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CONTOS DE TERROR: A FUGA PARA O PASSADO...

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Por David da Costa Coelho

Há momentos na vida em que a ligação de dois seres humanos só se explica quando os corpos se encontram, mas às vezes a distancia e a situação pessoal de cada um impede esse contato, contudo, se as pessoas realmente desejam estar juntos, sempre encontrarão dentro de si a força para realizar seu desejo, mesmo que um deles seja um deus...
Odin era uma príncipe, e como tal, seu destino estava marcado desde que Frigga, a sua mãe soube que estava gravida e implorou aos deuses que fosse um menino. Era sua quarta gravidez, as outras lhe deram três meninas, que ao crescer não herdariam o trono, estavam destinadas a se casar com algum nobre de importância menor, sem jamais saber o que era o amor, relegadas a função de parideiras reais. Para ela, os Deuses eram indivíduos cruéis com as mulheres porque todas as dores eles lhes impunham, assim como o sofrimento sem tamanho, ao dar aos homens todos os dons e poderes, e as mulheres os castigos sem fim.
Ela foi obrigada a casar com um príncipe de 40 anos, era um homem cruel e poderoso, tinha inúmeras filhas de outros casamentos com nobres, mas conseguiu [1]repudiar todas elas, já que não lhe deram um filho homem. Quando seu pai morreu, poucos dias antes, ela se casou com aquele sapo gordo que ela odiava, mas que seria o rei, o que realmente ocorreu, já que poucos dias após ele havia se tornado o novo rei. Os primeiros anos do casamento em que foi esmagada sobre o peso e a sanha sexual dele, já que era linda, alta e cobiçada aos 13 anos, lhe deram as três filhas, o amor a elas lhe dava sentido na vida e lhe permitia aturar sua dor emocional. Mas isso era temporário pois se ela não tivesse um menino, também seria repudiada por ele, e obrigada a casar com outro nobre asqueroso nórdico. Mas [2]Odin ouviu suas preces e o filho homem nasceu, graças a isto estava livre do destino dado às mulheres, mesmo obrigado a casar por obrigação.
Mas Frigga não sabia que os deuses não fazem nada para os humanos sem cobrar um preço, eles tinham um senso de humor mórbido, e os mortais eram seus brinquedos favoritos neste sentido. Fazê-los se destruírem em guerras era só um deles. O mundo dos mortais e o dele, onde era o ser mais poderoso do universo, coexistiam em tempos diferentes. [3]Mil anos na terra, seriam apenas alguns instantes em Asgard, e usar seus poderes infinitos por alguns instantes não mudaria nada no plano superior, mas na terra, isso lhe permitiria viver coisas, acrescentar memórias e vida, que valeriam mais que um dia de orgias e batalhas em seu mundo celestial.
 De certa forma, eles criaram os humanos para darem emoção na imortalidade sem desafios que viviam. Existiam milhares de civilizações criadas por ele, mas humanos tinham uma forma de amar e implorar aos deuses, que dificilmente outras teriam. Assim, de vez em quando eles atendiam esses pedidos. Ele seguiu seu plano e se converteu no filho da mortal, na verdade era uma filha que ela esperava, mas um deus supremo não se sujeitaria a ser uma reles mulher. E mesmo como mortal, ainda seria um rei entre seus iguais, cuidaria disso tão logo fosse adolescente...
Com o menino, Frigga ganhou o coração do rei, pois ela foi à única mulher a lhe dar um filho homem, e como tal só havia um nome forte e poderoso para dar a seu filho, ele iria se chamar Odin, o nome do deus supremo do universo, e com esse nome, o poderoso em pessoa poderia, quem sabe, abençoar e proteger o futuro rei. Tão logo o garoto tivesse 12 anos, ele o faria ter não uma esposa e rainha, e sim varias, pois era destino de sua família reinar até o fim do mundo. Como rei ele fazia as leis, e nenhuma era mais importante que dar ao reino vários herdeiros masculinos. Ensinaria o filho a escolher o herdeiro mais capaz, contudo, ele lhe daria muitos netos para serem [4]Jarls, assim além de possuir terras e manter o poder da família, haveria sempre alguém de seu clã a enfrentar inimigos internos e externos.
