Autor: David da Costa Coelho
A maioria das pessoas que andam por aí se dizendo pastores, bispos, apóstolos e tantas outras denominações, quase em sua são totalidade são leigos do passado da humanidade porque não estudaram nada profundo em antropologia, teologia ou história. E os que fizeram isso, geralmente membros da igreja católica no curso de teologia, por se beneficiarem de uma conjuntura histórica de que não devem mudar as coisas com uma verdade que não é lucrativa; preferem o silencio conspiratório do continuísmo... Portanto, fica fácil repetir cantilenas de livros plágios que são cópias de outras cópias de mitos e lendas de civilizações antiquíssimas, como Egito, babilônia, pérsia, amparados com a verdade inabalável porque a fé é de longe o melhor escudo do impossível.
Como os fieis também não leem seus livros santos, ou usam um pouco de raciocínio logico para algumas coisas que simplesmente não tem logica, deixando que os lideres religiosos façam isso por eles, e interpretem as passagens segundo sua visão materialista própria, o que vemos ao final é a continuação de dogmas que não fazem mais sentido porque o mundo real já os demoliu faz tempo. O diluvio é um desses casos, mas ao contrario do que você possa imaginar, ele realmente ocorreu, mas não foi como no conto de fadas de filmes religiosos que assistimos em natal, pascoa ou tantas outras datas destinadas a manter as pessoas na Matrix. Não foi um velhinho gagá com sua família, que passou algumas décadas construindo um gigantesco barco e depois enviou E-mail divino a todos os seres da terra, para ficarem ali por 40 dias e noites em jejum, e depois saírem felizes da vida para recolonizar o mundo, sem comer os que desciam da arca...
Evidente que a resposta que lhe darão é que a fé não tem que provar nada a ninguém e tudo se explica com a vontade de deus ou dos deuses. Até aí tudo bem, cada um pode acreditar no que desejar - Eu por exemplo, acredito na reencarnação e na 4ª dimensão, local para aonde minha alma irá ao morrer, em busca de uma nova reencarnação - mas quando se impõe isso como dogma as pessoas de outras linhas religiosas, ou intelectual oposta, aí a coisa muda de figura porque o diluvio faz parte de todas as lendas e culturas da humanidade. Mas se não foi assim, como ficam os relatos do Torá e da Bíblia, com o mito da Criação, de Adão e Eva, do Jardim do Éden, do Dilúvio, Torre de Babel?
Bom... A maioria dessas passagens faz parte da epopeia de Gilgamesh, pois Abraão era de UR, uma cidade babilônica, e quando saiu de lá para criar carneiros e cabras em outras pastagens mais propícias, levou também as lendas e tradições de seu povo para contar sua versão do mundo religioso e pessoal dele. Milhares de anos após, continuamos a seguir de forma infantil tal cantilena...
Como dito, há relatos e diluvio no mundo inteiro, assim como evidencias arqueológicas de uma civilização avançada de mais de 12 mil anos atrás. Segundo estes, ela estaria espalhada por todo o planeta, assim como a nossa atualmente, mas vivendo num clima mais ameno do que o nosso. Mesmo um leigo nos dias atuais sabe o que é polo norte ou sul, assim sabemos que estes locais estão congelados. Bom, estes polos nem sempre estiveram na mesma posição geográfica. Eles mudaram varais vezes de lugar ao longo dos últimos 55 mil anos. Na ultima ele cobria praticamente todo o território dos EUA e Canada. Como é um imenso continente, a neve que caiu ali, sugou cada vez mais umidade e o resultado disso é que o oceano estava em média 130 metros abaixo do nível de hoje.
Isso significa que a maioria dos continentes estavam interligados, ou bem próximos através de ilhas e pontes naturais de gelo, e que essa civilização tinha domínio de amplas terras no globo. Para os que acham isso impossível, bem, inúmeras pirâmides semelhantes as do Egito foram descobertas não só em todos os continentes da terra, como também no fundo do oceano. Na América central e no Japão são as descobertas mais recentes por estarem no fundo do mar. Evidente que não foram feitas na agua e sim em terra quando estas estavam mais elevadas. Assim como foram parar lá? As respostas a essas questões foram dadas pelo povo do aquecimento global. Em busca de resposta para essa questão do aquecimento planetário, eles retiraram gelo das camadas polares da Groenlândia e da Antártida, e a resposta?
