DONALD TRUMP, MEU CANDIDATO À PRESIDENTE AMERICANO...
POR DAVID DA COSTA COELHO
Eu não moro nos EUA, mas sou cidadão do continente americano e o que ocorre lá reflete no mundo inteiro em face ao poder global daquela nação, lembrando também as [1]conspirações que eles criam para manter seus interesses geopolíticos e econômicos. Como sabemos, sem o apoio do partido Democrata ou Republicano, ninguém chega à presidência daquela nação, e ao chegar lá, não importa de qual deles você seja, ao final de seu mandato de quatro ou oito anos se reeleito, terá exterminado no mínimo 100 mil pessoas em guerras contra o ‘terror’, ou contra países que querem retirar o dólar como moeda global de compra, ou se oporem as políticas fascistas da nação, ou se for escolhido para a implantação de alguma conspiração deles...
Assim a utopia de que um político como [2]Hillary Clinton seja a melhor candidata, sabendo de seu histórico como senadora e secretária de estado – uma conspiradora e senhora do caos - é uma lástima porque apoiou políticas que levaram a várias guerras e golpes de estado, muitas delas fruto de conspiração de sua própria nação contra alvos fracos, sem armamento nuclear que pudesse fazer frente ao império.
O primeiro exemplo disso é a Coreia do [3]Norte porque estava na alça de mira de mais uma dessas guerras, no entanto, seus governantes sabiam que nenhuma nação atômica da terra atacaria outra nação portadora de armas nucleares porque o revés é certo e uma 3ª guerra [4]mundial pode ser desencadeada devido à geopolítica de tal catástrofe atômica...
Assim eles - os norte-coreanos - construíram as suas bombas atômicas e hoje a nação esta livre de um ataque porque mesmo que eles não joguem um só míssil na marinha americana, mas se lançarem para o espaço e explodirem bombas atômicas na atmosfera, acaba criando um pulso eletromagnético em escala monstruosa, você deixa sem luz metade da Ásia por uma semana, e isso nem a China e a Rússia permitiriam, e nem mesmo a população do Havaí, entretanto, a Coreia do norte continua fazendo parte do ‘eixo do mal’, mas nem em sonho os americanos pensariam em fazer lá o que fizeram no Iraque, Líbia, Síria, com o aval de Hillary Clinton...
O povo americano descobriu que a sua terra da liberdade e do homem que pode ficar rico tendo uma boa ideia, ou se aproveitando dos nichos de mercado que só grandes empreendedores têm; bom, esse sonho esta cada vez mais distante porque há milhões de desempregados, há gente morando em tendas, carros e túneis de trem ou metrô porque estão falidos e sem perspectivas de futuro, muitos se alimentando de ratos ou restos de restaurantes, ainda que vivendo no país mais rico do mundo...
O triste é que os EUA tem uma dívida externa amparada em títulos de sua dívida pública na casa de 19 trilhões de dólares, mas gastam em média mais de 500 bilhões de dólares em defesa e atualização de seus armamentos, bem como em suas 900 bases pelo mundo afora, para cercar países e impor sua clássica política de imperialismo; o que nos dias de hoje é inútil, no entanto, sabemos que outras mais estão por vir, principalmente aqui na América do sul...
Apesar de todos esses gastos e socorro aos ricos da crise de 2008, e há bons filmes, documentários e livros sobre isso, ainda assim eles não cuidam desses 50 milhões de indigentes, que custaria bem menos do que as fortunas dadas aos bancos durante a crise...
Com esse histórico de desprezo pelos pobres e classe média, a decepção Obama, muitos eleitores americanos estão definindo como insanidade votar em Hillary Clinton porque apesar do discurso, ela não traz nada de novo, e se eleita apenas daria continuação às políticas contumazes da elite oligárquica que manda na política americana e continua fazendo milhões de desempregados nos EUA, e milhões de mortos mundo afora...
Quando se trata dessa elite dominante, o que interessa aos políticos de carreira, não importando se democratas ou republicanos, é dar sequência a esse modelo imperialista burro, e que se nada for feito em sentido contrário, talvez nos leve a uma guerra mundial, e quem sabe nessa guerra, os milhares de mísseis atômicos venham a ser usados e os que sobreviverem estará usando a história semelhante ao de livros indianos que relatam a existência de uma civilização igual a nossa e que se destruiu com armas atômicas...
