Por David da Costa Coelho
As mulheres têm desejos sexuais que muitos homens não sabem realizar, e a busca dessas pessoas especiais que as satisfaçam é o que as motiva em seus desejos de prazer da alma e da carne, o sexo é o alimento e vida, e o tesão o fogo que as atormenta. Bem vindo ao mundo das devassas, elas não querem você como um príncipe encantado e sim um homem másculo, sedutor que lhes revele seu verdadeiro eu interior, seu poder de sedução e lhes retire da garganta os mais profundos gritos e gemidos de prazer.
A LIBERDADE DE MÔNICA...
Por David da Costa Coelho
Algumas mulheres são sim prisioneiras, como tal, passam anos seguindo as regras de seu cárcere, temendo muitas vezes a liberdade que nunca tiveram e que de certa forma, poderia dar a elas a noção de que sua prisão, onde construíram sua vida e seu sonho de futuro, mas e quando são livres e podem realmente desfrutar não só a liberdade, mas o prazer intenso de ser livre e viver todas as suas escolhas?
Mônica foi casada desde os 18 anos, aos 21 já tinha seus dois meninos, dali em diante ela não mais engravidou, o que de sua parte era ótimo porque sempre desejou apenas 2 filhos. Além do mais jamais foi feliz sexualmente. Sabia que era linda porque sempre foi fotogênica e recebia cantada em qualquer lugar que fosse. Para piorar sua situação, o marido era uma espécie de ditador sexual, e ela o atendia em seus desejos, e fúria sexual, mas sem sentir praticamente nada com isso. Como todo casal, fizeram sexo muitas vezes nos primeiros anos do casamento, o que lhe permitiu seus dois verdadeiros e únicos amores, seus filhos João e Marcelo. Ao longo dos anos seus meninos cresceram e foram seguir suas vidas com as esposas, e ela continuou sua sina.
Os anos tornaram o marido mais distante dela em relação a sexo, coisa que ela achava bom porque raramente lembrava-se de sentir alguma coisa com ele, embora gostasse dele como companheiro e pai de seus filhos; no entanto, ele não a tratava como a mulher que nasceu para ser e sim como uma cuidadora do lar e apenas uma mulher do lar a fez se isolar sexualmente ainda mais...
Contudo, como uma represa, esse desejo transparecia nas roupas, no andar, no desejo e nas fotos que tirava. O que aumentava as cobranças do marido e o ciúme dos filhos em relação à mãe linda e gata. Aquilo alimentava seu ego e ela às vezes tinha desejos sexuais de ser amada realmente por um daqueles homens que lhe cantavam no dia a dia, na internet ou nos lugares distantes que viajava com o marido.
Muitas vezes desejou aquilo de forma tão intensa que teve orgasmos gigantescos dormindo, mas até nisso ela era cuidadosa de forma inconsciente porque ocorria quando o marido estava ausente em algum trabalho. Pensou várias vezes em se entregar a algum amante que poderia conhecer, mas seus medos e vínculos familiares a tolhiam. Restava se entregar aos elogios, fotos e sonhos. Contudo, isso logo iria mudar, pois seu esposo sofreu um acidente de carro e faleceu, deixando a família desolada.
Por anos ela viveu com aquele homem, e agora estava livre e só, numa casa imensa, mas ainda assim estava só. Nunca pensou que o luto fosse tão profundo, e mesmo com auxílio emocional dos filhos e netos, a dor era intensa demais para permanecer naquela casa. Vendeu-a e deu a parte da herança dos filhos, comprou um pequeno apartamento com três quartos, para quando os filhos viessem e depois decidiu viajar.
Precisava experimentar algo que jamais foi possível, a solidão de estar realmente livre pelo mundo. Viajou por um ano pela Europa, depois EUA, e finalmente retornou ao Brasil. E foi no voo de retorno que conheceu Daniel, um escritor de contos e ficção, vindo de Nova York, onde tinha vendido um roteiro para um filme de ficção ambientado numa cidade lunar, refúgio de muitos ricos e abastados.
Conversaram sobre a vida de ambos, ele era 10 anos mais jovem que ela, mas tinha um fogo de vida que deixava-a com os pelos eriçados e os lábios vaginais úmidos, coisa que há muito tempo não sentia isso, mesmo estando agora livre das amarras do passado. Ele por sua parte lhe contou que estava separado há cinco anos e que tinha sim casos esporádicos com algumas mulheres, mas que para ele sexo precisava de algo mais, e por isso não se ligava a ninguém. Depois de muitas conversas, ao final encontraram afinidades e o desejo surgiu. Trocaram telefones ao chegar ao RJ, pois os filhos dela lhe aguardavam no aeroporto, um beijo selou o próximo encontro.
No dia seguinte ela parou seu carro numa praia da Barra da Tijuca, ao lado do dele, e sem mais delongas se deixaram experimentar os sabores do beijo apaixonado que só amantes se descobrindo podem ter entre si. Pela primeira vez ela era realmente dona de seu corpo, desejos e destino, e com aquele homem o seu corpo descobriu um desejo e uma tara sexual que nem em seus orgasmos sonolentos jamais sentiu. Não foram para um motel, não, ele a queria num lugar onde ela fosse realmente dele, e isso só era possível em sua cobertura. Não era o lugar lindo e solitário que os encantou, mas a liberdade de percorrer os corpos que só o desejo insano permite.
Ele a queria como jamais desejou outra mulher, mas queria realmente amar aquele ser pelo qual tanto ansiou em seus sonhos e escritos, e que agora esta ali, completamente dele, e que em mais alguns momentos estaria completamente dentro dela, não só em sua boca, como só o beijo permitia, mas com seu membro carente de calor e umidade sexual da vagina dela. Ele sentiu os odores que ela exalava e isso despertou nele não a tara e sim a fome do corpo e alma dela. Por anos ela desejou aquilo e foi o que fez ao arrastá-lo para a cama, ambos nus e sem medos de nada, só à vontade de serem um só...
Ela deitou sobre ele e ajeitou seu corpo ao dele, pressionando o pênis na entrada de sua vagina, e após décadas, outro homem agora invadia seu útero, mas com um amor e carinho que ela jamais experimentou na vida. Cada pelo de seu corpo lhe dava pequenos choques de prazer e ela saboreava a boca de seu amante, cada descida e subida que dava em seu corpo a tocava mais fundo, a ponto dela começar a mordê-lo com seu útero. Ela se perdia nos olhos dele e ele se deixava amar por ambas as bocas e pelo odor de prazer e amor que ela despejava nele. Jamais em sua vida se entregou tanto a uma mulher, e aquela ele sabia com certeza, ela seria dele não só por hoje e sim até o fim da vida de ambos.
Ela não mais podia suportar os pequemos orgasmos que lhe invadiam, apertou suas coxas nas dele, desceu seu corpo com força no pênis dele e gozou como jamais sonhou em toda sua vida. Deitada em cima dele, ele procurou lhe abraçar e beijar e lhe dar o apego de conchinha que ela sempre sonhou. Estava feliz, excitada e querendo mais, ela se virou e puxou-o para cima dela, queria sentir aquele homem em cima dela, ver seus olhos, acariciar seu peito, sentiu o membro dele inteiro em sua gruta faminta e molhada. Ao sentir de novo o seu deus vivo lhe dando o milagre do prazer e de sentir-se viva, seu rosto brilhava e sorria, cada estocada era um sorriso e um brilho nos olhos de ambos.
Não se beijavam desta vez, apenas se penetravam e se olhavam sem palavras. As mãos delas guiando a velocidade e profundidade de cada toque em seu útero, ele encantado com os olhos, o sorriso e o brilho de amor e prazer que ela se entregava. Em cada olhar uma piscada diferente à medida que ela o guiava para dentro dela. E nesses olhos explodindo em desejo ele a sentia sugar seu membro com força e prazer. Ele sabia que ela iria gozar, e era isso que ele mais queria. Sentir essa mulher brilhar de prazer, sabendo que ele estava escrevendo naquele momento mais um capitulo de um livro e conto, mas que ao contrário de todos os demais, era a sua vida e do amor que finalmente encontrou.
