POR DAVID DA COSTA COELHO
Durante séculos a Europa se apropriou de inúmeros conhecimentos produzidos por diversas civilizações, mas também desenvolveu muitos, o que vai dar origem a uma forma de pensar e manipular que a fez dominar todas as nações do mundo com o [1]colonialismo, o pacto colonial, o ‘[2]liberalismo’, o [3]imperialismo, amparado pela [4]Eugenia e o fardo do ‘homem branco’...
Após a 1ª guerra mundial, seu herdeiro imediato, EUA, ocupa o lugar da Europa como potência global, desenvolve as armas nucleares, usa as mesmas no Japão, em cidades costeiras de pescadores lotadas de gente, com o objetivo claro de saber o poder e ação das bombas em seres humanos; e também para que seus inimigos aceitem a nação como dona do mundo, ou se revoltem e sejam incinerados pelas bombas atômicas que só os americanos possuem. No entanto, a URSS também desenvolve as suas a partir de 1949, e se torna o inimigo público número um, o que não é bom para os negócios e nem para dominação global made in USA...
Algo precisa ser feito, assim, além de combater esta nação comunista, bem como seus aliados, no plano ideológico os americanos também reinventam o liberalismo, agora como [5]neoliberalismo e criam o consenso de Washington. A partir daí, ou você esta com os EUA e é amigo, ou esta contra essa nação e se torna um alvo em potencial se você não possuir armas atômicas para se defender. Mas isso também e ruim porque outro ataque atômico nos dias de hoje...
Diversos cientistas e pensadores de todas as áreas, bem como teóricos da conspiração creem que isso pode desencadear uma 3ª guerra mundial em face aos interesses econômicos das nações, e também devido às politicas de alianças e defesas mutuas que fizeram a 1ª e a 2ª guerra mundial serem exemplos da maldade e politicagem humana.
Mas será que isso é realmente possível? Como pode haver uma 3ª Guerra Mundial, tendo em vista que ela não será entre canhões, tanques, navios, submarinos e exércitos oponentes, e sim com bombas [6]atômicas e de hidrogênio, sendo que as mais poderosas delas serão direcionadas não para cidades superpovoadas e sim para [7]supervulcões que podem acordar e auxiliar na destruição do mundo?
Após o fim da 2ª Guerra, pensaríamos que as mortes e carnificina tinham ensinado algo à humanidade, no entanto foi exatamente o oposto porque os EUA, e a URSS iniciaram uma guerra ideológica entre eles, mas que por razões obvias não levou às vias do fato, contudo, lutaram nas sombras dos países que se massacravam por suas ideologias, por apoio financeiro, ou mesmo devido ao petróleo, a linguagem e motivo comum das duas grandes guerras...
E será pelo controle do [8]petróleo e do dólar que a união soviética será destruída porque os Estados Unidos descobriram que o petróleo era a fonte de dinheiro e poder dos soviéticos, mas como o petróleo era cotado em dólar americano, eles fizeram uma negociata do à Arábia Saudita, que passou a produzir mais do que estava acordado com a OPEP, jogando os preços o mais baixo possível o que fez a URRS falir e se desintegrar, extinguindo seu poderio e território de repúblicas satélites. Muitas delas declararam independência, o que vai levar a mais guerras e terror.
Nos anos 1990, ainda com a manutenção do inimigo comum, e a [9]criação de mais um inimigo, os EUA e a Europa fabricam e inventa a Al Qaeda, e como tal, ela será alimentada, treinada e protegida pelos EUA e seus aliados, já que as politicas para derrubar a URSS vão dar origem a vários conflitos no oriente médio, e como sempre, o petróleo era o motivo e a desculpa.
A guerra entre Irã e Iraque, invasão do Kuwait pelo Iraque, que por sua vez foi invadido pelos EUA, libertando o Kuwait e destruição do Iraque. No inicio do século XXI, outra conspiração entra em ação como a Al Qaeda atacando o país mais poderoso do mundo, enganando todas as forças militares daquela nação, destruindo vários prédios de nova York, e até mesmo um ‘avião’ que destruirá uma parte do pentágono, sem deixar um único pedaço desse avião, já que a caloria teria atingido os bilhões de graus, mas que não foram suficientes para destruir vários passaportes de terroristas que estavam no avião...
Como podem perceber no atentado da França, em que terrorista se explode, mas deixa o passaporte, esses documentos tem uma tecnologia de outro mundo, e se fosse aplicado em carros, e aviões, o terrorismo iria à falência porque são indestrutíveis. Contudo, mais importante que o documento do outro mundo, é saber que a Al Qaeda gerou um filho bastardo, o [10]ISIS...
Esse é mais um grupo terrorista à moda da casa, feito por Tio Sam e seus companheiros de conspiração, com objetivo claro e simples de gerar mais guerras, desgraças humanas, lucro para as corporações que apoiam essa canalhice, bem como geopolítico ao tentar retirar o poder e influencia da Rússia no oriente médio; bem como cercá-la com misseis atômicos em suas antigas nações satélites que se renderam ao consenso de Washington, a exemplo da Ucrânia...
