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ZIKA VÍRUS MAIS UMA CONSPIRAÇÃO? SIM...

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AUTOR: DAVID DA COSTA COELHO

De vez em quando somos surpreendidos com o surgimento de mais uma doença que sequer existia. Há muitas explicações para elas e a primeira de todas se encontra no desequilíbrio ecológico. Como se sabe, a vida na terra existe há bilhões de anos, e neste tempo a natureza sempre tendeu a um equilíbrio biológico, assim que uma espécie surge, ela tende a se expandir e ocupar todos os ecossistemas existentes, e se nada for feito, em breve ela destrói o equilíbrio natural; para evitar isso à natureza tem ao seu lado um predador específico que consome o excesso daquele ser e assim a vida se tornou dinâmica. Mas com o surgimento do homem a natureza encontrou um predador que ela ainda não teve como conter, e olha que ela tentou porque vírus e bactérias dizimaram milhões de humanos ao longo de séculos...
Os seres humanos não só se espalharam pelo planeta, sem controle algum disso porque o único predador do homem é o próprio homem, e por acordos contra o extermínio depois de duas guerras mundiais, conseguimos chegar aos sete bilhões de humanos na terra, e continuamos aumentando a cada dia. No entanto, para que isso ocorra, o ser humano vai devastando todo o planeta e destruindo o tal equilíbrio ecológico que a natureza levou bilhões de anos para produzir. O resultado disso é a destruição ecológica numa escala superior ao meteoro que matou os dinossauros 65 milhões de anos atrás.
Mas a natureza não entrega os pontos sem dar o tiro de misericórdia. Sem predadores naturais, determinadas espécies podem se reproduzir sem controle, e dentro delas há vírus e bactérias que podem literalmente varrer a raça humana do planeta. Dentre essas armas promissoras da natureza, o mosquito é de longe seu melhor soldado e arma nuclear porque ele possui uma injeção portátil em sua boca que transmite vírus e bactérias, além é claro de defecar sobre o local mordido, infectando a ferida com mais vírus e bactérias.
Mas devemos lembrar que mosquitos e outras pragas voadoras possuem seus inimigos naturais, ou seja, sapos e rãs, libélulas, lagartos e camaleões, pássaros e peixes. Mas como esses seres descritos vão fazer seu trabalho se o ambiente que eles vivem foi erradicado para que os humanos pudessem produzir energia, agricultura e moradia? Os predadores precisam de um ambiente específico para se reproduzir e fazer seu serviço, já os mosquitos só precisam de uma tampa de garrafa Pet, um copinho plástico, ou qualquer criadouro natural onde possa colocar seus lindos ovinhos e produzir sem controle bilhões de herdeiros, carregados de vírus e bactérias para dizimar populações.
Não bastando essa desgraça ‘natural’, ainda temos outro predador, o canalha capitalista, ou seja, aquele que não se importa com as pessoas e o sofrimento alheio. Atualmente o mais famoso é o americano [1]Martin Shkreli, e o que ele fez, segundo a ótica capitalista não tem nada demais, ao menos no país dele porque a lei não pode fazer nada, mas se os americanos doentes quiserem o remédio a um precinho camarada, importe do Brasil que esta entre 8 e 15 reais, ou seja, uns 4 dólares, ao passo que lá esta a 750 dólares...  
Como no exemplo acima, sabemos que o canalha capitalista pode comprar uma empresa e cobrar o que quiser por um remédio, há também um pior que o nosso amigo Martim Shkreli, o que descobre uma doença específica, como no caso da gripe suína, ou [2]H1NI, produz a doença, produz a vacina, e depois espalha a doença pelo mundo, e como num passe de mágica, a vacina, que levaria anos para ser feita no mundo real, no dia seguinte já esta a venda para todos os países do mundo, ao custo de bilhões de dólares para cada nação porque um país populoso é um negócio da china para comprar vacinas. E isso não é conspiração porque nos mostramos com antecedência o que estava em jogo quando ‘surgiu’ a tal doença. Depois virou reportagem em inúmeros meios de comunicação, falando exatamente o que nós – conspiradores loucos – já tínhamos exposto tempos antes.