Ao completar 12 anos, Odin era um menino alto, e seu pai lhe arrumou sua 1ª esposa, uma princesa distante do reino da Noruega, Lagherta; e antes de ter 13 anos ele tinha outra da Suécia, chamada Aslug e da Dinamarca a princesa Helga. Embora a alma do deus supremo habitasse aquele corpo, Odin não se concedeu poderes supremos porque queria realmente viver como humano, testando suas paixões e fragilidades. Ainda assim ele era mais forte do que dez homens daquele povo, com imenso vigor físico e sexual. Suas várias esposas dormiam com ele todas as noites, e no que se referiam a sexo promiscuo, elas eram as mulheres mais felizes do mundo. Em breve todas estariam gravidas do príncipe... Contudo, o rei jamais veria seus netos porque foi acometido de uma doença provocada pelo deus, que o deixou de cama por vários dias, e sentindo o abraço da deusa da morte, pediu uma espada e ordenou que o filho lutasse com ele na cama. Assim, ao ser morto em batalha, sua alma seria levada pelas [5]Valkiras ao reino de Odin.
Os conselheiros acompanharam a luta de um homem deitado, e o momento em que a espada de Odin vazou o peito do rei. Embora estivesse na forma mortal, o desejo do rei comoveu o deus e ele ordenou as suas serviçais celestiais que levassem a alma daquele grande guerreiro, que não desistia de lutar e honrar seu deus, ainda que tivesse que ter uma batalha no quarto onde morreu. O corpo do rapaz derramava lagrimas pelo pai, mas era a alma de Odin que chorava pela bravura daquele humano. Afinal ele estava naquele corpo para experimentar emoções de todos os tipos.
Após o crematório do pai, ele assume como rei dos vikings, mas já tem uma agenda a caminho, a unificação de seu povo. Aqueles humanos ainda estavam num estagio muito primitivo, muitos lutavam por parcos recursos entre suas tribos e senhores diferentes. Para evitar o mesmo destino, ele muda a história, chama os melhores construtores de barcos e lhe dá um modelo que fez. Melhor, mais rápido e seguro, podia viajar em pleno oceano, coisa que seu povo jamais arriscava devido aos barcos pequenos e por não ter como descobrir sua posição no mar, afinal os instrumentos de navegação só serão descobertos séculos depois. Odim, no entanto, lhes dá instrumentos que fazem a mesma coisa, e organiza uma expedição de conquista. Ele mesmo, junto com seus subordinados, comanda os barcos e a matança.
Ao retornar, com tesouros e escravos da Europa católica, Odin tornou-se o rei mais admirado dos vikings, divididos em vários reinos, mas decididos a lhe apoiar em mais incursões. Contudo, não era fácil unir um povo que estava disperso há séculos. Para isso ele tomou como esposas outras nobres de reinos menores, e os reinos que não aceitavam-no como o novo rei, ele desafiava o rei em pessoa a lutar pelo seu reino. Mas uma luta desigual porque ele deixaria o monarca escolher 10 campeoes para uma luta de vida ou morte. Se Odin perdesse, tudo que ele possuiria seria do vencedor, e se Odin vencesse a luta, ele seria o rei também daqueles povos. Todos que receberam tal afronta, aceitaram e colocaram os maiores e poderosos guerreiros, homens altos,  e fortes, com mais de dois metros de altura, odiam, tinha um pouco menos e o corpo não era tão potente aos olhos humanos.
Ao iniciar a batalha, os oponentes o cercavam e partiam para mata-lo, mas o Deus humano os matava em menos de um minuto, sem um arranhão. Terminada a luta, ele era agora o rei de mais um contingente de nórdicos, e os reis sob seu comando, os responsáveis por seus bens e família. Em pouco tempo, ele unificou terras da Rússia, Dinamarca, Noruega e Finlândia.  Era uma lenda entre seu povo, com dezenas de filhas e filhos. E um terror aos países cristãos. Apos muitos anos, rei agora já estava velho, assim, ele reuniu seus conselheiros e lideres, e determinou que lutaria com o herdeiro que havia escolhido, seus filhos também receberam nomes de deuses nórdicos, mas havia um, que se chamava Odin, filho de Lagherta; o seu escolhido. O deus havia colocado no menino parte de sua essência, e agora que era um homem alto e forte, um príncipe poderoso, caberia a ele seguir o legado do pai.