Não suportando mais, ela se entrega ao orgasmo e grita, mas ele a beija porque queria cada palavra do prazer dela dentro de sua boca. E ela gritava e sorria com os olhos e rosto, a felicidade intensa e os olhos lhe penetrando mais fundo que seu pênis no útero dela. Ela arfava de prazer e cansaço, mas estava feliz porque ainda sentia ele inteiro dentro de si e o mordia.
E de novo ela o move no entra e sai para seu corpo porque também queria sentir os jatos de prazer dele inundando suas entranhas e deixar ele ali para quando fossem para suas casas e famílias, assim como a saliva dele agora fazia parte de seu corpo, o sêmen dele também ficaria dentro dela.
Ela o guia e ele lhe olha e beija com os olhos e mentes, ela quer vê-lo indo e vindo. Guiando cada mergulho que ele faz até que ela percebe os olhos piscarem-nos dela e ele pressiona com força cada estocada, gozando fundo dentro dela e ela o aperta e finalmente o puxa para beijá-lo e acariciar. Durante os dias que conversaram, ele descobriu que ela jamais tinha realmente experimentado ser realmente mulher, cabia a ele ensinar.
Ele desceu da cama, colocou travesseiros sobre as nádegas dela, elevando a vagina até a boca e iniciou o segundo tempo com sua deusa, começou sugando seus lábios vaginais, cada reentrância e saboreando as gotas do prazer que ambos se deram.
Ao contrário da maioria de seus amigos, ele era instruído e de mente elevada, sabia que naquelas gotas de prazer havia o sumo do prazer físico e de alma de ambos dividiram, e ao sugar tudo, seu corpo iria manter aqueles líquidos e prazeres para sempre dentro de si, reforçando a ligação especial e de alma que ambos dividiam. Aos poucos ela se recompôs totalmente do cansaço físico dos orgasmos em sequência e começou a se deixar levar por cada lambida daquele homem, sua vagina respondendo com sucos que ele bebia e saboreava, olhando novamente nos olhos dela.
Ele a virou de lado e deitou-se na cama, e fez com que ela sentasse sobre sua boca, agora ela podia ver e sentir seu homem bebendo de sua fonte de prazer, saborear cada deslize de prazer que ele lhe dava, já tinha sentido inúmeros mini orgasmos, mas seu quadril ganhou vida à medida que ele pegou seu clitóris com os dentes e mordiscava e sugava e sugava, deixando a elétrica e sem poder fazer mais nada a não ser gozar e gritar, gritar, inundando a boca daquele homem com a energia e o suco do prazer que descia em cascata.
Ainda assim ela procurava os olhos dele e sentiu como da primeira vez que o viu em sua mente, não sabendo como e porque se fotografou daquele mesmo jeito que o via agora no espelho, sorrindo de amor e prazer por si, sua liberdade e aquele homem. Estava feliz, tinha ele dentro de seu corpo, dera seu prazer como alimento a ele, e daqui a pouco ele não perdia por esperar porque lhe pagaria na mesma moeda, daria a ele um prazer intenso e beberia cada gota dele, pois também o levaria dentro de si...
OS DESEJOS DE MÔNICA...
Por David da Costa Coelho
Mônica retornou ao Brasil após se separar do marido, pois durante anos tentou de todas as formas manter seu casamento, procurou ajuda terapêutica e também conselhos de uma amiga de infância que também era casada e vivia uma situação semelhante, mas com um marido muito mais velho. Sônia lhe dava os conselhos e dividia também seus problemas conjugais. Mas deixava claro que cabia a amiga tomar ou não essa decisão, até que o amor próprio falou mais alto do que o amor físico e emocional não correspondido...
A distância entre o Brasil e os EUA, aonde foi morar após se casar, tornou-a muito solitária e carente de poder se abrir com quem era sua eterna confidente. Nasceram no mesmo bairro, namoraram e se casaram na mesma época, mas Sônia já havia se separado e casado de novo, portanto tinha mais experiência nesse assunto. Ela jamais teve filhos, mas a amiga tinha dois, portanto os considerava como sobrinhos, e mandava sempre presentes para eles. Além disso, todos os dias conversavam longamente pela internet sobre tudo, mas dos maridos eram do que mais falavam.
Após retornar ao Brasil, as duas amigas se reencontraram e puderam dividir a emoção ao vivo de uma amizade de décadas. O conselho dela era um só, aqui não faltam homens lindos e gostosos, eu sei porque namorei e vivi muitas coisas lindas e loucas com muitos deles antes de me casar pela segunda vez. O fato de me casar virgem e poder desfrutar do calor, prazer e sexo que não fosse do meu ex, há isso foi mágico. O dia que ficar viúva, acho que vou sair com um homem por dia, nunca mais quero esquecer o que é sentir um beijo, um cheiro de macho, ou a fricção de um homem diferente dentro de mim; sinto a necessidade de um homem tesudo e distinto, e isso me faz viva, coisa que não tenho atualmente...
Por ter casado também virgem, e ter vivido com um marido puritano e machista, analisou as palavras de Sônia enquanto voltava para casa o jeito como falou de sexo, parecendo uma coisa vulgar e sem emoção, deixaram-na um pouco tímida com a sinceridade da amiga, e logo ela que sempre foi a mais tímida, mas saber como a amiga pensava era importante. Estaria ela errada?
Claro que não, olhava-se no espelho após o banho, a beleza de menina não mais existia, contudo, havia sim uma mulher dentro dela, que ansiava por amor, carinho e prazer. Havia também experimentado ao longo dos anos os prazeres que seus dedos podiam lhe dar, o prazer de um jato fino de agua do chuveiro direto em seu clitóris, os orgasmos intensos que tinha, mas que não aplacavam seu fogo de mulher, ao contrário; só aumentava cada vez mais ao longo dos anos, e que o marido jamais apagou...
Mas não queria só isso, e agora que estava só, podia refazer sua vida. No final de semana ela foi a uma festa na casa da amiga, e lá conheceu um homem alguns anos mais novo que ela. Não sabia explicar o motivo, mas ao ser apresentado a ele pelo marido de Sônia, os pelos de seu braço se eriçaram e seu ventre se contraiu com força...
Um desejo imenso e uma vontade de agarrar e beijar o rapaz quase a fez perder a compostura. Assim que pôde, ele se desvencilhou dos amigos e foi dar atenção a ela, já que estava sentindo o mesmo. Depois de uma conversa, eles saem pelo jardim da mansão e trocam um longo beijo, aquele em que o corpo fala com os olhos, e as mãos traduzem o desejo que amente ainda não traduziu. Eles deixam a festa e partem para outro lugar para se conhecerem melhor...
Foram para a casa dele, ambos em seus carros, e ao chegarem, os beijos e o desejo de estar um dentro do outro era a única coisa que os movia. Despiram se em desespero e ele a levou feliz para a piscina, atiraram-se dentro dela, e no segundo seguinte já estavam se beijando. Ele ficou em pé, e ela o enlaçou com as pernas, no segundo seguinte, e depois de décadas, outro membro masculino invadia suas entranhas, mas diferente do primeiro, este ela não queria soltar, queria o eternamente dentro de si, sua vagina mordia e sugava o pênis com tanta vontade que ele não suportava tamanha vontade de gozar e encher o útero dela de seu leite. Com todas as suas forças ele se concentra nela, em deixar aquela mulher mamar com sua vagina sedenta o que ele mais tinha de prazer reservado há dias. A cintura dela estava presa e podia caminhar pela água com ela enquanto era devorado até chegar aos degraus submersos onde se sentou e ela podia apertar mais seu encaixe.
Ela o beijava e sugava a língua de olhos abertos, as mãos dele pegavam os bicos dos seios duros e alisava e apertava devagar, ela não resistiu a posição que estava, ao prazer intenso que não podia mais ser contido, e nem as pulsações de sua vagina em torno de um membro que inchava de tesão dentro dela. Ela goza, geme e grita dentro da boca do amante e se contorce em rebolado na água, a ponto de criar ondas, ele ainda tenta a todo custo segurar seu próprio prazer porque ver aquela mulher naquele estado era um presente de alma...
E ela não lhe deixa esperar porque outro orgasmo vem e ela grita, a vagina devora o pênis, morde, rebola e mordisca em contrações, ele esta inteiro preso dentro dela, duro e inchado, e ela quase desmaia de tanto prazer. Mas se acalma, agora que os olhos de seu amante lhe penetram mais fundo. Ela nada fala, só deixa que as mãos dele explorem seus seios, que o hálito dele seja o seu elixir de tesão e remexe e o suga, ela quer sentir o jato quente saindo de dentro dele e sendo devorado por seu corpo em chamas.
