Quantcast
Channel: O PORTAL DO INFINITO
Viewing all articles
Browse latest Browse all 339

A REDE DE MENTIRAS ÁRABES CONTRA ISRAEL...

$
0
0


O Melhor Documentário sobre a História de Israel e do povo judeu [Completo]




A rede de mentiras e mitos que a máquina de propaganda árabe criou é parte importante no implacável objetivo de destruir o Estado de Israel. É uma vergonha que o mundo, inclusive israelenses, as tenha aceitado como verdades. A paz no Oriente Médio será impossível até que esses mitos sejam expostos como tais.(*)
OS “PALESTINOS”
Este é o mito principal, na realidade o conceito de ‘povo palestino’ não existia até 1948 quando os árabes que habitavam a região quiseram se diferenciar dos judeus. Até então os palestinos eram os judeus. Os árabes que hoje assim se denominam o fazem para persuadir um mundo desinformado de que pertencem a uma nacionalidade distinta, quando são árabes como os sírios, os libaneses, os jordanianos com os quais partilham a mesma língua e costumes tribais. Enquanto os judeus sionistas construíam de uma terra inóspita um próspero Estado de Israel, os árabes que ali habitavam estavam confabulando com Hitler através do Grão-Mufti Al Husseini para matar judeus.

A “MARGEM OCIDENTAL”
Este é um conceito geográfico inexistente antes de 1948 quando o Exército do Reino da Transjordânia e outros cinco exércitos árabes invadiram Israel no mesmo dia de sua fundação. Apesar da forte resistência israelense que obteve miraculosa vitória, a Transjordânia manteve a possessão dos territórios da Judéia e da Samaria e da parte oriental de Jerusalém, expulsando os judeus destas áreas, destruindo instituições, sinagogas e cemitérios. Mesmo após a expulsão dos jordanianos na Guerra dos Seis Dias, em 1967, o mundo continuou a chamar esta área de ‘margem ocidental’.

OS “TERRÍTÓRIOS OCUPADOS”
Após a Guerra dos Seis Dias Israel ocupou permanentemente a Judéia/Samaria, ocupada ilegalmente pela Jordânia durante 19 anos, da Faixa de Gaza ocupada pelos egípcios – embora a centenas de quilômetros longe de seu território - e das Colinas de Golan. As últimas soberanias sobre estes territórios foram do Império Otomano e posteriormente do Mandato Britânico, incluindo as Colinas que foram cedidas à Síria pelo acordo anglo-francês.

“JERUSALÉM ORIENTAL ÁRABE”
A propaganda árabe inventou e propagou com enorme sucesso o mito de que Jerusalém é uma capital árabe e a terceira cidade sagrada do Islã, depois de Meca e Medina e, consequentemente é intolerável a permanência de infiéis (judeus) em seus limites. A cidade é mencionada centenas de vezes na Bíblia como o centro da fé Judaica e o objetivo a ser retomado desde a destruição do Templo pelos Romanos. Jamais a cidade é mencionada no Alcorão. A ocupação desta parte da cidade pelos árabes – que jamais foi dividida, nem os Evangelhos cristãos se referem a isto – foi o resultado da invasão jordaniana. Mas os árabes conseguiram convencer a opinião pública mundial de que os Judeus que querem retornar são criadores de caso ou coisa pior.

OS “ASSENTAMENTOS”
Quando a Jordânia tomou a Judéia/Samaria e a parte oriental de Jerusalém as cidades Judias foram totalmente obliteradas e os Judeus expulsos, tornando-a uma área judenrein (livre de Judeus), termo usado inicialmente na Alemanha nazista. Quando os Israelenses recuperaram estes territórios, reconstruíram cidades, construíram outras e criaram novos subúrbios e bairros, especialmente em Jerusalém. Os árabes decidiram chamar estas cidades e vilas de ‘assentamentos’, com a conotação de ilegitimidade e transitoriedade. O mundo inteiro, inclusive os Estados Unidos engoliram a mentira impingida pelos árabes e consideram tais ‘assentamentos’ como fatores que impedem a paz.

