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ÉTICA PROTESTANTE, UMA GRANDE MENTIRA...

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POR DAVID DA COSTA COELHO

Uma das maiores mentiras propagadas pela religião caça níquel dos nossos dias atuais, conhecida como [1]teologia da prosperidade, fazendo com que pessoas que frequentam igrejas em busca de uma entidade divina que os proteja da morte eterna quando esta vier, e também os mantenham cheios de bens financeiros, bem como seus familiares, saudáveis e prósperos economicamente ao pagaram o dizimo todo mês, também ofertando de acordo com sua fé e estimulo do pastor que os condiciona no culto a dar mais do que o previsto porque deus retribuirá em riquezas tantas vezes quanto for à fé do ‘cristão’...
Essa ideologia nefasta, abraçada de forma histórica e conspiratória por discípulos dignos de [2]Nicolau Maquiavel, surgida nos estados unidos e amplificada pelo livro a [3]ética protestante e o "espírito" do capitalismo de Max Weber, escrito pelo economista e sociólogo alemão; publicada numa época em que as pessoas buscavam o cientificismo para dar razão as suas crenças dentre elas o nazismo, eugenia, socialismo, já em meados do século XX talvez a mais nociva de todas; o [4]neoliberalismo. Com auxilio de mídia, formadores de opinião e agencia secretas, também ganha seu espaço e manipulação pelas nações que iniciaram a conspiração da prosperidade divina, e novamente a tal prosperidade deste outro compêndio magico se sente mundo afora, principalmente na Europa...
 O livro de Max Weber caiu como uma luva aos ‘intelectuais’ interessados em divulgar a teoria da prosperidade e o acordo com deus e as posses a serem adquiridas em produção em massa muito antes do Crack de 1929, esquecendo eles, no entanto, uma citação bíblica que diz exatamente o oposto, lendo de acordo com sua logica pessoal a citação segundo a qual é mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha do que um rico penetrar no reino dos deus virou deus ama a prosperidade e não a pobreza...
Segundo este livro utópico, empurrado como verdade explicativa da riqueza das nações protestantes pela mídia daquelas nações, bem como suas universidades, a Inglaterra, EUA e Alemanha, por serem países protestantes, segundo ele, foi mais bem sucedidos porque se libertou do pecado em possuir riquezas e usura, doutrina da igreja católica; como se o Vaticano, com seu império de usura, vaidades e riquezas mundo afora fosse pobre, e o coitado do Papa andasse como o Jesus bíblico... Pobre, barbudo e vivendo da bondade de seus fieis; contudo, nada que a própria religião protestante e seus membros dirigentes e espertalhões; não façam hoje a mesma coisa que a ICAR fazia exatamente séculos atrás...
Basta ver a venda de fronha sagrada, óleo ungido, tijolinho de deus, travesseiro de deus, vassoura sagrada e tantas outras sandices lucrativas que não caberia num livro inteiro, pois onde houver um crente na teoria de quanto mais dando ao senhor, mais se recebe, ainda mais ricos ficarão os espertalhões da fé; sejam eles católicos, protestantes, ou de qualquer outra religião. Até mesmo a minha reencarnatória porque pessoas que são religiosas, mas não usam o cérebro, são excelentes ovelhas e gado para o abate financeiro...
Mas voltemos à teoria... Como era sociólogo e economista, e não historiador fica evidente tal falácia golpista porque as nações protestantes em questão, que teoricamente teriam obtido poder e riqueza pela fé e trabalho de seus cidadãos... Na verdade assumiram a primazia da revolução industrial através da [5]acumulação de capital advindo de exploração de mão de obra escrava da África, com apoio moral e religioso de [6]católicos e protestantes, extermínio e roubo de riquezas das três américas, além de cultura alimentares como milho, batata, cacau e tantas outras, além de casamentos por interesses em obter aliados contra inimigos de outros reinos.
 E dentre eles, talvez o mais importante da história moderna, já que os ingleses tiveram o maior presente para sua geografia e também cultura; quando o rei inglês Carlos II da Inglaterra se casa com a princesa portuguesa [7]Catarina Henriqueta de Bragança, e como dote, recebeu Tanger no norte da África, e Bombaim na Índia, além de conceder a Inglaterra tais riquezas, ainda lhes ensinou o habito de beber chã em porcelana e comer bolo, que Portugal adquiriu dos chineses e ensinou aos ingleses, hoje uma tradição que poucos conhecem a origem.
De suas colônias, além de escravos, veio também à tecnologia do tear indiano, mais tarde usado na revolução industrial, das Américas se beneficiaram com a venda de fumo, escravos, pirataria, e a também do vento divino que arrasou a esquadra de Felipe II, dando aos ingleses a supremacia que mais tarde faria deles a maior potencia do planeta até que este título lhes fosse tirado pelo filho bastardo inglório; EUA.
E nesse país do novo mundo, com apoio de seus intelectuais, políticos, religiosos fascistas, cinema e televisão, a conspiração religiosa capitalista alçou todos os cantos da terra, conspirativamente apoiadas por agencias secretas – e olha que eles tem um monte delas conhecidas e outras tão secretas que nem o presidente sabe – vendendo a fé como verdade suprema do capitalismo global. Ao contrario disso, o capitalismo vampiro que existe atualmente, não sobrevive sem explorar a [8]mais valia trabalhista, como a escravidão tinha acabado por motivos não humanos e sim conspiratórios, explorar a mão de obra em 16 a 20 horas por dia era a solução.
Contudo, ao longo de décadas de greves e lutas trabalhistas, as leis melhorando as condições de trabalho no mundo capitalista foram mudadas na base da [9]revolução russa, e do medo que isso poderia se repetir de criação de novos estados fora da alça do capitalismo europeu e americano. Por algumas décadas eles deixaram que tais direitos trabalhistas, contrários ao livre mercado e a ótica protestante do trabalho campeasse pelo mundo; mas com a criação de mais uma [10]conspiração global, baseada logicamente num livro como bíblia econômica, o neoliberalismo campeou pelo mundo após os anos 1950, e hoje esta falindo tanto a Europa quanto os EUA.
Dizendo de outra forma, esta falindo as massas pobres e trabalhadores, e enriquecendo os ricos e poderosos desses estados, num ritmo insustentável, causando morte, suicídios e extermínio de bilhões de indesejáveis ao longe de algumas décadas. No final das contas essa é a verdadeira ética do capitalismo vampiro neoliberal, capitaneado pela corrupta teoria da prosperidade religiosa e da liberdade dos ricos manipularem e explorarem os pobres do mundo. Não existe tal coisa, é apenas mais uma conspiração, assim como as inúmeras que surgem para justificar uma ideia e enganar bilhões de seres humanos que ainda são gado e ovelha intelectual.