A cadência das mordidas da vagina dela, o molejo profundo de seu quadril pressionando o púbis, os olhos nos olhos e a língua grudada a sua não lhe permitem mais ser o senhor do momento, o tesão, o prazer de ser devorado por aquela mulher que lhe arrepiava de prazer até os ossos foi demais, ele goza em jatos quentes dentro dela, enquanto bebe de sua língua a saliva dos amantes que se entregam ao prazer, e ela o trava com mais força com seu útero, as pernas prendendo...
Seu gozo não pode mais ser segurado diante do que seu amante despeja dentro dela, e ele vem forte, devorando suas entranhas, dilacerando suas barreiras finais, o grito de prazer não pode mais ser contido e ela agarra ele pelo pescoço e o beija, gritando em sua boca.
Ambos estão moles, mas ela quer mais, saem da piscina e ele a leva a seu quarto, joga a na cama e inicia o seu segundo prazer, beber da vagina dela, inundada de prazer e gozo de ambos; mas quer de novo ouvir o grito dela, só que desta vez com a vagina colada em sua boca. Ele abre as pernas e chupa com tesão seus lábios vaginais, e o clitóris, mordisca a reentrância dele e puxa com os lábios, como se ele fosse um pequeno pênis, num ir e vir, ela esta louca de tesão e segura a cabeça dele, enquanto assiste seu macho lhe matando a sede de ter um homem de verdade bebendo dela, querendo ela, algo que jamais teve na vida. Mas Monica quer algo mais, uma coisa que sempre desejou em todos seus anos de casada, e que o marido jamais fez, ela quer cavalgar a boca daquele macho.
Seu desejo é uma ordem e seu amante se deita na cama e ela senta com sua vagina babando de tesão no rosto dele, ela sente a língua penetrando em sua vagina, aperta o rosto dele e saboreia cada lambida em seu clitóris, um arrepio percorre sua espinha a cada mini prazer que aquilo que dava. As mãos dele estão orientando seu rebolado no rosto dele, e elas também sobem aos seus seios duros e pontudos.
Ela mexe devagar, mas o prazer esta aumentando, crescendo, as pontadas internas fazem seu útero morder, antevendo um gozo que se anuncia por ver seus cheiros e líquidos inundando a boca de seu amante. Ela penetra os olhos dele e sente que ele se realiza a cada gota de prazer dela que desce por sua vagina. E isso vai aumentando, crescendo, até que ela posiciona as mãos na cabeça do amante e o prende na sua vagina, o gozo não pode ser mais contido e o grito vem de sua alma, intenso, amplificado pela boca do amante colada nela e bebendo cada gota daquela enxurrada de prazer que só amantes de alma se permitem...
Após aqueles intensos orgasmos, ela quer mais, pois tem sede, ele se ergue abraça e beija com sua boca ainda inundada do cheiro e do prazer dela, as mãos dele vasculham o corpo dela, e ele a deita de costas para saborear cada reentrância do corpo daquele vulcão em forma de deusa feminina.
Ele estica as mãos e pega um óleo de massagem que estava próximo, depois se senta sobre ela e deixa o óleo aromático cair nas costas dela e espalha com as mãos ao redor do pescoço, das costas nádegas, coxas e pés.
As mãos dele deslizam em cada músculo e reentrância de suas costas e ele assente alívio e prazer. Depois de um tempo ele chega às nádegas dela e a sua vulva carente de seu homem dentro dela. Ele a espreme e faz os grandes lábios ficarem tesudos e inchados, e ela louca e doida a cada dedinho que passava perto...
Ele a vira e deixa o óleo encher seu pescoço e peito e cair pela barriga e umbigo... Finalmente despeja também em seus lábios vaginais, e enche a mão com a vagina dela. Abre a mão e esfrega a parte da vagina e do clitóris, ao mesmo tempo em que a beija e ela lhe puxa pelo pescoço. A língua é devorada pela dela e a mão toca o clitóris e ela da gritinhos loucos em sua boca, invadida pela do amante...
Ele enfia os dedos dentro dela e ela se contorce de prazer, tem um orgasmo intenso e mais outro... Ela não esta cansada, esta louca e grita, vem meu homem, vem dentro de mim, vem, vem...
Para uma mulher, o sexo é uma coisa importante na medida em que ela se entrega a seu amante e ele a faz se sentir viva e amada, mas e se a vida pessoal, a família e a própria idade separa o sexo, parte essencial da vida, e o relega apenas à mente ou relatos?
PATRÍCIA, ESCRAVA DO AMOR...
AUTOR: DAVID DA COSTA COELHO
Casada desde os 18 anos, patrícia via sua beleza se esvair, seus filhos crescerem, e seu relacionamento um tédio. Suspeitava que o marido tivesse amante, mas o que fazer se largar dele aos 40 anos?
Ela era administradora de empresas, e em seu trabalho encontrava sua terapia para se mantiver viva. Felizmente possuía muitas amigas, algumas delas verdadeiras taradas, e ouvir suas aventuras sexuais o seu livro favorito, contado ao vivo a cada semana. Falou para amiga que o marido iria fazer uma viagem para os EUA com os filhos, já que as férias escolares dele coincidiram, e que ela ficaria só em casa neste período. E como boa amiga, sua colega a convidou para passar uns dias em sua cobertura em Copacabana, ficando também mais próxima do trabalho, já que ela morava na barra da tijuca.
E foi justamente ali que daria inicio a uma fase louca de sua vida, de paixão, sexo e desejo, tornando se o objeto sexual de um homem casado, pela qual ela se viu louca com jamais imaginou em sua vida. O nome dele era Peter Smith, um inglês morando no Brasil com a esposa há cinco anos, e como todo gringo, era louco por brasileiras...
Um dia ele e Patrícia se encontraram no elevador e ele puxou assunto com ela em inglês. Como ela respondeu, iniciaram o diálogo, dali em diante uma amizade que veio com algo a mais.
E essa coisa começou a consumi-la como jamais imaginou possível, sonhava com ele a cada dia, tinha tesão só em ouvir sua voz ou lembrar do roçar da barba no rosto quando era beijada na despedida. Não demorou muito e estavam saindo às escondidas para os locais paradisíacos do RJ, e nessas horas ela era dele como jamais pensou ser de qualquer homem.
Ela o beijava de forma louca e tarada, puxava a cabeça dele para sua boca, depois retirava os seios e lhe dava para sugar. Ele juntava os dois bicos pontudos num só e chupava como uma criança faminta. Depois ia para a parte de trás do carro e literalmente a devorava com a boca até ela gozar aos berros de tão intensos, por isso os lugares secretos. Depois ele a possuía nas posições que o carro permitia. Mas só fazia isso depois de dar a elas uns três orgasmos com a boca, pois ela tinha orgasmos consecutivos, e quanto mais gozava, mais líquidos saia de sua vagina, e ele devorava tudo, da mesma forma que ela fazia quando o chupava e via seus olhos se revirarem ao gozar na boca da amante tarada...
No entanto, por mais que o prazer no carro fosse arrebatador, ela o desejava numa cama de motel, queria poder ter tudo com Peter, amar por horas, sentar em sua boca e gozar nela, se vendo no espelho... Ficar de quatro para ele, de bunda empinada, sentindo as estocadas fundas no útero, e gritando de tesão por seu homem gostoso..
Mas ele dizia que ainda não era à hora, e quando a quisesse, seria para que ele a amasse de tal forma que jamais se esqueceria dele. Isso a irritava porque em breve o marido estaria de volta, e para matar sua ânsia, seus dedos ganhavam o espectro mental de seu amado e ela se dava em caricias por horas, tendo orgasmos de deixar sua cama molhada e garganta rouca de tanto gritar pensando e o imaginando dentro de si, penetrando cada poro de sua alma.