Mas a Rússia não só impediu mais essa ação entre amigos da Europa e EUA, como mostrou seu poder ao mundo ao fazer em dias contra o ISIS, o que europeus e americanos diziam que estavam fazendo, mas só para inglês ver porque eles entregam armas aos terroristas, compram o petróleo a preço módico que os terroristas vendem, e ainda fornecem ajuda médica a esses bandidos internacionais; ou seja, não são inimigos e sim sócios de crimes contra a humanidade.
Não bastando isso, a geopolítica americana decidiu que a China, aquela nação que é hoje o maior poder econômico do mundo, que detém mais de 3 bilhões de doares em títulos da dívida externa dos EUA, não pode dominar seus próprios mares e ser essa potência global secundária porque isso é contra o livre mercado e o poder dos EUA.
E para evitar isso eles decidiram de novo utilizar o petróleo, usando de todos os meios de o o petróleo de chegar à China, cercando seus fornecedores, ou posicionando embarcações que bloqueariam os navios petroleiros para a nação; mas essa nação existe há mais de quatro mil anos, e nesse longo tempo eles foram invadidos e massacrados por diversas nações, inclusive europeias, a ultima vez foi o Japão na 2ª guerra mundial.
Agora nenhuma nação da terra pode fazer isso porque os chineses possuem mais de três mil bombas atômicas e de hidrogênio, além de misseis para levar o presente de grego na casa do inimigo. Não bastando isso, já possuem porta aviões, e submarinos nucleares, ou seja. A guerra fria devia ter ensinado aos EUA que não se pode vencer uma nação atômica porque as demais que são amigas se juntarão numa guerra maior do que todas que surgiram desde que o homem inventou a lança...
Neste contexto, e se prevenindo para o futuro econômico e politico, a China fez acordos com a Rússia e terá um rio de petróleo e gás diretamente por gasoduto, criou junto com a Rússia, Brasil, índia e África do Sul o [11]BRICS, o que fez ser o bloco econômico com metade da população da terra sob suas fronteiras, e ainda carrega em seu bojo o poderio atômico indiano, chinês e russo...
Ou seja, aquelas politicas de alianças da 1ª e 2ª guerra estão mais vivas e poderosos do que jamais foi possível na guerra fria. No entanto, os loucos ensandecidos na América e na Europa continuam conspirando e ameaçando a China e Rússia com essas politicas pequenas, bem como no seu total reaparelhamento e atualização de seu arsenal nuclear, que deveriam desmantelar, devido ao [12]tratado de armas atômicas que impuseram ao mundo e que não cumprem uma linha sequer.
Graças a isto, nações tidas como terroristas pelos EUA, perceberam que só há um poder na terra que os impeçam de ser destruídos pelos europeus fascistas e americanos loucos; as bombas atômicas são a única proteção que esses países precisam contra nações atômicas, assim a Coreia do Norte produziu as suas e se deu ao direito a autodefesa com dissuasão nuclear de qualquer inimigo que seja louco o bastante para tentar a sorte; desde então não se vê mais navios americanos pensando em atacar aquela nação, coisa que já estava na lista após o ’11 de setembro’...
Os tratados assinados tem essa obrigação, destruir as bombas atômicas existentes, mas ao contrario disso, elas serão atualizadas e novas serão construídas pelas potencias atômicas, e com o mundo cada vez mais perigoso e conspirador, a única solução para impedir um holocausto no seu país e ter armas atômicas, o que nos leva a uma nova corrida nuclear e a um passo da 3ª guerra mundial, embora ela já esteja também próxima se os EUA, não elegerem um presidente americano humanista, que retire do mundo as mais de 900 bases que eles têm no mundo, e também o arsenal atômico apontado para todas as nações que consideram inimigas ou mui amigas.
E se você por acaso é uma daquelas pessoas loucas que comprou um abrigo nuclear para o fim do mundo em 2012, e acha que ele não tem uso e esta pensando em vender, pense novamente e mantenha o mesmo atualizado porque pode ser que ele tenha um uso para você, seus netos e demais descendentes porque uma guerra atômica como a que esta se desenhando, fará com que a terra viva um inverno nuclear e poluição atômica que durará séculos...
[1] O colonialismo se inicia com as grandes navegações e a descoberta de novos continentes. Assim que os europeus chegaram à África, Ásia e América implantaram nestes países a colonização, ou seja, uma relação entre seu país de origem e as áreas descobertas. O colonialismo mercantilista, intimamente relacionado com a colonização de exploração, consiste em uma relação comercial entre a metrópole (países da Europa) e a colônia (terras “descobertas”). Recursos eram levados às metrópoles europeias e a colônia funcionava de acordo apenas com os interesses da metrópole.