OS “REFUGIADOS”
Em 1948 quando seis exércitos árabes invadiram Israel os comunicados de rádio das tropas árabes avançadas apelavam aos residentes árabes para deixar suas casas para não atrapalhar o avanço da invasão e poderiam retornar assim que a ‘rápida vitória’ fosse alcançada pelos árabes poderiam retornar a seus lares e ainda poderiam saquear os bens dos Judeus em fuga ou exterminados. As coisas não saíram bem assim. Os árabes que aceitaram a ameaça se tornaram refugiados, os que confiaram nas promessas dos Israelenses ficaram e permanecem pelos último 60 anos cidadãos de Israel gozando todos os direitos e privilégios dos judeus (1). O que aconteceu com estes ‘refugiados’? Foram protegidos e absorvidos pelos países árabes ‘irmãos’ para trabalharem e se tornarem plenos cidadãos? Não, foram e continuam vivendo em miseráveis ‘campos de refugiados’ para serem usados como peões políticos e militares e inflamar o ódio a Israel, e reserva de terroristas.

Incapazes de vencer Israel no campo de batalha onde foram três vezes humilhados, os árabes tentam obter e destruição de Israel pela falsa diplomacia baseada em mentiras, mitos e fábulas. É vergonhoso que grande parte dos ocidentais tenha engolido estas balelas!
.
TÁTICA DO HAMAS: FORÇAR ISRAEL A PROVOCAR PERDAS DENTRE OS CIVIS