Às vezes usava consolos, alguns pequenos só para o clitóris, outros maiores que ela sentava em cima. Mas um dia no banho ela estava sem nada, tinha chegado da rua com calor e correu para lá, mas o tesão veio e ela enfiou os dedos no grelo e na buceta, estava em fogo. Pegou uma escova de madeira de se pentear e socou em sua vagina, fechou os olhos e viu seu homem dentro dela, indo e vindo. Fundo, socando e ela o amando e beijando, indo e vindo, até que viu que ele ia gozar e se agachou e pediu:
Goza na minha boca, goza meu macho, goza, e ele gozou em jatos, e ela sugava cada gota, até não ter mais nada, e nesse instante ela gozou com um grito louco, sua vagina molhada e babada. Ela enfiou os dedos ali e voltou com eles para saborear seu próprio prazer...
Foi por esse motivo que ela voltou para sua casa na Barra, ali era seu antro de prazer e libertar sua voz ao lembrar-se do seu amado sem ninguém encher o saco, mas ele não escaparia, era a hora de comê-lo todo, devorar cada gota dele...
De tanto insistir com ele, finalmente Peter a leva para um hotel, e o que ela quer é ver seu homem nu e em cima dela, mas não é isso que obtém, ele ordena que ela fique nua para ele e se deite na cama. Feito isso, ele ordena que ela fixe os olhos nos dele e jamais os tire ou feche por nenhum motivo, e diga que é dele para sempre, coisa que ela responde com o olhar. As mãos dele começam a alisar cada poro do corpo dela, suavemente, cada reentrância, curva, desvio.
Ele observa o arfar da respiração, depois, seus dedos se lambuzam nos líquidos vaginais que ela exala, lambe e suga, colocá-la de novo e depois dá para ela lamber, e chupar, sem tirar os olhos dele. Depois ele a penetra, e a beija, cola a boca com a dela, olhando-a nos olhos, soca levemente e de forma profunda, indo e vindo e dominando-a com os olhos, ele sabe que ela vai gozar, mas tem que ser com ele determinando...
Sai de dentro dela e deita de lado lhe olhando. E ela experimenta os dedos dele lhe penetrando, buscando algo caliente, ele a toca no ponto G, um centímetro dentro da entrada da vagina, e comprime este ponto e o clitóris. Ela esta em estase e o beijo vêm com um grito de alma que a pede para fechar os olhos, mas os dele não deixam. Esta magnetizada, louca e apaixonada por esse bárbaro inglês que lhe furta sua alma e a faz mais viva como jamais esteve.
Seus bicos dos seios explodem de dureza, sua vagina se contorce de espasmos e a língua dele devora a sua, enquanto seus braços enlaçam o pescoço dele, trazendo sua boca mais próxima. O segundo grito é abafado pelas bocas coladas, mas as mãos dele se inundam dos líquidos do sexo em fogo dela. E ele não para, afinal suas mãos são o melhor instrumento de prazer que uma mulher podia ter enquanto não lhe tinha o pênis, coisa que ela toca, duro como pedra a lhe aguardar pro 2º ato.
Ele não a deixava descansar, tinha desejado um homem, e era hora de aprender o que sabe alguém que conhece a alma, o corpo e os desejos que mulheres desconhecem ou repreendem.
Peter tinha excelente saúde e fervor sexual, e estava muito excitado, seu corpo implorando para ejacular o mar de espermas que guardava, mas ele sabia algo que poucos homens conheciam Kundaline...
Há diversas posições que um homem pode fazer amor com uma mulher, e todas são apenas para prazer, mas se quer realmente que o ame após ser sua, faça amor com a alma e os olhos dela, e Peter, a o Peter era discípulo de si mesmo e mestre no assunto.
Ele a coloca na posição papai e mamãe e a penetra carinhosamente, os olhos não se desviam. A alma dela presa a sua. O ritmo é lento, sem pressa, ele ordena que ela feche às pernas e joga as suas para fora, esta sobre ela sem o peso, pode beijar seus seios, boca e amar os olhos. Ao mesmo tempo em que esmaga lhe o clitóris. Os orgasmos pequenos a consomem e ela esta mole, é hora da surra, joga uma perna para dentro e comprime seu clitóris com seu membro ereto dentro dela e suga sua língua, como se chupa um picolé...
Patrícia não resiste e goza e grita como jamais em sua vida e quase desmaia. Mas ele a ampara abraça e lhe dá repouso e conchinha, ela se afaga em seu peito cabelo e no calor de seu corpo, sentindo o membro dele acariciar sua vagina, como que vivo e carente de uma casa segura, ansiando por retornar as suas entranhas...
Nas semanas seguintes antes da volta do marido ele a devorou e deixou mais feliz que uma criança numa loja de doces, e mulher comprando sapatos com cartão sem limite de credito. Em todas as vezes que fizeram amor ele nunca a colocou de quatro ou qualquer outra posição que impedisse de ver seus olhos. E quando voltava para casa, contando os dias para o retorno da família, o que desejava era se perder em uma ilha com seu homem e todo amor que ele lhe dava. Sonhava com ele dentro dela a cada segundo, via seus olhos a todo o momento.
Às vezes só a lembrança do seu beijo ou dele em sua alma a fazia gozar, mas havia outro amargor, saber que as mesmas coisas que vivia, a esposa também desfrutava. Ficava horas olhando seu celular aguardando um beijo de boa noite ou ser chamada de princesa. Sua deusa, sem motivo de vida.
Seus dias de prazer e liberdade estavam no fim, seus filhos e marido chegaram, e ela avisou ao amante. No dia seguinte ele lhe disse por telefone:
- Você foi um sonho dos mais lindos que já tive, e acho que será difícil encontrar outra que me de prazer maior de ter sido seu homem, mas é hora de ir, estou voltando para Inglaterra com minha esposa, lhe deixo as mesmas lembranças que carrego, mas é só o que deixaremos um para o outro. Adeus e seja feliz...
Ela não acreditou no que leu, e correu para o prédio dele, chegando lá, ao perguntar ao porteiro, a notícia de que não estavam mais ali, haviam partido de manhã, inclusive o apartamento estava disponível se desejasse alugar...
Uma mulher quando decide entrar no mundo das devassas deve entender que há coisas mais perigosas que o prazer, amar quem não pode ser seu é uma delas, a não ser que siga em frente e descubra que há memórias eternas...
O SONHO DE MÁRCIA...
AUTOR: DAVID DA COSTA COELHO
Ouvi durante todo o dia o homem que amo, mas o amor tem formas estranhas de se mostrar porque ele não no dá as coisas que desejamos no tempo correto. Tudo que sei é que eu vivi a minha vida, e ele a dele. A minha foi com pessoas que eu pensei ser para sempre, mas se foram e eu voltei a ter ele para mim, de uma forma intensa é só minha porque para o amor e o sentimento que envolve quem ama, não há tempo e nem distância que impeça o corpo de transformar desejo em realidade e prazer...
Eu o vi chegando ao meu quarto, eu estava nua e sabia que ele me olhava e isso acendia um desejo em mim, um fogo intenso que se espalhava pelo meu corpo. Meus lábios queriam aquela boca, aquela língua dentro de minha boca, chupar seu gosto enquanto ele me abraçava e me apertava nu, com seu pau pressionando meus lábios vaginais.
Vê-lo ali me deixava molhada e isso impregnava o quarto com meu cheiro, mas eu me insinuava mexendo minhas pernas de um lado para o outro, sentindo meu mel excitar meu homem, e eu o queria, deus como o queria e o chamei. E ele veio, completamente nu, com seu corpo moreno e lindo, de membro grosso e duro, do jeito eu ansiava para me preencher com seu tesão. Ele beija minhas pernas e morde a entrada de minhas coxas, o que me arrepia e me deixa mais molhada e com fome de comer aquele homem com minha boca, minha vagina e minha alma.
Ele beija meu buço liso e cheira o prazer que vem dali. Minha vagina treme querendo aquela boca, aquela língua chupando os lábios de minha buceta, meu grelo mexe, sentindo sua língua se introduzir e trazer meu leite e meu gosto de fêmea louca por aquele homem, deus como eu queria sua boca e como ele me comia com sua língua...
Ele se deita na cama, segura minhas coxas e cola sua boca em meu sexo louco por seus lábios, e me olha enquanto me morde o grelo, sabendo que me mata de prazer e tesão com aqueles olhos, e me come com os olhos de fome de mim, e me chupa.
Eu olho para ele e o hipnotizo com os meus para que não pare de me chupar porque quero gozar naquela boca, gozar e encher ele do meu prazer porque ele ama me ver gemer e gozar para ele.