Ambos lutaram até a morte, mas Odin pai já havia decidido assumir o outro corpo, assim que a espada do filho rasga seu coração, o deus reassume o corpo e reinicia a sua saga de prazer, conquistas e batalhas. Desta forma, Odin fez dos vikings os invasores mais temíveis de seu tempo. Mas em seu reino as coisas não estavam tão bem. Outros mundos que eram inimigos de seu povo decidiram formar uma aliança e atacar. Odin estava revoltado ao saber disso porque deixara seu mundo há poucos instantes, lá havia seus filhões e milhares de guerreiros para destruir os inimigos, causar dano a seus mundos, e erradicar todos os seus filhos. Não, ele deixaria a batalha para o dia seguinte, ficaria no mundo humano, conforme já planejara.
Num daqueles mundos no entanto, que odiavam o reino de Odin, uma deusa rival percebeu que poderia vencer todos eles porque o deus supremo não viria para casa, a não ser no dia seguinte, pois estava na Terra, e como humano, apesar de forte, poderia ser morto. E se isso ocorresse, sua essência imortal demoraria mais para voltar a seu mundo, onde nada mais restaria dele, a não ser uma tênue lembrança. Mas para isso era necessário ir à Terra e assumir uma forma mortal e mais poderosa do que o corpo que ele usava.  
Para isso ela pegou vários feiticeiros de seu povo, e ordenou a eles que lhe banhassem em sangue, deles evidentemente, ao cortar o pescoço e escorrer sobre ela. Claro que isso os mataria, mas a deusa Ogala era a razão pelo qual existiam, e morrer por ela, a suprema vitória, ainda mais sabendo que era para destruir Odin e seus párias. Principalmente o mundo dos homens, de onde retiravam parte da sua energia devido a fé dos humanos.
Como o tempo é relativo entre os mundos, ela chega à Terra, 800 anos após Odin ter chegado e continuar ali ao trocar sua alma com os filhos que tem com as mortais, o mundo Viking esta unificado, o terror que eles impuseram na Europa só não é menor do que aquele de não entregar seus bens e escravos pois isso significaria a morte de todos no local. Muitos monarcas inclusive lhes deram terras e pediram proteção contra seus vizinhos cristãos; lembrando de uma velha máxima da guerra, se não pode com eles, juntem-se a eles...
Ela escolhe nascer numa família poderosa da Inglaterra, seu pai tinha acordo com os vikings, mas desde cedo ela decidiu intervir naquilo porque veio aqui para destruí-lo. Odiou vestir a casca humana, suas crendices primitivas, suas roupas indignas de uma deusa suprema, mesmo nascendo numa família da realeza. Desprezou os ‘irmãos e irmãs' que possuía e resolveu dar fim em todos. Ao dormir, ela abandonava a forma mortal e podia interagir com o plano físico, assim ao longo do tempo, ela matou todos os filhos e filhas de sua família. Os pais quando ia vê-los, encontrava as crianças azuis e frias. Morriam de insuficiência respiratória, já que ela bloqueava o ar na garganta em forma de deusa...
Assim sendo a única filha ela era paparicada ao extremo e fazia o que desejava, mesmo prometida para outros nobres, ela convenceu o pai que só casaria com o homem que a vencesse numa batalha, assim todos os nobres que tentaram casar com ela foram vencidos. Ela os poupava para que espalhassem sua fama, além de ser a mais cobiçada e linda princesa entre vários reinos, era imbatível, e o homem que se casasse com ela, teria um vasto reino para governar, ou acrescentar ao seu; e isso atraiu o maior de todos os guerreiros, Odin, o Rei supremo dos Vikings.  