Recordo-me aqui da eleição da covarde Dilma que tem medo de auditoria, e do corrupto Aécio. Quando veio a eleição, se teu amigo aecista soubesse que votaria na Dilma, era caso de muitas brigas, mesmo tu dizendo que Aécio é um corrupto citado e comprovado em inúmeros blogs de conspiração, e eu dizia isso com fatos porque as reportagens e delações contra o mesmo estão neste blog. Hoje quando encontro os aecistas, eles desconversam e ficam de novo no impeachment da Dilma. Ou seja, as pessoas gostam de ser enganadas e se sentem bem em continuarem com seus contos de fadas...
O Zica Vírus é sim uma conspiração para matar pessoas e ganhar rios de dinheiro, a exemplo do H1N1, mas você não terá essa informação dos meios de ‘comunicação’, eles são na verdade meios de manipulação e criação de um público gado, ovelha, zé povinho a ser enganado, manipulado e aprovador do que eles ditam como verdade.
Mas onde estão as provas da canalhice? O Zica vírus foi descoberto em 1947 na África, mas se você estudar a situação do mosquito naquele continente desde sua descoberta, nem de longe ocorre lá o que vem ocorrendo no Brasil após a soltura desses mosquitos do ‘bem’. Aqui em 2011, soltaram milhões de mosquitos [3]transgênicos no Brasil nesta época, e em tempo recorde, uma [4]epidemia nova, atribuída sua origem a um mundo de contos de fadas midiáticos, 1 a 1 caem por terra e o que sobra são as respostas que a mídia corrupta e comprada, aliada a uma política de um governo covarde e inepto, expos o Brasil a condição de cobaia e caixa financeiro de uma empresa mui amiga, e com um excelente departamento de marketing...  
No primeiro filme Park dos Dinossauros, para trazer de volta à vida criaturas mortas há milhões de anos, os cientistas utilizaram mosquitos que bebiam o sangue das espécies daquela época. Eles tinham sido preservados em [5]Ambar, mas esses genes tinham um defeito, e para isso foram inseridos genes de uma rã para fechar a sequência genética. Mas os animais teoricamente seriam estereis, não podiam produzir filhos. No entanto, o DNA da rã mudou isso e eles passaram a produzir filhotes. Um dos cientistas envolvidos no projeto usou a fala da [6]teoria do caos, de que a natureza não pode ser controlada e que aquele experimento poderia ter problemas porque a natureza sempre encontra um jeito de ir contra as certezas humanas.
No caso do Zica Vírus, isso já se tornou não mais uma teoria do caos e sim uma realidade factível. Para isso retornamos as velhas artimanhas para enfrentar o mosquito; repelente, velas de Andiroba, mosquiteiros e armadilhas em garrafas Pet. Na internet há centenas de vídeos ensinando como fazer.  Mas, além disso, passe a questionar o que as ‘autoridades’ querem nos impor quando o assunto é transgênico.
 Se em países ditos do 1º mundo não é permitido, a exemplo de milho e soja transgênica, por que nós somos obrigados pelos nossos políticos canalhas e ‘Anvisa’, a conviver com produtos que literalmente matam as pessoas em longo e curto prazo? Por que a fosfoetanolamina não pode ser liberada, mas a praga da quimioterapia pode? Lembrando que a fosfoetanolamina e a quimioterapia estão no mesmo padrão em relação aos quesitos probatórios da agência governamental. Ou seja, se continuarmos sendo gado do governo e das corporações, não se espante se esse poema de Berthold Brecht dia chegar a sua vida:

 Primeiro levaram os negros
Mas não me importei com isso
Eu não era negro

Em seguida levaram alguns operários
Mas não me importei com isso
Eu também não era operário

Depois prenderam os miseráveis
Mas não me importei com isso
Porque eu não sou miserável

Depois agarraram uns desempregados
Mas como tenho meu emprego
Também não me importei

Agora estão me levando
Mas já é tarde.
Como eu não me importei com ninguém
Ninguém se importa comigo.
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O QUE É A FEBRE POR VÍRUS ZIKA?
É uma doença viral aguda, transmitida principalmente por mosquitos, tais como Aedes aegypti, caracterizada por exantema maculopapular pruriginoso, febre intermitente, hiperemia conjuntival não purulenta e sem prurido, artralgia, mialgia e dor de cabeça. Apresenta evolução benigna e os sintomas geralmente desaparecem espontaneamente após 3-7 dias.

QUAL A DISTRIBUIÇÃO DESSA DOENÇA?
O vírus Zika foi isolado pela primeira vez em primatas não humanos em Uganda, na floresta Zika em 1947, por esse motivo esta denominação. Entre 1951 a 2013, evidências sorológicas em humanos foram notificadas em países da África (Uganda, Tanzânia, Egito, República da África Central, Serra Leoa e Gabão), Ásia (Índia, Malásia, Filipinas, Tailândia, Vietnã e Indonésia) e Oceania (Micronésia e Polinésia Francesa).
Nas Américas, o Zika Vírus somente foi identificado na Ilha de Páscoa, território do Chile no oceano Pacífico, 3.500 km do continente no início de 2014.
O Zika Vírus é considerado endêmico no Leste e Oeste do continente Africano. Evidências sorológicas em humanos sugerem que a partir do ano de 1966 o vírus tenha se disseminado para o continente asiático.
                Atualmente há registro de circulação esporádica na África (Nigéria, Tanzânia, Egito, África Central, Serra Leoa, Gabão, Senegal, Costa do Marfim, Camarões, Etiópia, Quénia, Somália e Burkina Faso) e Ásia (Malásia, Índia, Paquistão, Filipinas, Tailândia, Vietnã, Camboja, Índia, Indonésia) e Oceania (Micronésia, Polinésia Francesa, Nova Caledônia/França e Ilhas Cook).
                Casos importados de Zika virus foram descritos no Canadá, Alemanha, Itália, Japão, Estados Unidos e Austrália (12) Adicionar Ilha de Páscoa.

COMO É TRANSMITIDA?
O principal modo de transmissão descrito do vírus é por vetores. No entanto, está descrito na literatura científica, a ocorrência de transmissão ocupacional em laboratório de pesquisa, perinatal e sexual, além da possibilidade de transmissão transfusional.

QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS SINAIS E SINTOMAS?
Segundo a literatura, mais de 80% das pessoas infectadas não desenvolvem manifestações clínicas, porém quando presentes são caracterizadas por exantema maculopapular pruriginoso, febre intermitente, hiperemia conjuntival não purulenta e sem prurido, artralgia, mialgia e dor de cabeça e menos frequentemente, edema, dor de garganta, tosse, vômitos e haematospermia. Apresenta evolução benigna e os sintomas geralmente desaparecem espontaneamente após 3 a 7 dias. No entanto, a artralgia pode persistir por aproximadamente um mês.
Recentemente, foi observada uma possível correlação entre a infecção ZIKAV e a ocorrência de síndrome de Guillain-Barré (SGB) em locais com circulação simultânea do vírus da dengue, porém não confirmada a correlação.         

QUAL O PROGNÓSTICO?
Em suma, vem sendo considerada uma doença benigna, na qual nenhuma morte foi relatada e autolimitada, com os sinais e sintomas durando, em geral, de 3 a 7 dias. Não vê sendo descritas formas crônicas da doença.
HÁ TRATAMENTO OU VACINA CONTRA O ZIKA VÍRUS?
Não existe O tratamento específico. O tratamento dos casos sintomáticos recomendado é baseado no uso de acetaminofeno (paracetamol) ou dipirona para o controle da febre e manejo da dor. No caso de erupções pruriginosas, os anti-histamínicos podem ser considerados. No entanto, é desaconselhável o uso ou indicação de ácido acetilsalicílico e outros drogas anti-inflamatórias em função do devido ao risco aumentado de complicações hemorrágicas descritas nas infecções por síndrome hemorrágica como ocorre com outros flavivírus.