Embora Israel faça grandiosos esforços para reduzir as perdas dentre os civis, a tática do Hamas está projetada para maximizá-las. Como disse Richard Kemp, um ex-comandante das forças britânicas no Afeganistão, o exército israelense faz “mais para salvaguardar civis do que qualquer exército já fez na história das guerras”.
À medida que os foguetes continuam a cair em Israel e em Gaza, é importante entendermos a tática do Hamas e como a comunidade e a mídia internacionais estão estimulando-a. A tática do Hamas é tão simples quanto criminosa e brutal. Seus líderes sabem que, ao dispararem repetidamente foguetes contra as áreas civis israelenses, eles não darão escolha a Israel a não ser revidar. A resposta de Israel vai ter como alvo os foguetes e aqueles que os dispararam. A fim de maximizar suas próprias perdas dentre os civis e, portanto, ganhar a simpatia da comunidade e da mídia internacionais, os líderes do Hamas deliberadamente disparam foguetes a partir de áreas civis densamente habitadas. Os atiradores do Hamas se escondem em bunkers subterrâneos, mas o Hamas se recusa a proporcionar qualquer tipo de abrigo para seus próprios civis, a quem usa como “escudos humanos”. Esta tática ilegal coloca Israel diante de uma escolha trágica: simplesmente permitir que os foguetes do Hamas continuem a alvejar cidades e vilarejos israelenses ou responder aos foguetes com inevitáveis perdas de civis dentre os “escudos humanos” palestinos.
Toda democracia se decidiria pela última alternativa se lhe fosse apresentada a escolha. Embora Israel faça grandiosos esforços para reduzir as perdas dentre os civis, a tática do Hamas está projetada para maximizá-las. A comunidade e a mídia internacionais devem entender isto e começar a culpar o Hamas, em vez de culpar Israel, pelos civis que são mortos pelos foguetes israelenses, mas cujas mortes são claramente parte da tática do Hamas.
Qualquer analista razoável concorda com o presidente Obama de que o Hamas começou esta batalha ao disparar milhares de foguetes contra civis israelenses. Qualquer analista razoável também concorda com o presidente Obama de que Israel tem o direito de defender seus cidadãos. Mas muitos comentaristas culpam Israel por causar perdas dentre os civis palestinos. No entanto, qual seria a opção de Israel a não ser simplesmente permitir que os foguetes sejam voltados para as suas próprias mulheres e filhos? Como observou o presidente Obama, quando foi a Sderot como candidato:
A primeira tarefa de qualquer nação é proteger seus cidadãos. Assim, posso assegurar-lhes que, se (...) alguém estiver atirando foguetes dentro da minha casa, onde minhas duas filhas dormem à noite, farei tudo o que estiver em minhas forças para parar com isso. E eu esperaria que os israelenses fizessem a mesma coisa.
Israel deveria continuar a fazer todos os esforços para reduzir as perdas dentre os civis, tanto porque isso é algo humano de se fazer quanto porque serve aos seus interesses. Mas, enquanto o Hamas continuar a disparar foguetes a partir de áreas densamente habitadas por civis, em vez de usar as muitas áreas abertas fora da Cidade de Gaza, esta tática cínica - que constitui um duplo crime de guerra - garantirá que algumas mulheres e crianças palestinas sejam mortas. E a liderança do Hamas se prepara para essa repulsiva certeza ao organizar a exposição dos bebês mortos diante da mídia internacional. Em um desses casos, os radicais palestinos postaram um vídeo de um bebê que, na verdade, havia sido morto na Síria pelo governo Assad; e, em outro caso, eles mostraram o corpo de um bebê que havia sido morto por um foguete do Hamas que detonou no lançamento, afirmando falsamente que ele havia sido vítima de um míssil israelense.
Como disse Richard Kemp, um ex-comandante das forças britânicas no Afeganistão, o exército israelense faz “mais para salvaguardar civis do que qualquer exército já fez na história das guerras”. Isto inclui espalhar folhetos, dar telefonemas e outros tipos de avisos aos civis residentes na Cidade de Gaza. Mas o Hamas se recusa a fornecer abrigo a seus civis, expondo-os deliberadamente aos riscos associados à guerra, enquanto abriga seus combatentes em bunkers subterrâneos.
A tática do Hamas também é projetada para impedir Israel de fazer a paz com a Autoridade Palestina. Mesmo os pacifistas israelenses estão preocupados porque, se Israel encerrar sua presença na Margem Ocidental, o Hamas tomará posse daquele território, assim como fez com Gaza logo depois que Israel retirou-se daquela área. A Margem Ocidental está muito mais próxima dos principais centros populacionais israelenses do que Gaza. Se o Hamas disparasse foguetes da Margem Ocidental para Jerusalém e Tel Aviv, Israel teria que responder militarmente, como tem feito em Gaza. Novamente, civis seriam mortos, provocando protestos internacionais contra Israel.
O que estamos vendo hoje é uma reprise do que aconteceu em 2008 e 2009, quando Israel entrou em Gaza para impedir o disparo de foguetes. O resultado foi o Relatório Goldstone, que colocou a culpa diretamente em Israel. Esse relatório simplório - condenado pela maioria das pessoas pensantes e, finalmente, também pelo próprio Goldstone - tem estimulado o Hamas a voltar à tática que resultou na condenação internacional de Israel. Esse procedimento persistirá enquanto a comunidade e a mídia internacionais continuarem culpando Israel pelas mortes de civis causadas por uma tática deliberada do Hamas.
Alan M. Dershowitz é advogado, jurista e comentarista político. Desde 1967 é professor titular da Escola de Direito da Universidade Harvard.
Adriana Prado