O guerreiro deus chega com sua comitiva, e no porto, centenas de navios de seu império, com milhares de homens, mas desta vez estavam ali não para saquear, até porque eram aliados, e sim para provar aqueles bárbaros católicos que um guerreiro viking era melhor que qualquer homem ou mulher cristã. Quando Odin pôs os olhos na princesa, sentiu em seu braço a força que mortal algum teria, e em breve, ela estaria casada com ele, gemendo sobre seus braços, lhe dando mais filhos. Decidiu que seria com ela que faria seu próximo filho e corpo...
Após a recepção e o banquete, foram levados ao pátio do castelo onde haveria o enfrentamento. Um gigante nórdico, contra uma mulher inglesa, alta, mas não páreo para aquele homem que já havia matado milhares em batalhas. Mas não foi isso que ocorreu, as laminas se encontravam no ar, a energia dos golpes provocavam faíscas. Ela respondia cada ataque com uma defesa e um ataque melhor, como uma dança da morte em que os combatentes se recusam a morrer. No seu inconsciente, Odin percebeu que ela não era humana, talvez alguém de seu reino querendo experimentar a mesma aventura em corpos humanos por algumas horas de seu mundo, por séculos na terra...
Contudo, algo o deixou preocupado que não fosse assim porque ninguém de seu mundo estaria ali em batalha lhe enfrentado, era hora de terminar aquilo, matar quem estava ocupando aquele corpo e expor o verdadeiro inimigo, pois seu reino tinha muitos; e ele não pretendia deixar nenhum deles intervir no mundo dos humanos... Entretanto, apesar do deus usar suas forças, a luta era claramente um impasse, apesar de mais forte que Odin, sua menor estatura não lhe dava a vantagem devida, se arrependeu de usar um corpo de mulher naquele momento. Por horas eles lutaram sem trégua, até que o inusitado ocorreu, as espadas de ambos dilaceram o coração de cada um, causando morte instantânea. O filho de Odin, que deveria carregar sua alma estava muito distante dali, numa nova conquista, restando-lhe apenas retornar a seu mundo.
O mesmo ocorreu com Ogala, ela pretendia matá-lo e retornar em seguida pro seu mundo, mas ao ser morta, assim como o deus nórdico; teve o mesmo tempo de retorno a seu povo bastante adiado, assim, morreram juntos na terra, e chegaram a seus planetas celestiais na mesma época. O plano de vencer sem encarar o deus não deu certo, e a batalha foi cruel e sangrenta. Lutaram por vários dias, o que na terra daria milhares de anos. Nenhum lado venceu, e assim a acordos de paz foram refeitos. Mas Odin não sentiu prazer na vitória, na verdade ela teve um gosto amargo com ela...
Após sua morte terrena, os vikings não eram mais um povo unido, conflitos internos dividiram o povo em vários reinos, muitos deles esqueceram os deuses nórdicos, acreditando em deuses de outras nações ou até mesmo em nenhum. Sem essa força energética vinda da terra, sem mais barbarismo e batalhas pelo que lutar, Odin jamais retornou ao convívio com os humanos. Talvez se ele tivesse ficado ali uns 2 dias de seu mundo, igual a dois mil anos terrestres, a historia teria sido outra, mas seu povo e seu reino estariam perdidos para os deuses do gelo.
No entanto, ainda havia uma coisa que ele podia fazer, afinal de que servem os humanos se não para propiciar aos deuses seus prazeres, guerras e jogos. Enviaria outros de seus súditos à Terra, incitariam a guerra, e eles se destruiriam com a tecnologia de morte que criaram, com tudo reduzido a era medieval; ele voltaria de novo como Odin, em seu antigo território, e teria 2 dias completos para ser feliz, mas desta vez não voltaria antes da hora. Usaria sim um corpo humano, mas ele teria todo seu poder e força, e se alguém do mundo do gelo viesse novamente, desta vez ele iria destruir o inimigo, e prender sua alma na terra, porque lá, sendo quem ele era, e com milhões o adorando, coisa que o farão com certeza; ele é e sempre será o deus supremo... 



