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PALESTINA, A CAUSA MAIS PERDIDA DA HISTÓRIA...

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POR DAVID DA COSTA COELHO

Existe um local neste planeta – [1]Jerusalém - que deveria ser tomado pela ONU e demais superpotências atômicas, e declarado território internacional, ou erradicado de vez por uma bomba de hidrogênio de 100 megatons, ou seja, 100 milhões de toneladas de dinamite, e para comparação, a que destruiu Hiroshima tinha apenas 18 toneladas de dinamite... Pessoalmente eu prefiro a 1ª opção, mas a segunda já vem se desenhando desde a fundação de Israel em [2]1948.  
Desse dia em diante o que mais ouvimos nos rádios, tevês, internet, revistas e outras mídias mais amplas é a clássica luta entre Davi e Golias, sendo que Davi continua sendo judeu, e tendo em seu arsenal não aquela funda ridícula, e sim um arsenal de mais de [3]250 bombas atômicas, capazes de exterminar umas 20 ou 30 cidades como Hiroshima; de uma só vez devido o seu potencial gigantesco de explosão.
Já o Golias, esse é o soldado palestino, assim como as mulheres e crianças desta nação que já nasceu, mas insiste em continuar inexistente para Israel e diversos países aliados dos sionistas e dos EUA. Costumamos ver esse Golias da causa perdida atirando pedras nos tanques sionistas, nos muros que eles construíram para separar judeus e palestinos, explodindo bombas em ônibus, trens, carros e lares sionistas, jogando foguetes teleguiados em assentamentos de ‘terras palestinas’, ocupadas por Israel e seus colonos.
Fazem isso para chamar atenção para sua causa perdida, acreditando que suas orações voltadas para Meca, em nome de Alá, trarão algum milagre humanitário que modificarão a ideologia humana da única coisa que outro humano entende; dinheiro e poder mudam o mundo.
 Como sabemos, a cada ano um palestino mata um israelense, e em resposta, dai Israel destrói prédios, escolas, infraestrutura, e os Golias se vingam atirando mais foguetes e pedindo a [4]ONU, aquela  propriedade privada do clube atômico da 2ª guerra mundial, que não se matam porque o outro lado esta armado de [5]bombas de hidrogênio, capazes de erradicar cada ser humano da terra mais de 100 vezes, que façam alguma coisa contra esses judeus do mal.
Mas qual império atômico vai se lixar contra alguns milhares de palestinos que querem irritar uma nação com 250 artefatos nucleares, e que é amiga intima dos EUA? Tendo naquela nação o maior contingente de judeus fora de Israel, e que enviam todo ano bilhões de dólares para aquela nação, lembrando que o generoso tio Sam faz o mesmo, além de enviar armas de ultima geração e ainda disponibilizar os satélites para os ataques cirúrgicos a esses palestinos desalmados que querem destruir os tanques israelenses com essas pedras quânticas, atiradas de fundas e estilingues...
Não bastando essa luta inglória, esses Golias querem que Jerusalém seja a capital de seu estado utópico, e que o Davi israelense devolva todos os territórios ocupados e volte a ser aquele puxadinho ditado pela ONU em 1948. Ou seja, é mais fácil acreditar em cristo reencarnado e presidente dos EUA, do que nesse conto de fadas palestino.
Dito isso, só há duas soluções, a primeira é deixar Israel realizar seu sonho de ter o estado no tamanho determinado por Salomão, de milênios atrás, e criar um estado palestino em algum território árabe que esses povos amantes do islamismo disponibilizem – utopia novamente – indo cada um para seu lado, felizes da vida, ou a segunda, que todos os palestinos se incorporem ao estado judeu, parem de se matar mutuamente, claro que a proporção de mortes dá vantagem de 100 para um com relação aos israelenses contra os palestinos.
Mas como isso tudo continua sendo utopia, ficamos aguardando que algum grupo ‘terrorista’ que apoie a essa causa perdida palestina, adquira um artefato nuclear proveniente da extinta guerra fria, e detone em território judeu, levando a uma guerra atômica localizada, ou global; ou que alguma nação convença ao Davi e ao Golias a viverem na paz e no amor, e como isso também é utopia, a opção dos 100 megatons não esta muito longe da realidade, resta saber se sobrará para os demais bilhões de pessoas que não estão nem aí para aquele puxadinho chamado Jerusalém, o berço das três religiões monoteístas...