Sua boca esta totalmente encaixada e eu sinto sua língua dentro de mim, entrando e saindo, mamando meu grelo duro. Meu corpo em espasmos de prazer, meus seios duros e me chamando, querendo meus dedos apertando eles, e eu pego ambos enquanto minha outra mão afaga seus cabelos. Eu sinto uma onda vindo de prazer vindo, enquanto ele me chupa com mais fome e eu não resisto mais, eu puxo seus cabelos com as duas mãos e gozo naquela boca, remexendo como louca, e ele continua me chupando e eu grito e gozo porque ele esta me matando de prazer...
Eu o puxo para cima de mim e remexo meu corpo para devorar seu pau, e quando ele esta dentro de mim eu cruzo minhas pernas para que ele fique travado na minha buceta, apertando ele e beijando aquela boca, nossas línguas em batalhas de amor e prazer e meu quadril rolando de lado a lado.
Ele abaixa as mãos e puxa minha bunda para entrar mais em meu corpo, e eu o beijo e aperto mais com minhas coxas. Quero ele todo, quero tudo dentro de mim. Meus seios tocam seu peito e eu me sinto em fogo, e ele me morde o pescoço e eu tremo de cima embaixo, e novamente eu estou sentindo tanto prazer que não dá mais para parar e o gozo vem, e ele me beija e suga a boca, e me beija e me soca com seu pau dentro de mim, e eu o mordo com meu útero...
E eu o quero e quero mais e mais, e ele é meu. Ele me beija e me abraça e me dá mais prazer porque esta dentro de mim, de minha boca, de minha buceta, e me sinto cada vez mais louca por ele. Ele me aperta e me come e me olha e me come. E me olha e eu sinto que ele vai gozar, e eu o aperto com meu corpo, cruzando minhas pernas em sua bunda. Ele chupa meus seios e eu não para com as mãos em suas costas e eu sei que ele vai gozar, que vai me dar seu leite, misturando o meu e o seu prazer, ele me diz, me olha amor porque eu vou gozar, me olha, me aperta, me aperta...
Eu sinto seu pau latejar dentro de mim, gozando e me apertando com mais força, e eu o quero assim e ele desfalece sobre mim, e eu o beijo e o amo com meus olhos...
Ele me beija, me abraça e desce para minha buceta melada e me chupa. Eu já estou mole e ele não para de me chupar e saborear nosso prazer. E me pede, para sentar em sua boca e eu obedeço porque o amo, o quero e o terei. Eu preciso alimenta meu homem, gozar para ele e ver sua fêmea olhar para ele enquanto gozo, e quanto mais eu penso e quero isso, mais tesão eu tenho porque eu estou sentada em sua boca, com sua língua me comendo e meus olhos cravados no seu, e eu o quero e eu o amo...
Eu não aguento mais e o prazer de ter meu homem bebendo de eu prazer me dá uma vontade louca de gritar porque ele mordeu meu grelo e eu gozo e olho para ele rebolando em sua boca, e gozo e ele me mama e me chupa, e me come e me chupa...
Eu não aguento e quase desmaio e ele me deita de lado em conchinha e me abraça e me morde o pescoço, eu o amo e quero, e eu vou ter porque ele é meu, e vou chupá-lo e vou beber seu leite porque ele é meu...
MÁRCIA, A MULHER DOS DESEJOS...
AUTOR: DAVID DA COSTA COELHO
Nas terapias de modo geral, costuma-se avaliar os sonhos como reflexo de nossos desejos insatisfeitos no mundo real, desta forma ao sonharmos, damos corpo e imagem a algo que desejamos, mas somente no mundo onírico isso é possível, mas e se duas pessoas tiverem o mesmo sonho e desejo, será que ele não seria real para ambos por uma noite?
Eu fui dormir com sua imagem em minha mente, mas eu não conseguia dormir por isso coloquei o ar-condicionado no mais frio possível assim eu teria a certeza de cair no sono, mas não foi isso que ocorreu, porque eu apareci em um quarto que eu não conhecia, e nele estava alguém que meu corpo e minha alma anseiam, mas que o tempo e o momento deixaram para outra hora.
Eu a vi deitada na cama, nua, de lado, uma diva que meus sonhos não esqueciam. Seus lábios lindos e angelicais me chamaram para beijá-la, seus cabelos lindos jogados de lado me eriçaram os pelos e ao se mexer, talvez sentindo minha presença ela tateia de forma inconsciente a cama buscando o parceiro, mas não abre os olhos...
Vejo seus seios lindos enrijecerem, a ponta dos bicos estavam duros e ela se contorcia na cama, suas mãos vasculhando seu corpo, e eu ali, sem saber se realmente estava ali vendo minha deusa dos desejos...
Ela leva uma das mãos aos seios e desliza pelos bicos de ambos, se contorce na cama e vira de bruços e eu me delicio vendo o quanto essa mulher é linda de corpo e alma, e que corpo, que bunda linda, a reentrância de seus lábios vaginais liberam um odor que preenche o quarto e meu tesão por aquela mulher me deixa mais quente, muito mais...
Meu corpo está em fogo e eu a quero para mim, e que se for um sonho, que nunca acabe. Ela continua se contorcendo na cama, sonhando com algo, sentindo magicamente minha presença e se vira novamente, desta vez sua mão busca sua vagina, e ela a toca e geme em sonho, os dedos a penetram e ela se mexe com mais força, e ela fala para mim, de olhos fechados, vem, eu quero você, eu quero você, vem, vem...
Sem saber o que fazer, se eu realmente estava ali e se deveria, eu obedeci a seu chamado lascivo e fui. Senti o calor de suas pernas dela, o seu cheiro que por anos ansiei, mas aqui ela é minha. Beijei as coxas e segui o caminho de seu corpo. Ao chegar à vagina eu suguei o cheiro com força, como alguém sem ar ao retornar a superfície de água. Era um cheiro doce e saboroso, o tesão dela deixava a buceta molhada e eu tinha que saborear seu gosto, e bebi e segui por seu umbigo e seios, como eu os desejava...
Peguei um com a ponta da linga e ela se tremeu toda me buscando, me puxando para dentro de si, até encontrar sua boca e me beijar, com sua língua invadindo a minha; e suas pernas cruzadas em mim, ansiando por meu membro duro tocar seu útero.
Eu me entreguei a seus desejos e deixei meu corpo se enroscar ao dela, eu não a penetrei, ela que me enlaçou para a entrada da vagina, guiou e sugou para dentro de si, cruzando as pernas em mim para que eu não ousasse escapar de dentro de seu corpo e sua alma...
Ainda de olhos fechados, ela puxou meu rosto para que eu a beijasse com mais força, enquanto sua vagina me sugava igual sua boca com minha língua. Ela me mordia em dois locais úmidos de seu corpo, e seus gemidos só aumentavam a dureza de querer encher mais o espaço de sua vagina e jamais deixar o prazer de estar dentro de alguém que sempre esteve dentro de você...
Puxando-me para dentro de si ela começa a gozar forte, gemendo alto em minha boca, me pedindo mais e mais, com suas coxas me forçando a entrar e entrar. Mas eu quero seus olhos e lhe imploro, abre os olhos, e ela abre e me perco neles. E ela me vê agora de corpo e alma, três partes de mim dentro de uma mulher única. Mas ela me beija e me solta e me empurra para descer e beijar seus seios, sua barriga e sua vagina.
E quando eu colo a boca em seus lábios vaginais, beijo cada parte deles, e saboreio com a fome de vida que só ela pode curar, ela me puxa pela cabeça, e me olha e me pede...
Me chupa, me dá sua boca, sua língua, me mata de prazer para eu viver dentro de você, me chupa, me devora, me come...
Eu olho para aqueles olhos lindos, aquela boca linda e deliciosa e puxo o grelo com minha língua, enfio a boca o mais fundo que posso e coloco a língua dentro dela, para lamber seu prazer, um prazer que eu quero dentro de mim. Ela cruza as pernas em minha cabeça e me olha com tesão enquanto sigo devorando sua entrada vaginal, olhando em seus olhos, sentindo cada choque de prazer que ela tem ao me sentir chupando seu grelo, seus lábios vaginais, e me perdendo nela, e ela se treme, anunciando que não pode mais conter a onda de desejos que ela agora se permite num gozo onde suas pernas se esticam e ela me puxa mais para dentro dela...