Em entrevista, o palestino Mosab Hassan Yousef conta como virou informante do serviço secreto de Israel e o que sofreu por conta disso
O palestino Mosab Hassan Yousef tinha 18 anos quando virou informante do serviço secreto de Israel, o Shin Bet, após ser preso por porte de armas. Sua intenção era se fingir de colaborador para se vingar dos “inimigos”. Hoje, aos 32, ele dá graças a Deus por ter mudado de idéia — e se tornado um espião do país que odiara. Convertido ao cristianismo, por uma década repassou informações que culminaram na prisão ou morte de líderes palestinos e evitaram o assassinato de israelenses, entre eles o atual presidente de Israel, Shimon Peres. Isso só foi possível porque Yousef é filho de um dos sete fundadores do grupo extremista islâmico Hamas, o xeque Hassan Yousef, que atua na Cisjordânia e na Faixa de Gaza e é conhecido pelos atentados suicidas. Nesta entrevista à ISTOÉ, por email, ele fala sobre sua traição —  revelada no livro “Filho do Hamas” (Sextante), que chega ao Brasil após causar polêmica no mundo todo —, bate pesado no Islamismo e diz que revelou sua identidade para mostrar a seus conterrâneos que a liberdade é possível.  
 Yousef vive na Califórnia, Estados Unidos, mas espera um dia voltar ao Oriente Médio onde, provavelmente, seria assassinado. Foi ameaçado de morte pelo Hamas e renegado pelo pai, que está na cadeia. Mas ele acha que está cumprindo sua missão de alertar os compatriotas: o Islamismo é “a maior mentira da História.”  “Eu já quis matar judeus, mas me orgulho de dizer que hoje meus melhores amigos são judeus”, contou. Combater o que chama de “ideologia do ódio” seria fundamental para o sucesso de qualquer projeto de paz na região: “O Deus do Islã representa ódio e tortura. Ele ordena a morte de todos os que não acreditam nele”. Para Yousef, nem a criação de um Estado palestino nos territórios ocupados colocaria fim aos conflitos.

ISTOÉ — Por que decidiu revelar sua identidade de informante?
 Mosab Hassan Yousef — Primeiramente, para mostrar a verdade. Sou um insider dos dois lados: dos palestinos que tomam as decisões e de israelenses influentes do Shin Bet. Quero compartilhar com o mundo o que ele não lê no noticiário. Em segundo lugar, porque palestinos e israelenses são prisioneiros de sua própria vergonha, culpa e medo. Ao dizer a verdade, eu enfrentei esses inimigos, mostrei ao meu povo e também aos israelenses que a vergonha, a culpa e o medo não podem nos impedir de dizer a verdade e, assim, conquistar a liberdade.
ISTOÉ — O sr. diz em seu livro que poucos ocidentais entendem a complexidade dos conflitos no Oriente Médio. Qual é a realidade, então?
 Yousef — O Islã é a maior mentira da História. É uma mentira perfeita, envolvida em camadas de verdade, alguns fatos e uma moral. Os ocidentais não entendem que o conflito no Oriente Médio é ideológico. É um conflito entre a ideologia do ódio e a ideologia do amor, entre dois deuses. Cada pessoa precisa primeiramente resolver esse conflito dentro de seu próprio coração para, então, resolvê-lo na prática. A comunidade internacional pode tentar forçar várias soluções para os dois lados, mas não tenho certeza de que ela possa levar uma paz duradoura à região.
ISTOÉ — Por quê?
 Yousef — O Islã significa submissão. Eu considero o Islamismo a religião mais perigosa do mundo. O deus do Islã representa ódio e tortura. Ele ordena a morte de todos os que não acreditam nele. As maiores vítimas das leis islâmicas são os próprios muçulmanos. Eles estão buscando justiça e felicidade para a humanidade através de ensinamentos maus e errados. A religião, em geral, não trará felicidade às pessoas. Só a graça de Deus pode fazer isso.

ISTOÉ — Mas também há críticas às religiões cristãs...
 Yousef — O maior exemplo é Jesus Cristo. Meu foco é nele, não no cristianismo em si nem nas diferentes interpretações da “Bíblia”. Jesus nos ensinou a amar até os inimigos.