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HITLER E OS NAZISTAS, AUSCHWITS, E O RENASCIMENTO DE ISRAEL COMO POTÊNCIA NUCLEAR...
El 27 de enero de 2005 se conmemoró el 60º aniversario de la liberación del Campo de Auschwitz por parte del ejército soviético. Situado en un lugar muy céntrico y bien oculto, era la ubicación ideal para la Solución Final de Hitler al Problema Judío.
Las estimaciones más conservadoras indican que el número de víctimas fue de 2,5 millones; el número real podría ser de hasta 4 millones, pero nunca se sabrá. Lo que sí que se sabe es que una nación aparentemente civilizada intentó exterminar a una raza entera, y que fabricaron pantallas para lámparas con piel humana y mantas con pelo humano.
Pero, ¿qué pudo hacer que las personas actuaran con tanta frialdad?, Y lo que es más importante, ¿cómo se pudo permitir que sucediera algo así?. La BBC, en coproducción con Sagrera TV, S.A. ha producido un factual-largometraje y una serie documental de 6 capítulos para intentar dar una respuesta a todas estas preguntas. Penetrar en la mentalidad de los perpetradores y entender por qué más de un millón de personas fueron asesinadas en este lugar.
Tanto el film como la serie presentan metraje de archivo de Auschwitz filmado especialmente y de emplazamientos de Europa Occidental y del Este, junto con entrevistas a antiguos miembros del partido nazi y víctimas del régimen. También hay algunas reconstrucciones dramáticas, especialmente el testimonio de los que trabajaron en el campo. Todos los actores hablan alemán (para aumentar el efecto de realismo) y sólo algunos se subtitulan. Los espectadores pueden seguir la narración mediante la voz en off. Además, por primera vez en televisión, se utilizan las técnicas gráficas por ordenador más avanzadas para reconstruir el campo en pantalla y ver los lugares que los nazis quisieron ocultar al mundo para siempre.
El asesor histórico más importante de proyecto ha sido el Profesor Ian Kershaw, autor de la biografía de Adolf Hitler ganadora de premios y uno de los expertos en el Tercer Reich más destacados. El productor, escritor y guionista de la serie es Laurence Rees, Director Creativo de los Programas de Historia de la BBC. El último proyecto de importancia en el que los dos trabajaron juntos fue "The Nazis-A Warning From History", una serie que ganó ocho premios internacionales incluyendo un BAFTA y un Peabody y que se vendió a más de 30 países.
Biografia de Adolfo Hitler
Adolfo Hitler La Historia Oculta del III Riech
Alemania nazi - ascenso y caida del tercer reich ( historia completa)
Auschwitz. Los nazis y la solución final (parte 1 y 2 / 6)
3] Auschwitz. Los nazis y la solucion final (III).
Auschwitz. Los nazis y la solucion final (IV).
Auschwitz. Los nazis y la solucion final (V).
https://www.youtube.com/watch?v=ivssqCo3pKsAuschwitz. Los nazis y la solución final (VI).
A noite dos cristais rotos e o estado de Israel
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The Birth of Israel (BBC, 2008) (english, portuguese)
60 años atrás, el estado de Israel se estableció debido al Mandato Britácico de Palestina. Para los palestinos, expulsados de sus casas en el proceso, la guerra de independencia israelí aun es conocida como la catástrofe (Al-Nakba). Jeremy Bowen, editor de BBC para Medio Oriente, examina los eventos que preceden al conflicto, la guerra propiamente tal y el resultante legado para Medio Oriente.«
Israel 60 - Anos - Reportagem
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Nuclear Secrets-Vanunu and the Bomb (BBC-Odisea,2007]
Israel's Secret Weapon (BBC,2001)
Documental que examina el muro de secreto en torno a la producción israelí de armas y dispositivos nucleares. Olenka Frenkiel se enfoca en el caso de Mordechai Vanunu, cuyas fotografías dentro del complejo de Dimona en el desierto del Nagev deja en evidencia el programa no declarado de Israel de fabricacion de armas con plutonio y productos nucleares. «
Paz Propaganda Y La Tierra Prometida (Conflicto, medio oriente) Israel...
Raices del Conflicto (2002
Palestina: História de Uma Terra - Completo – Português