Imensas elevações de temperatura nos últimos 12 mil anos, além de erupções vulcânicas gigantescas começaram a derreter todo o gelo do continente norte-americano, não bastando tal coisa, o polo norte se deslocou da américa para exatamente onde esta hoje, e aquele mundo de agua que havia no continente derreteu em tempo recorde, cobrindo todos os locais onde viviam milhões de pessoas e civilizações avançadas. Os sobreviventes foram para diversas partes do globo com os relatos do seu mundo destruído e recomeçaram novamente. Com o fim da tecnologia e informação, o que os sobreviventes levaram era a lenda do diluvio... Mas aonde foram parar tais evidencias? Estão espalhadas e as autoridades mundiais sabem disso há décadas, ou alguém aí consegue construir pirâmides gigantescas embaixo de 50 metros de oceano?
Não bastando estas, restava explicar porque o polo magnético da terra troca de lugar de vez em quando e extermina civilizações e extingue inúmeras espécies. O terremoto que ocorreu no tempos atrás no Japão, mudou em alguns graus o eixo da terra, isso quer dizer que geograficamente, nos movemos. Agora imagine isso numa escala gigantesca ocorrida milênios atrás? A explicação de como isso ocorre veio de dois cientistas geniais. Explicava exatamente como funciona toda geologia da terra - TEORIA DO DESLOCAMENTO DA CROSTA TERRESTRE - seu criador foi [1]Charles Hapgood, e foi apoiada e compartilhada pelo físico Albert Einstein. [2]Essa teoria foi também utilizada no filme catástrofe 2012 de Roland Emmerich, em que uma radiação especial do sol começa a emitir micro-ondas, aquecendo ainda mais o núcleo do manto da terra, tornando o mais quente, derretendo os continentes, mas elevando a África, levando ao enredo do filme catástrofe.
Numa explicação mais simples da teoria, a terra seria semelhante a uma laranja, e a casca amarela seria onde vivemos. Tudo abaixo é formado de lava em vários estágios de aquecimento. Quanto mais fundo mais quente. E como ela é fraturada em diversas partes, terremotos fortes podem mudar o eixo da terra, mas outra coisa mais poderosa também; gelo glacial em escala de continentes... Segundo o cientista, à medida que imensas colunas de gelo se posicionam sobre continentes imensos, em algum momento ele se desloca abruptamente porque o manto flutua no magma, como uma roda ao receber impulso ao ligarmos e movermos um carro. E isso pode causar mudanças no polo, o que ocorreu várias vezes ao longo das eras, segundo estudos comprovados em vários sistemas de datação. Aliado a isso as erupções vulcânicas contribuíram também com gases de efeito estufa e cataclismos gigantescos. E como sabemos pelas pessoas que foram eternizadas na cidade de Pompeia, vulcões quando próximos de pessoas, fazem verdadeiros estragos.
Para comprovar suas teorias, o cientista levou em conta as pesquisas que as agencias secretas americanas faziam sobre a cartografia avançada do planeta, além de contar também com [3]mapas antigos que foram utilizados nas grandes navegações por portugueses, espanhóis, e demais reinos da Europa, ou de árabes e chineses. Com bases neles, as grandes navegações podem ser vistas não como atos de bravura cantada em epopeias como a dos lusíadas, e sim em pessoas que possuíam um mapa onde estariam uma vasta gama de terras já catalogadas milênios antes por uma civilização anterior. De posses deles, a América foi ‘descoberta’, e finalmente a Antártida também. E é neste continente gelado que as provas definitivas da teoria se encaixavam com perfeição, porque os novos mapas do governo americano mostravam exatamente as mesmas faixas de terras que os mapas antigos já identificavam milhares de anos antes. Mas sem que estivessem congelados porque grande parte da Antártida era livre de gelo, possuindo florestas e animais. Mas como a mudança brusca de polo, ela foi congelada instantaneamente.
Para concluir, todas as religiões monoteístas que temos hoje são frutos de contos e lendas de uma civilização anterior a nossa. Não é preciso que você acredite em mim ou em diversos escritos sobre o mesmo assunto, apenas use um pouco sua curiosidade e pesquise porque de repente programas de teve como History, Discovery e tantos outros das tevês oficias de documentários mais conhecidos passaram a divulgar o que antes não ousavam. Eles não estão fazendo nada novo. Na internet há centenas de documentários de qualidade incomparável a estes programas.