É nesse contexto é que surge [5]Donald Trump. Apesar de se candidatar pelo partido republicano e tido como azarão em face de seus concorrentes iniciais, nem de longe ele é um político, em minha opinião ele é o canalha certo e na hora em que o mundo mais precisa; semelhante ao infame Ronald [6]Reagan...
Ambos têm semelhanças em suas biografias e também veio do mundo midiático, o que fez a eleição e políticas de governo muito mais fáceis de aprovar. Mas ele - Donald Trump - é de outra época e lugar, como dito, se eu fosse americano de nascença, estaria nas ruas fazendo campanha para ele porque fala a língua do povo e sabe que é dominado por sua vaidade, e tal coisa não o permitiria ser igual a Obama, o 1º negro a ser eleito, e que ao final de seu governo, o país e os negros e o mundo árabe estariam melhor se ele não tivesse sido eleito porque foi mais uma decepção, na verdade ele foi apenas mais um presidente inútil a ser esquecido pelas páginas da história.
Se ele - Donald Trump - é tido pelos oponentes como xenofóbico racista e elitista – em política você tem que destruir a imagem de seu oponente para vender sua salvação - seus concorrentes e demais presidentes anteriores foram piores. No final o que importa aos EUA e os seus governantes é ganhar dinheiro e impor poder. Bom, uma das coisas que ele fará nesse sentido não será construir uma base próxima à China, isso é besteira porque eles possuem mais de 3 mil mísseis atômicos e as famosas[7]varas de deus, misseis sem armamentos, mas que sobem até a atmosfera e caem a mais de 30 mil quilômetros por hora sobre porta-aviões, aquele outrora símbolo do poder naval americano, cheio de armas nucleares. Esses mísseis são indefensáveis, e uma vez que atinja o alvo, o fundo do mar será o destino de armas atômicas, aviões e soldados que por ventura lá estiverem.
Trump tem uma arma melhor, a mesma que usou Ronald Reagan para acabar com a União Soviética nos anos 1980; seguir o dinheiro que alimenta a China... E uma delas é trazer de volta as empresas americanas que estão lá, e se elas não voltarem por conta própria, ele irá taxá-las a ponto de ser mais barato produzir nos EUA que na China. Quanto ao vizinho México, Donald Trump pretende a mesma coisa:
“- Vou dar algumas más notícias a você (Mark Fields, CEO da Ford): Cada carro, caminhão e peça produzida nessa fábrica pagará um imposto de 35% quando atravessar a fronteira para os Estados Unidos”. E então, explicou a seus eleitores que faria isso porque “eles vão tirar milhares de empregos do país”.
Desta forma Donald Trump pretende inverter o que a globalização fez aos EUA, trazer as empresas americanas que geram riquezas as outras nações, ao mesmo tempo em que deixa as mesmas com milhões de desempregados em seus países, mas ao fazer isso amplia seu poder e popularidade para uma reeleição. Fora é claro deportar imigrantes ilegais e ‘islâmicos terroristas.’
Num país com um exército de desempregados, com milhões de racistas e xenofóbicos, com protestantes radicais na casa dos 100 milhões de pessoas, temendo que os EUA sejam islamizados, isso se traduz em muito mais votos que a utopia socialista de Bernie Sanders, ou os pedidos de Hillary por votos porque agora ela supostamente seria a melhor candidata...
Soma-se a isso o poder pessoal de Trump por ser um SELF-MADE MAN; homem que se fez a si próprio, homem que se elevou pelos seus próprios méritos; e ter chegado ao final da eleição, até então tido como azarão e louco utópico, bem isso só reforça na cabeça do eleitorado americano que ele é o novo Reagan, trazendo um discurso fácil e promessas para um povo cansado de ser enganado por políticos tradicionais, e até mesmo por Obama, que prometeu rios e fundos, mas foi apenas mais um político decepcionante com um bom discurso editado...
Se eleito, Trump pode dar aos Estados Unidos um caminho diferente do que vem sendo feito há décadas, guerras pelo petróleo, mas que ao final não fica para os EUA, e sim para a Europa e grupos terroristas que eles mesmos criaram com suas conspirações e fazer bases militares pelo mundo. Ao contrário, ele prometeu destruir o estado islâmico e tomar o petróleo para os EUA, dando as companhias americanas o controle daquele recurso, e isso são músicas românticas para a indústria petrolífera americana, além de gerar milhões de empregos na área.