[1] Teologia da prosperidade é uma doutrina religiosa cristã que defende que a bênção financeira é o desejo de Deus para os cristãos e que a fé, o discurso positivo e as doações para os ministérios cristãos irão sempre aumentar a riqueza material do fiel. Baseada em interpretações não tradicionais da Bíblia, geralmente com ênfase no Livro de Malaquias, a doutrina interpreta a Bíblia como um contrato entre Deus e os humanos; se os humanos tiverem fé em Deus, Ele irá cumprir suas promessas de segurança e prosperidade. Reconhecer tais promessas como verdadeiras é percebido como um ato de fé, o que Deus irá honrar.
Seus defensores ensinam que a doutrina é um aspecto do caminho à dominação cristã da sociedade, argumentando que a promessa divina de dominação sobre as Tribos de Israel se aplica aos cristãos de hoje. A doutrina enfatiza a importância do empoderamento pessoal, propondo que é da vontade de Deus ver seu povo feliz. A expiação (reconciliação com Deus) é interpretada de forma a incluir o alívio das doenças e da pobreza, que são vistas como maldições a serem quebradas pela fé. Acredita-se atingir isso através da visualização e da confissão positiva, o que é geralmente professado em termos contratuais e mecânicos.

[2] O fim justifica os meios é uma frase que representa o maquiavelismo e quer significar que os governantes e outros poderes devem estar acima da ética e moral dominante para alcançar seus objetivos ou realizar seus planos. Em sua principal obra, "O Príncipe", Nicolau Maquiavel, cria um verdadeiro "Manual de Política", sendo interpretado de várias formas, principalmente de maneira injusta e pejorativa; o autor e suas obras passaram a ser vistos como perniciosos, sendo forjada a expressão "os fins justificam os meios", não encontrada em sua obra. Esta expressão, significando que não importa o que o governante faça em seus domínios, desde que seja para manter-se como autoridade, entretanto a expressão mesma não se encontra no texto, mas tornou-se uma interpretação tradicional do pensamento maquiavélico.

[3] Neste livro, Weber avança a tese de que a ética e as ideias puritanas influenciaram o desenvolvimento do capitalismo. Tradicionalmente, na Igreja Católica Romana, a devoção religiosa estava normalmente acompanhada da rejeição dos assuntos mundanos, incluindo a ocupação econômica. Tais conflitos eram baseados na luta ascética - não valorização do corpo e desprendimento material. Por que não foi o caso com o Protestantismo? Weber aborda este paradoxo nesta obra. Ele define o espírito do capitalismo como as ideias e hábitos que favorecem, de forma ética, a procura racional de ganho econômico. Weber afirma que tal espírito não é limitado à cultura ocidental, mas que indivíduos noutras culturas não tinham podido por si só estabelecer a nova ordem econômica do capitalismo. Como ele escreve no seu ensaio: "Por forma a que uma forma de vida bem adaptada às peculiaridades do capitalismo possa predominar sobre outras (formas de organização), ela tinha de ter origem algures, e não pela ação de indivíduos isolados mas como uma forma de vida comum aos grupos de homens". Após definir o espírito do capitalismo, Weber argumenta que há vários motivos para procurar as suas origens nas ideias religiosas da Reforma Protestante. Muitos observadores como William Petty, Montesquieu, Henry Thomas Buckle, John Keats e outros tinham já comentado a afinidade entre o protestantismo e o desenvolvimento do espírito comercial.

