou influência existentes disposto a forjar novos caminhos através da investigação científica, de investigação, ou social, ou testemunho que conclui favoravelmente. Desta forma, você deve realmente tratar problemas, você pode fazê-lo com autoridade.
23. Criar distrações maiores. Se o acima não parece estar trabalhando para distrair a partir de questões sensíveis, ou para impedir a cobertura da mídia em eventos indesejáveis, tais como ensaios imparáveis, criar histórias maiores com novidades (ou tratá-las como tal) serve para distrair as multidões.
24. Silenciar os críticos. Se os métodos acima não prevalecem, considere remover os oponentes de circulação por uma solução definitiva, para que a necessidade de abordar questões sejam totalmente removidos. Isso pode ser por sua morte, prisão e detenção, chantagem ou destruição do seu caráter pela liberação de informações numa chantagem, ou simplesmente pela intimidação adequada com chantagem ou outras ameaças.
25. Desaparecer. Se você é um porta-chaves de segredos ou excessivamente iluminado e você acha que está ficando muito quente, para evitar os problemas, deixe a cozinha (fuja dos problemas).