Com relação à política imperialista, não é que ele fará algo de imediato nesse sentido para impedir tal coisa, não sejamos tão utópicos, mas entre criar milhões de empregos nos EUA, ou gastar bilhões em novas bases e manutenção das mesmas, sabendo que isso só dá prejuízo e mais problemas nas relações internacionais, além do fato de ser inócuo em face aos armamentos chineses e russos; continuar nessa política masoquista e perdulária não imporia seu nome na história, e ele quer superar seu maior algoz nesse sentido, Ronald Reagan. Se ele for o presidente, espero que cumpra tudo o que afirmou porque é melhor um louco que fala a verdade do que um político profissional como Hillary Clinton que afirma uma coisa na campanha e na presidência faz outra...
[2] Hillary Clinton tem 68 anos e nasceu em Chicago. Casada com o ex-presidente dos EUA Bill Clinton desde 1975, tem uma filha, Chelsea, de 35 anos, e uma neta, Charlotte, de 16 meses. Seu segundo neto nasce este ano, antes da eleição presidencial. Após oito anos como primeira-dama (1993 a 2001), Hillary pode voltar à Casa Branca como primeira mulher presidente dos EUA. Foi senadora pelo estado de Nova York (2001 a 2009) e secretária de Estado do governo Barack Obama (2009 a 2013). Sua primeira tentativa de chegar à presidência aconteceu há oito anos, quando foi derrotada nas primárias por Obama. Já foi uma das advogadas mais influentes dos EUA e tem histórico de defesa dos direitos das mulheres e crianças, tendo atuado na Clinton Foundation por dois anos.
[3] Coreia Popular afirma direito a autodefesa com dissuasão nuclear... Para entenderem bem o que é isso, já que nem todos sabem realmente o que é BOMBA atômica e de hidrogênio, assistam, mas devo avisá-los que há coisa melhor, HAARP...
[4] O PESO DA FORÇA RUSSA: A força de mísseis intercontinental estratégico da Rússia é composta de diversos modelos de mísseis, diferentemente dos Estados Unidos que usam poucos modelos, mas em grande quantidade. Assim como nos Estados Unidos, os russos se beneficiaram muito dos estudos desenvolvidos por alguns cientistas alemães que acabaram indo parar na Rússia, após a segunda grande guerra, ajudando no desenvolvimento do arsenal nuclear russo. A pequena precisão dos mísseis russos acabou direcionando os projetos das ogivas para alta potência, sendo, sempre, consideravelmente mais potentes que as dos mísseis americanos. Assim, independente da distancia do impacto da ogiva ser muito distante do ponto previsto, a grande explosão se encarregaria de destruir o alvo assim mesmo. Atualmente estão em serviço 4 modelos de mísseis ICBMs e 4 modelos de mísseis SLBMs. Hoje se sabe que a precisão dos mísseis soviéticos, com o advento de novas tecnologias, esta muito superior em termos de precisão, Portanto, são igual ou melhor que o americano, e várias vezes mais potentes... https://oportaldoinfinito.blogspot.com.br/2014/07/misseis-balisticos-intercontinentais-o.html
[5] Donald Trump tem 69 anos e nasceu em Nova York, filho de um milionário. Casou-se pela primeira vez em 1977, com a modelo tcheca Ivana Zelníčková, com quem tem três filhos, e pela segunda vez em 1993, com a atriz Marla Maples, com quem tem uma filha. Em 2011, se casou com sua atual mulher, a ex-modelo eslovena Melania Knauss, com quem tem um filho de 9 anos. Tem sete netos. Trump gosta de dizer que começou seus negócios modestamente, com “um pequeno empréstimo de US$ 1 milhão” de seu pai. Dono de hotéis, cassinos e campos de golfe, detém os direitos dos concursos Miss USA e Miss Universo. Ficou ainda mais conhecido após apresentar o reality show “The Apprentice”. Apesar de afirmar ter US$ 10 bilhões, sua fortuna foi estimada em US$ 4,5 bilhões pela Forbes. Decretou falência de quatro empresas entre 1991 e 2009. Nunca ocupou um cargo público, mas o sonho da presidência é antigo: cogitou concorrer em 1988, 2004 e 2012. Em 2014, o Partido Republicano sugeriu que concorresse ao governo de Nova York, mas Trump disse que o cargo não lhe interessava.