ISTOÉ — Qual é o papel de Israel no conflito? Recentemente, por exemplo, o país atacou um navio de ajuda humanitária para a Faixa de Gaza.
Yousef — Sou contra qualquer tipo de agressão, mas eu compreendo a necessidade de certas medidas. Como é de costume, os israelenses culparam os palestinos, e os palestinos culparam os israelenses. Não apoio a morte de nenhum ser humano, mas acredito que Israel tem o direito de não permitir que o Hamas e o Irã tenham um porto no mar Mediterrâneo, para poder ameaçar toda a região. As crianças palestinas estão, sim, pagando o preço desse cerco à Faixa de Gaza, mas eu culpo a liderança do Hamas ali, que se preocupa mais com a destruição de Israel do que com seu próprio povo. O problema humanitário é grave e precisa ser resolvido de forma inteligente, mas ninguém quer arriscar dar o controle do Mediterrâneo ao Irã.

ISTOÉ — Que países mais patrocinam o terrorismo?
 Yousef — Todo o reino de Alá ou, em outras palavras, o reino do mal, da ignorância, da vergonha, da culpa e do medo. Seu reino tem diferentes faces. O problema não é o regime político especificamente. O problema e sua solução têm a ver com o que inspira esses regimes.

ISTOÉ — O que acha do programa nuclear do Irã?
 Yousef — Qualquer país que adote a ideologia islâmica e Alá como deus não pode ter acesso à energia nuclear, porque, do contrário, a humanidade pagará caro por tal erro.

ISTOÉ — O mundo tem razões para temer os muçulmanos?
 Yousef — Os Estados Unidos e todos os países podem ter uma ou algumas razões para temer os muçulmanos, mas eles têm todas as razões para temer o Islã. O Islã é o problema, não os muçulmanos. Os mulçumanos são um povo bom. Tem mais moral do que o deus deles.

ISTOÉ — Israel um dia conseguirá um acordo de paz com o Hamas e outros grupos extremistas?
 Yousef — A pergunta mais importante é: Será que o deus deles permitirá um acordo de paz? Precisamos conhecer os limites de cada uma das partes antes de criar expectativas. Se o limite é uma barreira ideológica, então precisamos saber o que é ensinado para as novas gerações nas escolas islâmicas, usando o dinheiro da Organização das Nações Unidas (ONU). Ensinam ódio ou amor? Estão desperdiçando o dinheiro em armas ou comida? Se a ONU, os Estados Unidos e a União Européia lideram o projeto de um acordo de paz, por que não forçam a inclusão, no projeto, do ensino do exemplo de Jesus Cristo, de amar os inimigos? Claro que isso é politicamente incorreto. Mas, sem a mensagem de amar nossos inimigos, não terão uma solução adequada.

ISTOÉ — O sr. acredita numa resolução dos conflitos no Oriente Médio?
 Yousef — Sim. Eu já quis matar os judeus um dia, mas, hoje, me orgulho de dizer que meus melhores amigos são judeus. O que impede a solução é a rejeição das pessoas ao exemplo de Deus, de nos amarmos uns aos outros, de perdoar e seguir em frente.

ISTOÉ — Sua vida mudou muito após o lançamento do livro?
 Yousef — Ficou mais difícil especialmente porque fui renegado pelo meu amado pai. Mas, por outro lado, ganhei minha liberdade. Estou curtindo a minha vida.

ISTOÉ — Considera-se um herói, por ter evitado mortes de israelenses?
 Yousef — Não sou um herói, mas acredito que é preciso muita coragem para fazer a coisa certa sob tais circunstâncias. Salvar vidas foi um esforço conjunto de muitos soldados e agentes, eu não tomo o crédito só para mim. Há muitos heróis nessa história. Mas o verdadeiro herói é meu Deus e salvador, que me motivou e inspirou nessa jornada difícil.

ISTOÉ — O sr. sofreu algum tipo de retaliação por expor o serviço de inteligência de Israel?
 Yousef — O Shin Bet fez o impossível: manter minha identidade em segredo, para a minha segurança e para a segurança da agência. Eu fiz o possível para não revelar seus métodos e procedimentos. Eu não acho que eles estejam felizes por eu ter revelado minha identidade, mas eu espero que um dia entendam o que fiz.