Mas quando você acaba de assistir, a pergunta que lhe vem à cabeça é porque isso não muda os livros de história oficiais, as religiões e os governos. Bem, a resposta a isso é muito simples, a verdade nada mais é do que aquilo que as elites desejam que seja. Se eles estão satisfeitos com o poder que possuem sobre bilhões de pessoas, com este domínio sendo repassado a seus filhos e netos de cada geração dessa elite governante há milhares de anos, porque será que eles deixariam as pessoas comuns conhecerem a verdadeira história da raça humana?...
[1] Charles H. Hapgood, (1904-1982) foi um académico norte-americano, e um dos defensores conhecidos da teoria do deslocamento polar. Hapgood recebeu um diploma de mestre pela Universidade de Harvard em 1932 em história medieval e moderna. Durante a II Guerra Mundial, Hapgood trabalhou para o COI, que se tornou mais tarde no Escritório de Serviços Estratégicos (OSS) e posteriormente na Agência Central de Inteligência (CIA), em seguida, para a Cruz Vermelha, e, finalmente, serviu como oficial de ligação entre a Casa Branca e o Gabinete do Secretário da Guerra. Após, a II Guerra Mundial, Hapgood ensinava história no Springfield College, em New Hampshire. Um de seus alunos questionou-o sobre o continente perdido de Mu. Isso o levou a um projeto de classe para investigar a Atlântida e as formas possíveis de mudanças na Terra, que poderiam ocorrer. Em 1958, Hapgood publicou o seu primeiro livro, deslocando a crosta terrestre, em colaboração com James H. Campbell, um matemático e engenheiro, com um prefácio escrito por Albert Einstein, pouco antes da sua morte.
[2] Hapgood acreditava que, com o passar do tempo, o peso do gelo nos polos arrastou a crosta terrestre pelo globo, como uma casca de laranja deslizando ao redor da fruta. Chamava este fenômeno de "deslocamentos da crosta terrestre" [...] "Acho seus argumentos muito impressionantes e parece que sua hipótese é correta', escreveu Einstein a Hapgood, incentivando-o a continuar suas pesquisas. Em 1958, quando foi publicado o livro de Hapgood, The Earth's Shifting Crust, Einstein escreveu o prólogo. Hoje em dia, este fenômeno se denomina "DERIVA CONTINENTAL DAS PLACAS TECTÔNICAS". Acredita-se que o deslocamento ocorre a uma velocidade de 16 km a cada milhão de anos. Hapgood, acreditava que a crosta terrestre podia deslocar-se súbita e rapidamente, provocando efeitos devastadores que seriam suficientes para causar o desaparecimento de continentes inteiros. Hapgood especulou que a massa de gelo em um ou ambos os polos mais que desestabiliza-se acumula saldo de rotação na Terra, causando a derrapagem de todos ou grande parte da crosta terrestre, em torno do núcleo da Terra, que mantém a sua orientação axial. Isso acontece tanto lentamente (versão conservadora) ou rapidamente (versão radical). Os resultados da mudança que ocorre a cada 12.000 a 20.000 anos ou mais resulta em mudanças climáticas dramáticas para a maior parte da superfície da Terra, como as áreas que foram formalmente equatorial e temperadas e áreas que foram temperadas, tornam-se mais equatoriais ou mais árcticas. Baseando-se na teoria de Hapgood a canadiana, Rand Flem-Ath, publicou os resultados de um trabalho de investigação em 1995 no livro When the Sky Fell.
Rand Flem-Ath e Graham Hancock escrevem que uma civilização desconhecida avançada existia na Antárctida e foi destruída por uma mudança catastrófica na crosta terrestre.
[3] Piri Reis, almirante turco, desenhou um mapa-múndi em 1513 baseando-se em antigas cartas marítimas. Em 1956, Hapgood estudou esse mapa. Perguntava-se como era possível que desenhasse a costa oriental da América do Sul se, todavia, ainda não havia sido inteiramente cartografada, e a Antártida - parte da qual aparece no mapa -, que só foi descoberta em 1820. Hapgood enviou o mapa de Piri Reis para especialistas da USAF. Ficaram igualmente surpresos. De onde Piri Reis obteve a informação para confeccionar o mapa?