NÃO HÁ VACINA CONTRA O ZIKA VÍRUS.
A SVS/MS informa que mesmo após a identificação do Zika Vírus no país, há regiões com ocorrência de casos de dengue e chikungunya, que, por apresentarem quadro clínico semelhante, não permitem afirmar que os casos de síndrome exantemática identificados sejam relacionados exclusivamente a um único agente etiológico.
Assim, independentemente da confirmação das amostras para ZIKAV, é importante que os profissionais de saúde se mantenham atentos frente aos casos suspeitos de dengue nas unidades de saúde e adotem as recomendações para manejo clínico conforme o preconizado no protocolo vigente, na medida em que esse agravo apresenta elevado potencial de complicações e demanda medidas clínicas específicas, incluindo-se a classificação de risco, hidratação e monitoramento.

COMO EVITAR E QUAIS AS MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE?
As medidas de prevenção e controle são semelhantes às da dengue e chikungunya. Não existem medidas de controle específicas direcionadas ao homem, uma vez que não se dispõe de nenhuma vacina ou drogas antivirais.

PREVENÇÃO DOMICILIAR
Deve-se reduzir a densidade vetorial, por meio da eliminação da possibilidade de contato entre mosquitos e água armazenada em qualquer tipo de depósito, impedindo o acesso das fêmeas grávidas por intermédio do uso de telas/capas ou mantendo-se os reservatórios ou qualquer local que possa acumular água, totalmente cobertos. Em caso de alerta ou de elevado risco de transmissão, a proteção individual por meio do uso de repelentes deve ser implementada pelos habitantes.
Individualmente, podem-se utilizar roupas que minimizem a exposição da pele durante o dia quando os mosquitos são mais ativos podem proporcionar alguma proteção contra as picadas dos mosquitos e podem ser adotadas principalmente durante surtos, além do uso repelentes na pele exposta ou nas roupas.

PREVENÇÃO NA COMUNIDADE
Na comunidade deve-se basear nos métodos realizados para o controle da dengue, utilizando-se estratégias eficazes para reduzir a densidade de mosquitos vetores. Um programa de controle da dengue em pleno funcionamento irá reduzir a probabilidade de um ser humano virêmico servir como fonte de alimentação sanguínea, e de infecção para Ae. aegypti e Ae. albopictus, levando à transmissão secundária e a um possível estabelecimento do vírus nas Américas.
Os programas de controle da dengue para o Ae. aegypti, tradicionalmente, têm sido voltados para o controle de mosquitos imaturos, muitas vezes por meio de participação da comunidade em manejo ambiental e redução de criadouros.

PROCEDIMENTOS DE CONTROLE DE VETORES
As orientações da OMS e do Ministério da Saúde do Brasil para a dengue fornecem informações sobre os principais métodos de controle de vetores e devem ser consultadas para estabelecer ou melhorar programas existentes. O programa deve ser gerenciado por profissionais experientes, como biólogos com conhecimento em controle vetorial, para garantir que ele use recomendações de pesticidas atuais e eficazes, incorpore novos e adequados métodos de controle de vetores segundo a situação epidemiológica e inclua testes de resistência dos mosquitos aos inseticidas.






[1] Em agosto, os direitos do remédio foram comprados pela empresa Turing Pharmaceuticals, dirigida por Martin Shkreli, ex-operador de ações de alto risco. Ele elevou o valor do tablete de Daraprim de US$ 13,50 (o equivalente a R$ 54) para US$ 750 (R$ 3.000), representando um aumento de 5.455,5%.