Suas pernas se mexem e tremem e seu gozo vem para minha boca, um odor mágico e afrodisíaco, deixando me tão duro que quase doi de vontade de me enfiar novamente dentro dela, mas não é a hora, pois eu continuo ali saboreando cada vestígio de seu leite do prazer.
Eu subo em seguida e a beijo, e abraço e ela me puxa com fome de me possuir novamente. Ela cola a boca a minha e dividimos o gosto do prazer e o prazer de sermos um, pois ela me joga dentro de si e puxa minha bunda para si, para que eu encha seu útero e não saia dali, e ela me quer, e me quer muito...
Mas eu também a quero, e me viro e a deixo cavalgar porque quero ver seus cabelos, seus olhos, seus seios, e seu abdomem lindo me sugando, sabendo que sobre mim ela está unida, rebolando suavemente enquanto meu corpo se entrega ao seu de corpo e alma.
Ela mexe e me olha, hipnotiza, e minhas mãos hora puxam seus quadris, ou seguram seus seios, eu a puxo, junto os dois e mamo seus bicos e entalo minha boca com ambos...
Ela se contorce e se joga sobre mim para me beijar, e eu sinto uma pressão muito grande de sua vagina ao me devorar e sugar ainda mais, e ela segue assim, me devorando o pênis e a língua e se contorce porque o orgasmo dela é arrebatador, se tremendo e gemendo para mim, sabendo que vou deixar meu orgasmo molhar o dela, porque esse é meu sonho, meu prazer, e o dela que não queria, mas acorda porque lá vem o amanhecer, sem mim, mas sempre aqui por ti...
O LOUCO DESEJO DE MÁRCIA...
AUTOR: DAVID DA COSTA COELHO
Às vezes você encontra pessoas que são ilustres desconhecidas, mas sem explicação, seu corpo responde da forma que só quem está vivo é capaz de entender. Com esse homem eu senti isso de imediato, ele veio à minha casa como acompanhante do advogado, era estagiário e preparava os contratos. Dei um abraço no doutor Paulo, a quem conheço de longa data, e em seu assistente, o Daniel...
Apertei-lhe a mão e ele beijou-me o rosto, e ao roçar seus lábios em mim, de imediato os pelos de meu corpo se eriçaram e senti uma contração vaginal, daquelas loucas que tenho em meus orgasmos solitários à noite, e um desejo insano insano por aquele começou a tomar conta de mim.
Eles se sentaram e ouvi ali meu advogado falar sobre minha ação, fazendo o impossível para não perder nada, mas meu corpo, meus olhos e minha boca só tinham olhos para seu assistente. Faltou um documento e Paulo pediu ao rapaz para ir ao carro pegar, fui com ele porque havia fechado o portão...
Meu corpo implorava por aquele homem, mas eu não poda dar bandeira porque meu marido estava lá com Paulo. Apesar de casados há anos, meu marido tinha diabetes e não fazíamos mais sexo, ele não ligava se eu buscasse prazer com outros homens, mas até hoje minhas atividades físicas, viagens e masturbação solitária à noite, proveniente de filmes, livros e contos eróticos, supriam meus desejos.
Ontem mesmo eu tinha lido um conto em que o personagem era de certa forma idêntico ao rapaz, lembrar-me das palavras em que ele chupava minha buceta da mesma forma que Daniel me olhava agora, me deu tanto tesão que amei estar de saia, mas ele não pôde ver o melado molhar minha calcinha e ameaçar escorrer pelas minhas pernas de tanto desejo por aqueles lábios trazendo sua língua para dentro de mim.
Mas em seus instintos de homem ele percebeu meu desejo e o odor que emanava de mim porque vi seu pau crescer dentro da calça, e ele mais que depressa, desviou o olhar de mim e ajeitou seu terno para cobrir a ereção. Ao entrar, eu rocei nele na hora de fechar o portão, e ele pediu desculpas e voltamos aos fatos jurídicos.
Com a desculpa de fazer um café enquanto meu marido lia a papelada chata, corri ao banheiro para trocar de calcinha, mas quando tirei eu não estava me aguentando e peguei meu grelo e massageei, meu corpo tremia de um tesão que nem me lembrava mais sentir, e que me desesperava...
Só sei que meus peitos estufaram e os bicos estavam sensíveis implorando uma boca mamando neles, mordiscando e engolindo todo, e meu grelo tremia de desejo e meus dedos entraram fundo na buceta. Fechei os olhos e via só ele me comendo, sua boca me chupando, mordendo minha língua, entrando em mim com estocadas longas e fundas, me puxando a cintura e me olhando a cada metida, me comendo com os olhos nos olhos.
Meu corpo implorava por aquele homem dentro de mim e minhas mãos se tornaram ele; e eu mexia meu grelo, entrava com os dedos fundo dentro de mim, e apertava meu seio a ponto de tremer de prazer. Sentia ele me puxando para ir mais fundo e me olhou e sorriu safado, e eu gozei, gritando em minha mente, querendo berrar de prazer louco na minha casa, mas engoli cada grito enquanto meu corpo repuxava...
Tomei um banho rápido e cheguei à sala com o café. De todos ali, ele foi o único a perceber que meus olhos brilhavam e minha pele estava radiante, e meu sorriso safado era para ele...
Ao final da papelada e assinaturas de mais documentos, nos despedimos e trocamos e-mail, telefones, Zap e Face. Conversamos na internet inicialmente como amigos, e descobri um pouco da realidade dele, do que gostava ou não, dos seus sonhos, e como era a vida intima dele, solteiro, o que me excitava, mas me dava ânsias porque o queria só para mim como amante e sabia que ele pegava todas.
Ele tinha por filosofia não ter relacionamento fixo, só sexo. Sua paixão e tesão era o direito, sua meta era ser juiz, e fazia estagio com doutor Paulo, desde o 3º período da faculdade, terminaria no final do ano e ingressaria na escola da magistratura. Nesse tempo saiu com diversas colegas, todas putas e taradas por pica, muitas inclusive lhe queriam para namoro, afinal era alto, lindo e potente, mas isso não era sua meta, o que eu também incentivava...
Mas me confessou uma coisa após duas semanas de papo, ele teve um tesão danado por mim no dia que me viu, me abraçou e na hora de nos despedirmos quase me beijou. Ainda mantinha aqueles momentos e meu odor em sua mente.
Disse que farejou em mim um cheiro que mulher nenhuma fez ele sentir, e bastava lembrar para sentir seu pau duro, e que muitas vezes se masturbou e gozou pensando em mim ou olhando minhas fotos, imagino sua cara linda e gozando...
Como tínhamos intimidade, contei a ele de onde vinha o cheiro que ele farejou, e que foi para ele que eu gozei naquele dia, e muitas mais à noite e em todas as outras. Tinha todas as fotos dele em meu celular, e à noite em meu quarto, eu gozava litros de prazer imaginando ele dentro de mim, ou eu engolindo ele todo com minha boca, meu ânus, ou minha vagina.
Ao longo da vida eu experimentei tudo que uma mulher tem direito com seu corpo, e o que um dia foi dor vaginal e anal, hoje era tesão e fogo que me consumia solitária por opção....
Mas esse fogo agora tinha nome e rosto, e como ainda a pouco, em que eu amei, gritei e gozei no meu travesseiro, pensando e vendo ele. Aquilo despertou em Daniel o mesmo fogo e ele me pediu para ser literal no que eu havia feito, e o que eu poderia fazer se não contar?
Mas eu lhe disse que só faria isso ao vivo, pois neste fim de semana estaria na minha casa de praia em Pedra de Guaratiba, e meu esposo tinha ido ao sul ver seu filho, e como não nos dávamos bem quando era para ver os filhos dele, essa era a minha deixa para passar uns dias em férias só minhas, nem caseiro teria lá porque lhes dei folga por três dias.
Ele aceitou e me disse que levaria muitos livros porque ainda estava estudando para o exame da ordem, e também para outras coisas. Claro que eu não me importei e até o incentivei. Cheguei cedo e a casa estava perfeita, piscina interior e exterior brilhando de limpa, e a sauna com as ervas aromáticas de que eu tanto gostava.