[2] No liberalismo clássico pregava-se o ideal de que a economia seria um organismo autoregulamentado. Segundo sua lógica, quanto maior a liberdade dada às atividades econômicas, maior seriam as condições para que determinado país conseguisse ampliar suas fontes de riqueza. Dessa maneira, o liberalismo clássico desaprovava qualquer esforço governamental com o objetivo de regular os costumes e práticas econômicas de sua sociedade. Isso faz com que a economia acabe ficando desorganizada, pois a sociedade fica livre para produzir e vender da maneira que quiser, e não há controle na produção industrial e de dinheiro. Isso tudo acaba gerando uma crise, como a crise que ocorreu nos Estados Unidos em 1929.
[3] O imperialismo consiste na prática de domínio e expansão territorial, cultural e econômico de uma nação sobre outras nações. Exemplos: o domínio sobre o continente africano é um exemplo de imperialismo, pois houve domínio tanto territorial, como cultural. A partilha da Ásia e da África também é um exemplo. A consequência direta do imperialismo são as ações do capitalismo monopolista que, por sua vez, era exercido por empresas gigantescas, apoiadas pelo governo de seus países e que passaram a atuar em várias partes do mundo.
[4]. No final do século XIX, o darwinismo social afirmava que a raça branca - europeia - era, pelas conquistas tecnológicas e avanços científicos, superior às demais raças. Baseadas nessa crença, as potências imperialistas legitimavam o domínio sobre o território africano e asiático com o argumento de que estariam levando o progresso e o desenvolvimento, enfim, estariam levando a civilização a povos inferiores e atrasados. Essa crença ficou conhecida como missão civilizadora ou o fardo do homem branco.
[5] O neoliberalismo é o novo caráter do velho capitalismo, tendo como parteiro o Consenso de Washington - a globalização do mercado "livre" e, segundo conveniências, do modelo norte-americano de democracia. O capitalismo transforma tudo em mercadoria, bens e serviços, incluindo a força de trabalho. O neoliberalismo o reforça, mercantilizando serviços essenciais, como os sistemas de saúde e educação, fornecimento de água e energia, sem poupar os bens simbólicos - a cultura é reduzida a mero entretenimento; a arte passa a valer, não pelo valor estético da obra, mas pela fama do artista; a religião pulverizada em modismos; as singularidades étnicas encaradas como folclore; o controle da dieta alimentar; a manipulação de desejos inconfessáveis; as relações afetivas condicionadas pela glamourização das formas; a busca do elixir da eterna juventude e da imortalidade através de sofisticados recursos tecnocientíficos que prometem saúde perene e beleza exuberante.
[6] A bomba atômica é a forma mais comum de bomba nuclear. Ela usa fissão do urânio – divisão do átomo - para dar início à explosão. Quando explode gera uma grande quantidade de energia gigantesca, ela é medida em kilotons, ou seja, 1 Kiloton é igual a explodir mil quilos de dinamite. Já a bomba de hidrogênio funciona fundindo um átomo de hidrogênio com outro, o mesmo que ocorre no interior do sol, e gera milhões de vezes mais energia; é medida em megatons, ou seja, 1 megaton equivale a 1 milhão de toneladas de dinamite. Do arsenal atômico de todas as nações do globo, a Rússia possui as bombas mais poderosas do planeta e foi quem detonou a maior bomba de hidrogênio, com 57 megatons, em resposta a bomba de hidrogênio Ivy Mike com intensidade equivalente à detonação de 11 megatons, isso ocorreu durante a guerra fria.
[7] No início da guerra global, as potências atômicas jogaram bombas de hidrogênio nos vulcões escolhidos ao redor do globo para amplificar a destruição total, e eles acordaram e entraram em erupção em todo o planeta, jogando a terra num inverno global que durariam décadas porque o restante das armas atômicas varreram cidades, usinas atômicas, refinarias de petróleo e poços de combustível no oriente médio, África, Ásia e Américas; e sem ninguém para apagar o fogo, eles queimaram por séculos. http://oportaldoinfinito.blogspot.com.br/2014/10/contos-de-ficcao-salvadora-do-mundo.html
[9]"O Poder" apresenta sua tese logo na introdução: "No passado, os políticos prometiam criar um mundo melhor. Seu poder e autoridade vinham das visões otimistas que ofereciam ao povo. Esses sonhos falharam e as pessoas perderam a fé nas ideologias. Os políticos descobriram um novo papel capaz de restaurar seu poder e autoridade. Em vez de prometer sonhos, prometem nos proteger de pesadelos". http://oportaldoinfinito.blogspot.com.br/2009/04/o-poder-dos-pesadelos-e-da-religiao.html
[11] Brasil, Rússia, Índia e China, os países que formam o pelotão de elite das economias emergentes, entrou apenas recentemente para o jargão do mundo dos negócios. Mas daqui para frente será virtualmente impossível ignorar seu significado para a economia global. Baseados em estimativas de evolução dos mercados, da produção e da demografia, os quatro países líderes deverão ascender ao topo do ranking das maiores economias do planeta. Nessa trajetória, os desafiantes desbancarão atuais potências, como o Japão e a Alemanha. Pelo menos um dos quatro, a China já ultrapassou até mesmo os Estados Unidos na liderança econômica do planeta.