[1] 1947 - ONU aprova resolução que prevê a partilha da Palestina, criando um Estado para os judeus, recentemente vitimados pelo Holocausto na Europa. Jerusalém teria status internacional. A Liga Árabe recusa a proposta; 1948 - A Inglaterra, que ocupava a região desde a Primeira Guerra, retira suas tropas. O Estado de Israel é proclamado. Egito, Iraque, Transjordânia, Líbano e Síria promovem ataque. Israel vence e ocupa toda a Galiléia e o Deserto de Neguev. Com o cessar-fogo, Israel devolve a Cisjordânia aos árabes, que, a unificam com a Transjordânia, criando o Reino da Jordânia. Faixa de Gaza passa a ser dos egípcios. Os palestinos ficam sem território próprio.

[3] ISRAEL: A política oficial é não negar nem confirmar a posse de armas nucleares. Ogivas operacionais: 250; Principal míssil: Jericho 2; Poder de destruição: Não se sabe; Lançamento: Não se sabe; Velocidade: 10 800 km/h; Alcance: 1 500 km; Tempo para impacto: Teerã: 9 min / Cairo: 3 min.
[4] Existe uma diferença muito grande entre direitos humanos efetivos e naturais a todos os seres humanos que nascem sobre a proteção de um estado, e a dura realidade para quem não possui poder econômico e político. Para essas pessoas resta apenas a esperança de que seus lideres políticos atentem para as necessidades previstas no acordo firmado entre a ONU e seu País de origem, e torcer para que eles realmente se importem com as pessoas, no sentido de políticas publicas que preservem e amplifiquem os direitos humanos; para que os mesmos deixem de ser direito exclusivo de apenas uma nata da elite mundial e se estendam a toda raça humana, não importando sua cor, raça, religião; ou ideologia política.  http://oportaldoinfinito.blogspot.com.br/2012/05/os-direitos-humanos-sao-universais-nao.html

[5] A força de mísseis intercontinental estratégico da Rússia é composta de diversos modelos de mísseis, diferentemente dos Estados Unidos que usam poucos modelos, mas em grande quantidade. Assim como nos Estados Unidos, os russos se beneficiaram muito dos estudos desenvolvidos por alguns cientistas alemães que acabaram indo parar na Rússia, após a segunda grande guerra, ajudando no desenvolvimento do arsenal nuclear russo. http://oportaldoinfinito.blogspot.com.br/2014/07/misseis-balisticos-intercontinentais-o.html