[2] O histórico da pilantragem:
Um dos vírus mais perigosos a seres humanos e que causou uma das maiores epidemias da história está de volta.
Foi recriado em laboratório o famoso vírus da gripe espanhola, que matou cerca de 50 milhões de pessoas em um período de 2 anos(1918-1920)[1].
Pertencente ao grupo Influenza A, este vírus faz parte do mesmo grupo de vírus da gripe aviária, sendo endêmico a aves, mas podendo ser potencialmente virulento a qualquer mamífero.
Devido ao medo do surgimento de uma epidemia massiva de gripe aviária nos últimos anos, cientistas recriaram em laboratório o vírus da gripe espanhola para estudos que possam demonstrar como esse vírus adquiriu suas características letais a seres humanos e outros mamíferos.

[3] Para reduzir dengue, biofábrica solta mosquitos transgênicos: A técnica é a mais nova arma para combater uma doença que não só resiste como avança sobre os métodos até então empregados em seu controle. A Organização Mundial de Saúde estima que possam haver de 50 a 100 milhões de casos de dengue por ano no mundo. No Brasil, a doença é endêmica, com epidemias anuais em várias cidades, principalmente nas grandes capitais. Em 2012, somente entre os dias 1º de janeiro e 16 de fevereiro, foram registrados mais de 70 mil casos no País. Em 2013, no mesmo período, o número praticamente triplicou, passou para 204 mil casos. Este ano, até agora, 400 pessoas já morreram de dengue no Brasil. http://noticias.terra.com.br/brasil/para-reduzir-dengue-biofabrica-solta-mosquitos-transgenicos,923efb9780e91410VgnVCM4000009bcceb0aRCRD.html

[4] Um importante e perigoso passo foi dado na última semana pela Comissão Técnica de Biossegurança (CTNBio), que aprovou o projeto de liberação de mosquitos geneticamente modificados no Brasil. Os mosquitos transgênicos serão usados para pesquisa e combate à dengue no país. Em um artigo anterior de alguns meses atrás parecia que a empresa tinha desistido, mas vemos agora que o lobby e o poder de per$ua$ão das grandes corporações não pode ser subestimado.

O projeto que permite a comercialização dos mosquitos pela empresa britânica Oxitec, foi considerado tecnicamente seguro pela CTNBio, e agora apenas necessita ter um registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para ser de fato liberado.

Para o professor da Universidade Federal de São Carlos (SP) e ex-membro da CTNBio, José Maria Ferraz, em entrevista com Adital, a resposta positiva dada ao projeto, pela Comissão, é um forte indicativo de que é a mesma vontade da Anvisa. "Com segurança irá ser aprovado, já que o próprio representante do Ministério da Saúde estava lá e disse que, frente as epidemias de dengue, estava a favor da aprovação do projeto."

Ferraz fez duras críticas à aprovação concedida pela CNTBio e ao projeto. "Não existe uma só política de enfrentamento à dengue, sem um conjunto de ações, mas além disso, não há garantias de que os mosquitos liberados não carreguem a doença, ou seja, vão liberar milhões de mosquitos em todo o país, sem que antes se tenha realizado um estudo sério sobre o projeto. É algo extremamente absurdo o que foi feito. É algo doente, e eu nunca vi tantos erros em um só projeto."

Outro grande problema assinalado por Ferraz é que o risco de alterar, drasticamente, o número de mosquitos Aedes Aegypti. Uma possível redução pode aumentar a proliferação de outro mosquito, ainda mais nocivo que o Aedes Aegypti, que transmita não apenas a dengue e sim outras doenças, como por exemplo a Malária. Além disso, dificultando o controle das espécies. "O país está sendo cobaia de um experimento nunca realizado antes no mundo. Aprovamos este projeto muito rápido, de forma irresponsável."


[5] O âmbar é uma resina fóssil muito usada para a manufatura de objetos ornamentais. Embora não seja um mineral, às vezes é considerado e usado como uma gema. Sabe-se que as árvores (principalmente os pinheiros) cuja resina se transformou em âmbar viveram em regiões de clima temperado.

[6] A Teoria do caos trata de sistemas complexos e dinâmicos rigorosamente deterministas, mas que apresentam um fenômeno fundamental de instabilidade chamado sensibilidade às condições iniciais que, modulando uma propriedade suplementar de recorrência, torna-os não previsíveis na prática a longo prazo.


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