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A CHINA X O PLANO MACABRO DO DÓLAR AMERICANO...

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Por David da Costa Coelho

Para as pessoas que desconhecem o mundo das conspirações mundiais, os planos macabros que levaram as grandes guerras, a criação do liberalismo e neoliberalismo, o dólar como única moeda do mundo em que se pode comprar petróleo, as coisas são como uma linha reta onde tudo se encaixa. No entanto, para um pequeno grupo de estudiosos e conspiradores de plantão, que são assim porque não se contentaram com as informações oficiais que não verdade é apenas a verdade que estas pessoas construíram para o cidadão comum; jamais foi ou será o bastante. Um dos maiores gênios financeiros que o mundo conheceu foi Mayer Amschel Bauer, mais tarde rebatizou seu nome para Mayor Amschel Rothschild, nome amado por uns, e odiado por muitos, mas jamais deixado de ser admirado por quem realmente sabe sua historia e de como angariou sua fortuna. A sua frase máxima explica muito bem esse artigo pelo qual me dedico: 
 Dê-me o controle sobre o dinheiro da nação, e eu não me importarei com quem faz suas leis. Baron Mayor Amschel Rothschild.
 Como se sabe, ele conseguiu seu intento e ganhou sua fortuna, deixou excelentes manuais para seus descendentes ampliarem seu poder financeiro e mudar a historia do mundo. Nos livros de historia do Brasil o que não falta são citações de empréstimos ao nosso País cujos beneficiários são os banqueiros Rothschild. As ideias dele cruzaram o mundo, e em 1913, numa tramoia espetacular, um grupo de banqueiros internacionais criou o FED:Federal Reserve Bank (Banco Central dos Estados Unidos),mas que na verdade é um banco particular, criado por um conglomerado de bancos também particulares, uma espécie de corporação que empresta dinheiro ao governo americano, e este paga ao cartel cobrando imposto de renda a seus cidadãos. É claro que os pobres naturalmente são os que carregam o preço desta maracutaia, pois os ricos sempre podem manipular a lei e se livrar de impostos, como denunciado ao longo de décadas, e mais atualmente, quando um bilionário como Warren Edward Buffett, um dos mais ricos do mundo, paga uma quantia mínima, quase irrisória de impostos, enquanto seus empregados pagam o dobro em comparação, em alguns casos até o triplo. Também criaram os bônus do tesouro, ou seja, “emitem papeis para financiar seus déficits mediante a colocação de Bônus do Tesouro com o intento de deter sua dívida estratosférica, hoje na casa de 15 trilhões de dólares...’ os Bônus do Tesouro pagam praticamente nada de dividendos as nações, que financiam as guerras e conspirações americanas, mas continuam comprando segundo o mito que Tio Sam é a nação mais poderosa do mundo e tem como honrar seus compromissos. E como disse o nosso querido barão aí acima, é isto mesmo, quem emite e controla o dinheiro que outros precisam, impõe não só suas finanças, como ideologias e valores globais...
Chegamos então a grande conspiração... Após a 2ª Guerra Mundial, não era intensão alguma dos EUA reerguerem a Europa novamente, pois os europeus nada mais eram que concorrentes dos Estados Unidos, contra a sua vontade, tiveram que reconstruir uma Europa arrasada na 1ª Guerra Mundial diante do surgimento da URSS, e o perigo de contaminar o mundo com ideias socialistas que caiam bem para pessoas famintas e desesperadas. Como a Europa havia colonizado a América, sugado as riquezas de vários continentes, se não se reindustrializassem, sofreriam o processo inverso, tornando se apenas consumidores de riquezas produzidas fora do continente; com os dólares americanos e dinheiro guardado se reergueram, deixando para os EUA  a crise de super produção sem ter para quem vender, desembocando no Crack de 1929, e como sabemos em história, ela sempre se repete caso os erros do passado não sejam corrigidos.
Foi de novo o perigo soviético que forçou a América a criar o plano Marshall em 1947, para auxílio aos países europeus (ocidentais). Na intensão de reduzir a influência soviética. De sua parte, a URSS em 1949 criou o COMECON (Conselho para Assistência Econômica Mútua) – que era versão soviética do Plano Marshall. Mas o ponto fraco dos soviéticos era sua fonte de dinheiro, o petróleo e gás em seu imenso território, para retirar o poder e a influência da nação comunista de seus calcanhares era necessário uma serie de politicas, uma delas era a guerra contra o comunismo, uma espécie de utopia vendida ao mundo de luta do bem contra o mal, na realidade tratava-se dos EUA impondo suas politicas imperialistas em nações livres e independentes que ousavam deixar suas teias conspiratórias.
A partir daqui, para sustentar o império americano e para continuar a tributar o resto do mundo, os Estados Unidos tiveram que forçá-lo a continuar a aceitar dólares em permanente depreciação, em troca de bens econômicos que lhe eram continuamente fornecidos, apesar o mundo possuir cada vez mais desses dólares depreciados. Foi preciso por isso dar ao mundo um forte motivo econômico para que retivesse os dólares obtidos das transações comerciais com os EUA: esse motivo foi o petróleo. 

Em 1971, tornava-se evidente que o Governo de EUA não poderia comprar de volta seus dólares com ouro como estava previsto no acordo de Bretton Woods. Foi feito por isso um acordo com a Arábia Saudita de que os EUA suportariam a Casa Real em troca deste país aceitar apenas o dólar norte-americano como forma de pagamento do seu petróleo. Os restantes países da OPEP de imediato seguiriam esta medida aceitando unicamente dólares para as suas vendas de petróleo. A partir daqui e porque o mundo precisava de obter petróleo dos países árabes, passou então a existir uma razão objectiva para se obterem dólares para o pagamento do petróleo. Porque o mundo precisava de crescentes quantidades de petróleo, e a preços de petróleo também eles crescentes, a procura de dólares no mundo só poderia aumentar. Embora já não fosse possível trocar os dólares por ouro, eles eram agora trocáveis por petróleo. 
http://resistir.info/energia/bolsa_petrov.html
O principal, no entanto, consiste no fato de que a tranformação do agronegócio em uma potente fonte exportadora “dolarizou” os preços dos produtos agrícolas no país.
Não é por outro motivo que o etanol, cujo preço depende da demanda e da oferta internacional de açúcar, esteve cotado nos últimos anos em valores superiores ao da gasolina.
A persistência nesse ano do patamar inflacionário, gerado em grande parte pela desvalorização que elevou o valor do dólar americano de R$ 1,50 a R$ 2,00, contaminou os setores agrário, industrial e de serviços, numa economia que não foi (apesar do alarde em torno do Plano Real) inteiramente desindexada.












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