ISTOÉ — Pretende retornar ao lugar onde nasceu?
 Yousef — Sim, acredito que um dia vou voltar.

ALLAH É DEUS?
A maior mentira do Islamismo, a qual sustenta toda a falsidade sobre a qual se suporta, assegura que o nascedouro da revelação dada a Maomé é o Deus da Bíblia adorado por cristãos e judeus. De fato, Allá foi o nome pagão do deus-lua a quem foram erigidos templos no Oriente Médio. Quando Maomé nasceu, a estátua de Allá estava com outras 300 no santuário pagão de Kabah. Perpetuando a mentira, o Islamismo chamou-se de "uma das três grandes religiões monoteístas". De fato, isto é simplesmente uma refinada idolatria. O "profeta" meramente aboliu a adoração aos outros deuses e elevou o deus-lua, também conhecido como "o senhor de Kabah" ao status de "único deus verdadeiro". Para receber os não-muçulmanos, os muçulmanos recuaram e disseram que o deus que adoravam (Allá) tem seu nome escrito na Bíblia em árabe, chamando assim a atenção para este fato. Mas enquanto o nome "Allá" significa "Deus" como nome próprio, ele não tem nenhuma relação com o nome do Deus de Israel, o único que chama a si mesmo de YHWH

. Escritos de um antigo muçulmano, agora um cristão "o espírito que chama a si mesmo de "Allá" é um espírito pleno de mentira, que aceitou sobre si o velho nome árabe de Deus, usando-o sobre sua face como uma máscara e dizendo ser Deus. Allá no Islamismo é um espírito imundo de Satanás que controla os fiéis com grande poder através deste disfarce até os dias atuais".

O VERDADEIRO ISLAMISMO RESPEITA OS DIREITOS HUMANOS

O Islamismo tem sido descrito como uma forma de imperialismo cultural que elevou a religião e a cultura do século sétimo na Arábia ao status de lei sagrada. Os muçulmanos buscavam impor os valores árabes do sétimo século - políticos, familiares, morais, linguagem e regime alimentar - sobre os seguidores de outras religiões. Nenhuma das nações do mundo árabe é uma verdadeira democracia. De Damasco a Bagdá, os modernos ditadores são o equivalente dos tiranos árabes do sétimo século. Maomé viveu numa sociedade a qual não conhecia os conceitos de liberdade individual. Como resultado disso, a lei islâmica nega os direitos básicos e liberdade de religião, expressão, assembleia e imprensa. Punições cruéis são impostas aos criminosos ainda hoje - incluindo amputações e arrancar os olhos - tem retornado ao século 20 em Teerã e Khartoum. As mulheres são forçadas a usarem o véu, não podem dirigir, e em alguns países são proibidas de sair de casa sem permissão por escrito de seus maridos - sob pena de banimento e severas punições físicas ou até a morte. Em alguns casos documentados chamados de "mortes pela honra", mulheres cujas ações supostamente desonravam a família muçulmana são mortas brutalmente por seus maridos. Os muçulmanos citam entusiasmados textos do Alcorão e outros textos islâmicos para justificar estas atrocidades.

O VERDADEIRO ISLAMISMO É TOLERANTE

O significado do Islamismo é ser a "revelação final de Deus", dada a Maomé porque ambos, judeus e cristãos distorceram a fé. Por esta razão, judeus e cristãos - diferentemente dos pagãos árabes - foram permitidos viver sob o Islamismo como desencaminhados, mas como minorias toleradas. De volta, eles foram, e ainda são, proscritos como uma segunda classe às quais impõe-se uma opressão maior e submissão a numerosas restrições, tornando-se pública sua segregação. O Islamismo divide o mundo em dois tipos de território, o Reino do Islamismo (Dar-al-Islam) e o Reino da Guerra (Dar-al-Harb). Seu maior objetivo é transformar o Reino da Guerra em reino do Islã. Localizados como estão numa área outrora controlada pelo Islam, o estado Judeu no Oriente Médio é considerado pelos muçulmanos como um insulto a Allá e ao Islamismo. Seu ódio por Israel e pelos judeus está bem documentado, como estão os atos no Alcorão, que inspira os terroristas a executarem atos contra esse inimigo local e contra os de fora. As minorias judaicas que restaram nos países muçulmanos vivem uma frequente e incerta existência, assim como as minorias cristãs. Ao sul do Sudão, mais de 100.000 refugiados cristãos escaparam do terror islâmico do norte. No Irã, protestantes tem sido presos, torturados e até mesmo executados. No Egito e no Líbano, as comunidades cristãs estão também sob ameaça.