[4] Doutrina político-econômica que representa uma tentativa de adaptar os princípios do liberalismo econômico às condições da economia moderna, especificamente a partir do final da década de 30: como a escola liberal clássica, sustenta que a vida econômica é regida por uma ‘ordem natural’ constituída por livres decisões individuais, cuja mola mestra é o mecanismo do mercado, ainda que defenda seu disciplinamento -- não para asfixiá-lo, mas para garantir-lhe sobrevivência...

[5] A descoberta de ouro e prata na América, o extermínio, a escravidão das populações indígenas, forçadas a trabalhar no interior de minas, o início da conquista e pilhagem das índias orientais e a transformação da África num campo de caçada lucrativa são os acontecimentos que marcam os albores da era da produção capitalista. Esses processos idílicos são os fatores fundamentais da acumulação capitalista.
Karl Marx. O capital. Crítica da economia política. L.2.v. II, p868

[6] Gênesis 17:12 - Idade de oito dias, todo varão dentre vós será circuncidado, por todas as vossas gerações, tanto o nascido em casa como o comprado por dinheiro a qualquer estrangeiro, que não for da tua linhagem; Êxodo 12:43-45 - Disse mais o Senhor a Moisés e a Arão: Esta é a ordenança da páscoa; nenhum, estrangeiro comerá dela, mas todo escravo comprado por dinheiro, depois que o houveres circuncidado, comerá dela. O forasteiro e o assalariado não comerão dela; Êxodo 21:1-6
Estes são os estatutos que lhes proporás: Se comprares um servo hebreu, seis anos servirá; mas ao sétimo sairá forro, de graça. Se entrar sozinho, sozinho sairá; se tiver mulher, então com ele sairá sua mulher. Se seu senhor lhe houver dado uma mulher e ela lhe houver dado filhos ou filhas, a mulher e os filhos dela serão de seu senhor e ele sairá sozinho. Mas se esse servo expressamente disser: “Eu amo a meu senhor, a minha mulher e a meus filhos, não quero sair forro”, então seu senhor o levará perante os juízes, e o fará chegar porta, ou ao umbral da porta, e o seu senhor lhe furará a orelha com uma sovela; e ele o servirá para sempre; Êxodo 21:20-21 - Se alguém ferir a seu servo ou a sua serva com pau, e este morrer debaixo da sua mão, certamente será castigado, mas se sobreviver um ou dois dias, não será castigado; porque é dinheiro seu; Êxodo 21:32 - Se o boi escornear um servo, ou uma serva, dar-se-á trinta ciclos de prata ao seu senhor, e o boi será apedrejado; Levítico 22:10-11
Também nenhum estranho comerá das coisas sagradas; nem o hóspede do sacerdote, nem o jornaleiro, comerá delas. Mas aquele que o sacerdote tiver comprado com o seu dinheiro, e o nascido na sua casa, esses comerão do seu pão; Levítico 25:44-46 E quanto aos escravos ou escravas que chegares a possuir, das nações que estiverem ao redor de vós, delas é que os comprareis. Também os comprareis dentre os filhos dos estrangeiros que peregrinarem entre vós, tanto dentre esses como dentre as suas famílias que estiverem convosco, que tiverem eles gerado na vossa terra; e vos serão por possessão. E deixá-los-eis por herança aos vossos filhos depois de vós, para os herdarem como possessão; desses tomareis os vossos escravos para sempre; mas sobre vossos irmãos, os filhos de Israel, não dominareis com rigor, uns sobre os outros;
Em Mateus 5:17-20, Jesus diz: - Não penseis que vim destruir a lei ou os profetas; não vim destruir, mas cumprir. Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, de modo nenhum passará da lei um só i ou um só til, até que tudo seja cumprido. Qualquer, pois, que violar um destes mandamentos, por menor que seja, e assim ensinar aos homens, será chamado o menor no reino dos céus; aquele, porém, que os cumprir e ensinar será chamado grande no reino dos céus. Pois eu vos digo que, se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no reino dos céus.