CASO DE SINAI: ISRAEL DERRUBOU O AVIÃO RUSSO
Uma grande guerra internacional, de proporções mundiais, está a cada dia mais próxima. A derrubada de um avião comercial russo, em pleno voo, com pelo menos 224 pessoas a bordo, foi uma resposta do estado de Israel contra a entrada da Rússia na Guerra Civil Síria. Um atentado apoiado pelo governo norte-americano.
O próprio estado de Israel é o resultado da invasão norte-americana da Palestina, no final da 2ª Guerra Mundial. Conhecido como o estado número 51 da América do Norte, Israel é um entreposto comercial dos Estados Unidos fincado em uma das áreas mais estratégicas do comércio internacional.
Desde 1949, o governo dos Estados Unidos já concedeu mais de 150 bilhões de dólares em dinheiro público, fora a doação de equipamentos militares, como ajuda declarada para o estado de Israel. Além do que é repassado de forma privada ou ilegal, em sua maioria para sustentar o desenvolvimento de armas de destruição em massa nesse país terrorista que inferniza todo o Oriente Médio, e assim proteger os interesses dos Estados Unidos na região.
No exato momento, e no exato lugar da queda do avião russo na península do Sinai, as forças armadas israelenses, junto com as forças armadas norte-americanas, estavam realizando um 'exercício' militar oficial com seus aviões-caça, bombardeiros e lança-mísseis. 'Exercício' militar, ironicamente, chamado de operação 'Blue Flag'. É evidente que esses aviões militares abateram o avião comercial russo durante esse 'exercício' militar.
O avião derrubado ficou com quatro buracos sobrepostos em pares na fuselagem, dois menores e dois maiores, e todo carbonizado por dentro, o que deixa claro a entrada e a explosão de dois mísseis, provavelmente, ativados por calor. O abate é tão nítido para quem vê as fotos do avião derrubado, que a imprensa capitalista internacional nem teve coragem de mostrar as imagens do avião no chão, antes do resgaste desmontar a maior parte da fuselagem.
O avião russo não se despedaçou como acontecem em acidentes aéreos, causados por falha mecânica ou manual, o avião russo caiu praticamente inteiro no chão. Apesar de carbonizado por dentro, devido à explosão dos mísseis, até as asas ficaram intactas, os únicos danos explícitos são a perda da cauda na aterrissagem e os quatro buracos causados pelos mísseis.
Inclusive, dá para perceber que o míssil que atingiu a parte dianteira do avião russo foi disparado primeiro, porque o rombo na parte dianteira do avião ficou mais carbonizado que o rombo na parte traseira. O que indica um tempo maior de queima.
Desde a implosão da crise capitalista em 2008, os governos de Israel e dos Estados Unidos entraram em um acordo com os governos da Arábia Saudita e dos Emirados Árabes para financiar o grupo de mercenários conhecido como Estado Islâmico. Porém, esse grupo não possui mísseis de longo alcance, muito menos aviões militares ou sequer baterias antiaéreas. Nenhuma forma de atingir um avião em cheio naquela altitude de voo.
Pelo contrário, o grupo Estado Islâmico é a forma mais decadente e barata de política que os Estados Unidos financiam para tentar controlar o Oriente Médio. É um símbolo da decadência do poder norte-americano na região, e no mundo. Isso porque, entre outras coisas, o grupo Estado Islâmico, apesar do nome, não é um estado de verdade, nem sequer é islâmico.
Não é à toa que os integrantes do grupo Estado Islâmico sempre aparecem de máscaras, luvas e até mesmo de óculos escuros em suas ações. A organização Estada Islâmica é um grupo de mercenários formado, em sua maioria, por brancos norte-americanos e europeus, contratados e treinados pela empresa Blackwater e suas equivalentes. Empresas que terceirizam mão-de-obra para o exército estadunidense lutar contra os governos nacionalistas do Oriente Médio.
Culpar o Estado Islâmico pelo atentado israelense contra o avião russo é uma tática do governo norte-americano para justificar, através da imprensa, as atrocidades das invasões ocidentais no Oriente Médio. Mas no fim, nesse movimento, o governo norte-americano está culpando a seus próprios mercenários, ainda que disfarçados de muçulmanos.
Esse atentado do governo israelense contra um avião comercial russo na península do Sinai, na fronteira de Israel com o Egito, tem a intenção de afastar o governo russo da guerra civil na Síria. Não deixa de ser uma provocação para obter uma manifestação do governo russo contra Israel. E, assim, poder justificar uma eventual intervenção dos Estados Unidos na situação, com apoio interno e sem precisar romper os acordos internacionais em vigor.
O estado de Israel, entre os 51 estados norte-americanos, é o que mais lucra com as invasões estadunidenses do Oriente Médio, lucra tanto em dinheiro quanto em segurança nacional. A questão agora é como o governo russo vai dar publicidade ao resultado das investigações, já que esse resultado, se contasse a realidade, colocaria em pauta a necessidade de uma manifestação russa contra Israel que não parece viável no momento, diante da armadilha montada pelo governo norte-americano.
Fonte: http://www.airforce-technology.com/…/newsus-and-israel-begi…
http://yournewswire.com/us-israel-conducted-war-games-in-r…/
http://aanirfan.blogspot.com.br/…/russian-metrojet-crash-in…

http://www.globalresearch.ca/isis-colonel-was-train…/5455664


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