[1] Em algumas civilizações antigas, os nobres tinham o poder de desfazer casamentos, repudiando as mulheres que não lhes dessem filhos homens para continuar seu legado e o nome da família. Os filhos do casamento ficavam com o pai, e a mulher era obrigada a casar com outro nobre, por acordo e jamais rever seus filhos da relação anterior.

[2] Odin é considerado o deus principal da mitologia nórdica. É o deus da sabedoria, da guerra e da morte, embora também, em menor escala, da magia, da poesia, da profecia, da vitória e da caça.

[3] Uma vez um grande rei levou sua filha à casa do Criador, Brahma, que vivia numa outra dimensão.
O grande rei estava muito preocupado porque sua filha tinha chegado a uma idade casadoura e ainda não tinha encontrado um pretendente aceitável. O grande rei estava ansioso por encontrar um bom marido para sua filha. Ao chegar à casa de Brahma, teve de esperar uns momentos, antes de ser conduzido à Presença para fazer seu pedido. Para seu imenso espanto, Brahma respondeu:

— Oh rei, quando voltar à Terra não verá mais nenhum dos seus amigos ou parentes, suas cidades ou seus palácios, porque apesar de parecer que chegou da Terra que conheceu há apenas alguns momentos, esses poucos momentos do nosso tempo são equivalentes a vários milhares de anos do seu tempo. Quando regressar à Terra, encontrará uma nova Era, e sua filha, que você aqui trouxe, casará com o irmão de Lord Krishna, Balarama. Assim, ela que nasceu há milhares de anos atrás, casar-se-á com Balarama, depois de mais alguns milhares de anos, porque somente no tempo que levará para deixar a minha presença, e viajar através do Tempo para a Terra, outros milhares de anos terrenos terão passado.

E, assim, o perplexo rei e sua filha regressaram à Terra, que, de acordo com a sua estimativa do tempo, tinham deixado há poucos minutos. Encontraram o que parecia ser um novo mundo, uma nova civilização — um tipo diferente de gente, uma cultura diferente, uma religião diferente. Assim como lhe tinha sido dito, alguns milhares de anos tinham passado no tempo da Terra, embora ele e sua filha, viajando para uma dimensão diferente, tivessem visto passar apenas alguns minutos.

Esta é uma lenda, escrita nos livros sagrados da crença hindu há milhares de anos atrás. Não se pode deixar de pensar se isto não seria, provavelmente, a base de algumas coisas que o Dr. Einstein produziu, tal como a "Teoria da Relatividade".

[4] Os Jarls (também conhecidos como Earls) era como eram chamados os homens nobres e de classe alta, grandes proprietários de terras, semelhante aos condes medievais. Devido à riqueza e ao status de elite, eles possuíam os melhores equipamentos. Deviam fidelidade a seus superiores e lutavam pelos interesses destes. Por esse motivo, e devido aos seus próprios interesses em questões militar eles eram guerreiros de elite, quase sempre, treinados na infância.
Os jarls eram inferiores aos oberjals. Igaua a rei, líderes máximos, os jarls responsáveis por uma cidade ou área devem parte dos impostos aos oberjarls. Podemos dizer que eles são de nacionalidade viking, nórdica ou escandinava, hábeis lutadores, que usavam a força e um ataque direto muitas vezes. Os jarls poderiam ser considerados líderes do exército escandinavo, ou viking.

[5] As valquírias eram belas jovens mulheres, que montadas em cavalos alados e armadas com elmos e lanças, sobrevoavam os campos de batalha escolhendo quais guerreiros, os mais bravos, recém-abatidos entrariam no Valhala. Elas o faziam por ordem e benefício de Odin, que precisava de muitos guerreiros corajosos para a batalha vindoura do Ragnarok.

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