[7] Em 18 de agosto de 1661 a rainha declarou em cortes o contrato nupcial, aprovado pelo Conselho de Estado. Seguiu-se um contrato de paz, com artigos muito curiosos, publicado no Gabinete histórico, de Frei Cláudio da Conceição, tomo V, pág. 125. Eram entregues à Inglaterra a cidade e a fortaleza de Tânger com tudo quanto lhe pertencesse e a ilha de Bombaim na Índia Oriental, com todas as suas pertenças e senhorios, para ficarem daquele porto mais prontas as suas armadas para socorro das praças do Portugal na Índia. O contrato foi assinado por el-rei com todas as cerimónias legais da Inglaterra a 23 de junho de 1661, e pelo embaixador Conde da Ponte e Marquês de Sande, Francisco de Melo e Torres, que regressou a Portugal, onde foi recebido com muita satisfação pela regente, e com muito desgosto da parte do povo, pela entrega de Tânger e Bombaim.

[8] Mais-valia é o nome dado por Karl Marx à diferença entre o valor produzido pelo trabalho e o salário pago ao trabalhador, que seria a base da exploração no sistema capitalista.

[9] Instaurada a 1ª nação comunista do mundo, é feito um cordão sanitário pelas potencias da Europa e EUA, para que o modelo ali criado não se espalhe pelo planeta, essas potências, após a 1ª Guerra, atacam a URSS, mas greves nos países de origem os impediram de continuar porque os trabalhadores perceberam que lutavam contra outros trabalhadores e não contra uma nação opressora. A guerra contra a URSS termina, mas o cordão sanitário imposto pelas potencias ocidentais não, como resultado da revolução socialista, os sindicalistas do mundo inteiro descobrem que podem fazer o mesmo e pipocam greves trabalhistas mundo afora. Pressionados, os capitalistas começam a dar direitos aos trabalhadores como se fosse mágica e não o resultado de luta de classes e ausência de opção...


[10] JUSTIFICATIVAS PARA A DESIGUALDE SOCIAL
Para Hayek e Friedman, a desigualdade social é analisada como uma prática saudável para todos, pois é a partir das desigualdades que se geram competitividade e daí o crescimento de toda a sociedade.
Friedman discute  essa questão em torno do conceito de liberdade e igualdade. Para isso, regressa aos antigos debates sobre o tema, como, por exemplo, nos Estados Unidos, em que tal discussão  (liberdade e igualdade) era realizada antes mesmo da Declaração de Independência. Ele (Friedman)  segue sua exemplificação sobre os primeiros tempos da República norte-americana, em que a igualdade significava, igualdade perante Deus e liberdade de se fazer o que quisesse com sua própria vida. Mas, havia um grande conflito a se resolver: como poderia defender a liberdade se ainda mantinha-se a escravidão? Isso logo foi resolvido durante a Guerra Civil americana, quando foi proclamada a abolição. Assim, quando Thomas Jefferson escreveu que "todos os homens nascem iguais", referia-se aos direitos que qualquer pessoa possui: direito à Vida, à Liberdade e à busca da Felicidade, que o próprio Criador dotou os seres humanos. Mais tarde a ênfase sobre igualdade recaiu na discussão sobre o conceito de igualdade de oportunidades (defendida pelos liberais). Chegou-se a conclusão que nem mesmo   as diferenças entre as pessoas: cor,  religião, país de nascença e outras, deveria ser empecilho para a realização das oportunidades, cada um deveria ter apenas sua própria capacidade como limite.
 No século XX, um novo conceito ganhou terreno, o da  igualdade de resultados. Como nos demais conceitos, " igual"  não significa "idêntico", mas nesse caso, o objetivo é que todos tenham o mesmo resultado, e para isso o governo deve ser o interventor que distribui os prêmios igualmente, ou seja, a igualdade de renda; que é basicamente o papel do Estado de bem-estar e o objetivo final do estado socialista. Friedman critica tal concepção, pois acredita que essa igualdade desestimula as pessoas a produzirem, pois sua recompensa não estaria ligada a sua produção, além do mais, nem todos aceitariam tal imposição, e neste caso a igualdade estaria se opondo à liberdade. Para Friedman, é justo que existam revoltas ao se deparar com as disparidades sociais no mundo; muita riqueza com poucos, e muita pobreza com muitos, e foi isso que serviu em muito para  crescer o mito de que o culpado de tal desigualdade seria o capitalismo da livre empresa e da igualdade de oportunidades em que um sistema explora outro.  Segundo ele, a  verdade é outra, pois todos os países em que foi permitido o funcionamento do livre mercado, chegaram muito próximo a igualdade de resultados, assim ele afirma que: - "Uma sociedade que coloca a igualdade - no sentido de igualdade de renda - à frente da liberdade terminará sem igualdade e liberdade. O emprego da força para implantar a igualdade destruirá a liberdade, e a força, adotada para boas finalidades, acabará nas mãos de pessoas que a usarão para promover seus próprios interesses".

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