[6] Ronald Wilson Reagan foi um ator e político norte-americano, o 40.º presidente dos Estados Unidos e o 33.º governador da Califórnia. Nascido e criado em pequenas cidades de Illinois, formou-se em economia e sociologia no Eureka College e em seguida trabalhou como radialista esportivo. Mudou-se para Hollywood em 1937, onde trabalhou como ator por quase três décadas, se tornou presidente da Screen Actors Guild (SAG) e porta-voz da General Electric (GE). Sua carreira política tem suas origens durante seu trabalho para a General Electric. Originalmente membro do Partido Democrata, mudou para o Partido Republicano em 1962, creditando tal atitude a mudanças ideológicas do Partido Democrata durante a década de 1950. Após realizar o seu famoso discurso em apoio a candidatura de Barry Goldwater à presidência dos Estados Unidos em 1964, tornou-se um fenômeno no Partido Republicano, ganhando forte apoio entre os eleitores do partido e sendo persuadido a candidatar-se ao cargo de governador da Califórnia. Foi eleito para este cargo dois anos depois, em 1966. Como governador, transformou um déficit orçamentário em um excedente, ordenou que tropas da Guarda Nacional atuassem nos protestos do período, e foi reeleito em 1970. Participou das primárias republicanas para a escolha do candidato do partido à presidência em 1968 e 1976, sendo derrotado em ambas às vezes. No entanto, em 1980, foi escolhido como candidato republicano e elegeu-se presidente dos Estados Unidos após derrotar o candidato a reeleição Jimmy Carter. Na presidência, implementou uma série de iniciativas econômicas e novas políticas. Sua política de recuperação econômica através do estímulo a oferta, popularmente conhecida como "Reaganomics", incluiu medidas de desregulamentação, redução dos gastos governamentais e cortes de impostos. Até o final do governo, a inflação reduziu significativamente, dezesseis milhões de empregos foram criados e o país cresceu a uma taxa média anual de 7,93%, mas a dívida pública quase triplicou. Em seu primeiro mandato, sobreviveu a uma tentativa de assassinato, defendeu a oração nas escolas, enfrentou sindicatos e iniciou uma guerra contra as drogas. Em 1984, foi reeleito com uma vitória esmagadora. Seu segundo mandato foi marcado principalmente por assuntos internacionais, tais como o término da Guerra Fria, o bombardeio da Líbia e a revelação do Caso Irã-Contras. Embora a relação com a União Soviética mudou em seu segundo mandato, descreveu publicamente o país em seu primeiro mandato como um "império do mal" e apoiou movimentos anticomunistas em todo o mundo. Negociou com o líder soviético Mikhail Gorbachev, culminando no Tratado de Forças Nucleares de Alcance Intermediário e na diminuição dos arsenais nucleares de ambos os países. Durante seu famoso discurso no Portão de Brandemburgo, desafiou Gorbachev a "derrubar este muro!" Logo após o fim de seu mandato, o Muro de Berlim foi derrubado e a União Soviética entrou em colapso logo depois. Reagan deixou a presidência no início de 1989, sendo sucedido por George H. W. Bush, seu vice-presidente. Em 1994, revelou que estava sofrendo da doença de Alzheimer e apareceu em público pela última vez no funeral de Richard Nixon, em abril daquele ano. Morreu dez anos depois, aos 93 anos de idade. Considerado um ícone entre os republicanos, ocupa um lugar de destaque nas classificações históricas dos presidentes dos Estados Unidos, e seu mandato contribuiu para o renascimento ideológico da direita norte-americana.
[7] DF-21D supersónicos, conhecidos como "matadores de porta-aviões". "Os DF-21D atacam o alvo, um navio ou porta-aviões, à velocidade de 10 a 12 Mach. A maioria das fontes afirma que os mísseis podem atacar navios à distância de cerca de 1.600 km, superando o raio de ataque das aeronaves norte-americanas ao bordo dos porta-aviões existentes", diz o investigador no seu artigo intitulado "Exibição: O plano da China de afundar a Marinha dos EUA".