O VERDADEIRO ISLAMISMO É FUNDAMENTALISTA

O fundamentalismo não é uma obra de perversão do Islamismo. Assim como existem cristãos nominais, judeus seculares, também há muçulmanos nominais e aqueles que guardavam os ensinamentos do Alcorão. Todos estes últimos são muçulmanos devotos - completa e verdadeiramente fundamentalistas. Tem sido alegado que muitos muçulmanos são mais amantes da paz do que muitos americanos. Esta pronta declaração ignora o fato que os muçulmanos são de uma época compassiva em um meio saturado de ensinos anti-judaico e cristão. O Alcorão não é um livro que promove a paz, e aqueles que vivem seus ensinos são limitados por ele e são muito influenciados. "O ódio com o qual nós doutrinamos as mentes de nossas crianças desde seu nascimento é sagrado". Escreveu uma vez o ministro do Exterior da Síria. A espada foi a ferramenta original para a expansão do Islamismo, e as sanções do Al-corão são usadas para "persuadir" os convertidos. Os seguidores de Maomé são até hoje incitados a crer que a agonia e morte pelo islamismo conduzirá o mártir rapidamente ao paraíso. A violência islâmica não está restrita a Beirute ou Argélia. Grupos nos EUA tem enviado dinheiro e recrutado grupos terroristas para o Oriente Médio, e os muçulmanos ingleses organizaram em 1994 a forte - Conferência 8.000 - a qual apoiou um clamor mundial por um Estado Islâmico e pela destruição de Israel.

JERUSALÉM ERA SAGRADA PARA MAOMÉ

Por trás da campanha dos árabes e palestinos pelo controle sobre Jerusalém, o falso Islamismo diz que a cidade é santa, um clamor baseado na lenda que Maomé cavalgou seu cavalo alado da "Sagrada Mesquita" na Arábia até "a mais distante mesquita" na rota aos céus. Muitos anos depois, os muçulmanos começaram a identificar Jerusalém - nome que não aparece sequer no Alcorão - como "a mais distante mesquita". Os muçulmanos dizem que a mesquita de Al Aqsa em Jerusalém marca o lugar onde Abraão sacrificou seu filho (de acordo com eles, Ismael). Desde que o Alcorão convenientemente islamizou os profetas judeus - assim como Jesus - os muçulmanos se apropriaram de Jerusalém como sua cidade. Maomé, incidentalmente nunca visitou Jerusalém durante toda a sua vida e os mestres do islamismo diferem de opinião por séculos sobre a posição de Jerusalém como sua terceira cidade santa em sua religião. A localização do "lugar Islâmico" acima da colina onde o Templo dos judeus estava é uma lembrança completa do significado político e espiritual do campo de batalha que Jerusalém representa. O Islamismo diz que Jerusalém sustenta as manipulações políticas do PLO, a qual exige que, no mínimo metade da cidade seja capital do Estado Palestino - a despeito de sua condição como o eterno Israel, capital indivisível. Seu futuro a ser negociado, tem se tornado a chave para o resultado da eleição de Israel.


 Fonte: http://oportaldoinfinito.blogspot.com.br/2012/06/o-islamismo-e-religiao-mais-perigosa-do.html
http://www.midiasemmascara.org/artigos/desinformacao/13526-lendas-arabes.html

Viewing all articles
Browse latest Browse all 339