Tomei meu banho, minha vagina piscou de ansiedade e o tesão e me chamou, mas eu não dei atenção a ela, pois em breve teria algo melhor dentro de mim. Recebi o telefonema e liguei e o portão eletrônico para Daniel entrar com seu carro. Ele deixou o carro na garagem e me deu um longo abraço, daqueles que quase nos mata, mas ainda assim eu queria morrer naqueles braços.
Em seguida minha boca buscava a dele, e eu o pegava pelo pescoço para beijá-lo com uma fome que me inundava de tesão. Eu sentia seu pau duro roçando em mim e minhas pernas tremiam por aquele homem inteiro dentro de minha buceta, e ela mordia e contraia, e ele pressentiu isso.
Eu abri seu zipe e o pau saltou para fora. Ele me ergueu e eu já desci melada e sem calcinha, encaixada em seu pau, sentindo aquela rola dura e grossa encher minha vagina, ao mesmo tempo em que ela mordia e sugava com força aquele pau, não querendo que ele saísse de dentro de mim.
Com minhas pernas cruzadas em suas costas ele me levou para um sofá imenso que tenho logo à frente da garagem. Ele sentou e eu cravei mais forte meus lábios vaginais em seu pau. O tesão dele era tanto que eu sentia ele latejar dentro de mim, enquanto suas mãos devoravam meus seios duros sobre o vestido e meu cheiro me deixava mais louca e tarada. Joguei meu pescoço para traz, apertei minhas pernas nele e gozei jogando a cabeça para trás, apertando seu pau como nunca havia gozado na vida...
Gritei tão alto que os pássaros nas arvores se assustaram e voaram. Ele me puxou e agarrou minha língua e começou a me beijar e remexer meus quadris, eu estava entalada nele, tão grudada que nem ar passava, e de novo meu orgasmo veio com tanta força que eu quase desmaio de prazer; mas eu estou dentro da boca de meu amante e ele me beija e me olha e me come e me ama e me come com tanto tesão que eu sinto jatos fortes dentro de mim, como fogo, me queimando até a alma...
Me dando vida e prazer, e mais prazer. Minhas mãos e pernas tremem, e eu não aguento mais, mas meu tesão não deixa eu parar. Ele sai de dentro de mim, deita no sofá, me olha com olhar de quero você e eu pulo em cima dele, encaixo meu corpo no dele e sinto seu pau em eu útero. Eu quero esse homem, sua boca, seus olhos, seu leite, e eu remexo e remexo e ele me segura pelas mãos enquanto eu cavalgo, e cavalgo e ele me soca gostoso, e soca e soca e e olha, e ele percebe que eu vou gozar e ele me pede...
Vem, senta na minha boca, goza em mim, me alimenta, e eu não resisto e sento e gozo e grito e grito e puxo sua cabeça para beber meu gozo...
OS DESEJOS SECRETOS DE LU...
Por David da Costa Coelho
Muitas mulheres iniciam a puberdade em locais do interior com o homem que geralmente será seu namorado e marido, contudo, na cidade grande isso é um pouco diferente porque se conhece mais pessoas, com mais conhecimento e experiência de vida, mas Luciana nasceu no interior, casou, teve filhos, um marido tosco e ciumento, e em matéria de sexo, ela se sentia apenas uma parideira e uma casa do prazer do seu marido, quanto a seus desejos e prazer, nunca sentiu nada, e isso levaria muito tempo a ser descoberto, mas depois que foi...
Sua primeira experiência com o mundo real, longe daquele seu mundinho sem prazer, porque o marido tinha ido trabalhar em outro estado, e como o dinheiro que ele enviava não dava, acabou tendo de trabalhar de doméstica para poder sustentar os filhos. Era duro se adaptar as novas regras, ver os filhos uma vez por semana, mas o dinheiro era tudo que lhe motivava, até que um dia, fazendo limpeza no quarto da patroa encontrou um consolo pequeno no chão e se assustou com aquilo...
Lu não sabia para que a dona Mônica queria aquilo e nem como utilizar, ainda era uma menina do interior literalmente. Entretanto, Mônica, sua patroa, esta sim era uma tarada e devassa, apaixonada por voyeurismo[1] e percebeu que sua empregada precisava também ser inserida no mundo real, começou a conversar com ela sobre sua vida, necessidades econômicas, e também lhe deu algumas roupas e bolsas, e também roupas para as crianças. Depois de duas semanas, a patroa e a empregada estavam mais soltas e falavam sobre tudo. Entretanto, a curiosidade de Lu sobre o consolo elétrico não tinham sido respondidas, e ela puxou o assunto com a patroa no fim de semana. Mônica explicou a ela para o que servia, mostrou a ela vários vídeos pornôs e tudo o mais relacionado a sexo.
Luiza assistiu aos vídeos com certa vergonha, afinal, tinha vindo de uma família religiosa, e o sexo era uma coisa privada e vista como algo sujo e obscuro, e a mulher devia ser discreta nesse sentido, enquanto aos homens tudo era permitido. Em seu quarto havia tevê e computador, afinal sua patroa era uma mulher que gostava de dar aos empregados à noção de que eles realmente faziam parte do lar que cuidavam e habitavam. Em sua privacidade ela reviu os vídeos e sentiu excitação a flor da pele, mas só isso...
O vibrador que a patroa lhe deu se quisesse experimentar o que tinha assistido nos filmes era pequeno, para encostar-se ao clitóris e se deliciar com as vibrações e o prazer que viria. Ela tinha vontade se experimentar, mas não a coragem devido aos seus laços com seu passado que ainda falavam mais alto. Mas as coisas às vezes chegam às pessoas por outros caminhos...
No final de semana ela pegou o ônibus direto para sua casa no interior, era longe, levaria umas 12 horas para chegar, felizmente pegava o ônibus na sexta às 9 da noite e chegava de manhã em casa. Mas essa viagem foi diferente porque no banco ao lado do seu, no fundo do ônibus um casal estava transando, a mulher estava sentada em seu macho, cavalgando lenta e prazerosamente, segurando os gemidos, e de vez em quando os olhos de Lu se encontravam com os dela. Sentia como se ela estivesse lhe chamando mentalmente para dividir o homem, mas não teria essa coragem, contudo, um fogo interior provinha da visão daquele momento mágico, sua vagina estava mordendo e molhada, ela se virou em direção à janela, tomou coragem de fazer algo novo, cobriu-se e levou a mão a vagina, nunca tinha se masturbado, mas viu muitos vídeos como era e agora sabia como fazer.
A patroa era depilada, e ensinou Lu a fazer o mesmo por motivo de higiene e também porque era mais prazeroso na hora do sexo; uma vagina linda e limpa dava tesão aos homens. A dela estava assim e pulsando, de vez em quando olhava o casal e seu desejo aumentava mais ainda. Colocou a mão na vagina, pegou seu clitóris, mexia para um lado e para outro, e deslizava os dedos ao interior molhado e quente, como um pau entrando e saído, ela decidiu deixar o lado louca assumir e encarar o casal e deixar que eles vissem que ela estava se masturbando e olhando pra eles. O que funcionou muito bem porque eles passaram a compartilhar ainda mais os olhares. A tara de Lu era tão grande que seus seios estavam duros e tremiam a cada investida dela na vagina. Puxou os dois fara fora, lindos e roliços, e deixou o casal ver.
Para a sorte deles o ônibus estava vazio, tinha poucas pessoas e todos na parte da frente, só ela e o casal estavam atrás. Para dar mais tesão ainda a outra saiu de cima do macho e começou a mamar o pau dele, chupava, lambia a cabeça e olhava para Lu, em seus olhos implorava que viesse chupar também. O homem não se aguentava mais e começou a gozar na boca da amante, encheu a boca de porra, depois subiu com a boca cheia e dividiram o beijo e o gosto de porra.
Lu ficou louca com aquilo e acelerou sua investida em sua vagina, o gozo explodiu dentro dela pela 1ª vez na vida e ela teve que colocar a coberta na boca para ocultar o som de seu prazer. Vendo aquilo o macho olhou para ela e ela não fez nada em contrário. Em breve ele estava grudado nela, chupado cada gota daquele prazer que ela se deu. As mãos de Lu o direcionavam ao local, ao mesmo tempo em que a parceira dele agora estava distante, se masturbando e vendo seu homem beber de outra buceta, aquilo lhe deixava com mais tesão ainda...
Ela se juntou ao grupo e chupava ele, preparando-o para a outra que em breve o devoraria com a vagina. Estavam agora na parte final do ônibus, escuro e protegidos e com mais espaço. Ele se levantou e colocou o pau na boca de Lu, ela mamou como jamais havia feito na vida, era virgem nesse assunto, mas sentiu que outra pessoa também mamava, a mulher agora chupava sua vagina, enfiava os dedos e mordia o clitóris. Teve um susto e um orgasmo pequeno pela deliciosa surpresa...
Jamais pensou que deixaria uma mulher tocar nele, ou mesmo em si mesma, mas aquele momento era mágico e o prazer era seu rompedor de barreiras, só se vive uma vez...
Sentiu a mão dela encher sua vagina, os dedos penetrando, num entrar e sair cadenciado, em seguida ela se abaixou e estava sentada no chão e a sua boca inteira colada na buceta, chupando cada gota de prazer que descia daquela vagina. O macho se sentou e ela fez o mesmo em cima dele. O pau dele foi fundo no útero molhado e tremendo de ansiedade. Ondas de choque varriam seu corpo e ela sabia que ia gritar como louco, não suportou o prazer, puxou o cobertor e gritou nele, ao mesmo tempo que a outra pegava seus seios e apertava os bicos e enchia as mãos com eles, o que a deixou mais tarada e louca.
A vontade de gritar era imensa e no segundo seguinte a boca de outra mulher invadia a sua, e ela se entregou a penetração da língua dela junto a sua. Cavalgava no macho e beijava a fêmea, o cheiro de sexo dominava a traseira do ônibus, mas as janelas abertas davam vazão e mais ar para os tarados. Ela gozou tanto que ficou mole, mas o macho ainda não. Lembrou-se do orgasmo dele e quis o mesmo. As duas se juntaram para mamar em dupla, ao mesmo tempo em que dividiam as línguas, a parceira mostrava a Lu como chupar, lamber e deixar o cara louco de tesão.
As pernas dele tremiam e não conseguia mais segurar o prazer, colocou o pau na boca de Lu e deixou o prazer jorrar na boca da novata. Era a 1ª vez na vida que sentia porra em sua boca, sempre teve nojo pelo que as pessoas diziam, mas era diferente agora, aquilo a fez se sentir viva e mulher, cada gota era como mini raios em seu corpo, fazendo-a elétrica e querendo mais, sentido sua vagina atacada pelos dedos da amiga sem nome.
Ele continuou dando leite a ela enquanto Lu se deitava no sofá e puxava a cabeça da jovem para sua buceta, igual ao filme que viu na casa da patroa. O macho começou a comer a mulher de quatro, enquanto ela chupava cada gota de prazer da vagina de Lu, é claro que ver aquele homem pegando os cabelos dela e puxando, socando com força, ao mesmo tempo que ela sugava da vagina, Lu novamente se entregou a outro orgasmo louco, de quase desmaiar com o lençol na boca. Por horas eles se revezaram em sexo quase até o amanhecer, mas o casal percebeu que o ponto deles estava próximo, se vestiram e partiram sem nada falar, apenas olhares diziam que talvez uma próxima vez viria...
E Lu não podia esperar para chegar em casa, afinal ela tinha filhos e presentes para dar a eles, mas naquela noite, só em sua cama, ela tinha outra coisa pra testar, algo pequeno, mas que alimentado com as novas memórias, com certeza a fariam mais feliz que jamais foi naquela casa...
[1] voyeurismo é uma prática que consiste num indivíduo conseguir obter prazer sexual através da observação de outras pessoas. Essas pessoas podem estar envolvidas em atos sexuais, nuas, em roupas íntimas, ou com qualquer vestuário que seja apelativo para o indivíduo em questão, o voyeur.
OS DESEJOS SECRETOS DE LU, PARTE 2...
AUTOR: DAVID DA COSTA COELHO
Quando uma mulher descobre o que seu corpo e seus desejos podem fazer por ela, retornar a uma vida em que não havia nada disso é deixar de viver, e [1]Lu tinha saído de sua caverna e agora tinha um mundo de experiências sexuais para viver, e ela vai viver...
Quando retornou ao trabalho Lu contou a Mônica, sua patroa, como foi sua primeira experiência realmente sexual, e logo numa orgia dentro de um lugar público e proibido como um ônibus...
A patroa ouviu com uma curiosidade intensa e com tesão aquela história, pois jamais pensou que aquela menina do interior, casada e criada sob um chicote psicológico, de modo religioso e machista poderia entender de uma liberdade sexual que só os ricos viviam e se permitiam...
Ela gostava muito da empregada e achou que fez um bom trabalho ao lhe ensinar certas coisas das quais ela não sabia, mas enquanto Lu foi ao mercado comprar algumas coisas frescas para o jantar que daria à noite para seus convidados, ela foi tomar um banho. Só que o relato de Lu não lhe saia da cabeça, num certo sentido sentiu inveja da menina porque ela viveu uma experiência única e excitante, coisa que nem em casa de Swing era possível porque todos ali tinham um objetivo.
E foi no banho que esses desejos vieram à tona porque estava faminta por sexo, a última vez foi há dois dias com Marcelo, que por acaso hoje estaria em sua casa junto com a esposa, e ela não sabia que seu marido era amante da dona da casa...
No chuveiro ela lembrou como era bom estar sentada sobre aquele homem, com seu membro duro dentro de seu útero, que o mordia e puxava para dentro de si em contrações fortes, enquanto devorava seus olhos, mergulhando neles, beijando a boca e sugando sua língua. Sentia-o puxando seus quadris mais e mais, e se entregava não ao sexo e sim ao homem...
E com esse homem ela urrava de prazer a ponte de sentir choques ao ter orgasmos! Seu corpo penetrando o dela dava ao seu peito aquele fogo de mulher que se deseja e ama seu homem, seu abdômen mesclava a imaginação e o toque da carne que a espetava e dava prazer, lhe cavalgando, ao passo que suas pernas lindas e torneadas serviam para travar as laterais do macho a ser domado e cavalgado por ela...
Aqueles olhos penetrantes e os gemidos com os olhos no amante eram o afrodisíaco que faziam o pênis dentro dela querer jamais gozar só para não deixar as entranhas daquela deusa que guardava seu membro, e mordia a cada ida e vinda de sua anca...
E essas lembranças fazia com que ela entalasse os dedos na vagina, rodeando, mexendo no clitóris, a água caindo em seus seios, como lambidas deliciosas em seus bicos, e de olhos fechados é em sua boca que ela quer gozar e gritar; e ela grita, e goza até sentir as pernas tremerem...
Lu tinha ido, mas voltado cedo porque o cara do mercado já sabia o que era pedido e deixou pronto. Ao chegar ela não viu a patroa, mas ouviu o chuveiro e gemidos dela. Ao longe ela se aproximou do quarto, mas sem entrar e ficou apreciando as gemidas de Mônica, o que lhe deu uma estranha sensação, semelhante a do ônibus em que gozou muito e descobriu que merecia ser feliz. Ela sorriu e voltou para cozinha, e a patroa apareceu minutos depois com o rosto radiante, e contou para Lu que teve um orgasmo gigante no banho lembrando-se do amante que estaria em casa à noite.
Lu sorriu da travessura da patroa, pois não havia segredos entre elas, e Mônica ainda queria libertar Lu de outras coisas, talvez sexo à três. O jantar transcorreu normalmente e ao final todos saíram para uma boate. Lu foi dormir cheia de desejos e tesão, mas não quis usar o brinquedo que a patroa lhe deu porque queria experimentar sexo com o marido, e iria experimentar ser um pouco da puta que foi no ônibus.
De manha ela deixou um bilhete para patroa e foi para rodoviária pegar o ônibus para sua casa, mas para sua surpresa ela viu na rodoviária o casal de dias atrás, estavam na lanchonete. Um misto de vergonha e excitação tomou conta dela. Meio receosa e tímida, ela se aproximou e deu um oi...
Conversaram e riram da aventura e o rapaz falou que hoje não iriam de ônibus, mas sim de carro, pois estava consertado, uma 4x4 de cabine dupla, e como iam para a mesma cidade, se ela queria carona, pois chegaria mais rápido que o ônibus. Lu sorriu e aceitou evidentemente. Ao saírem da cidade o rapaz deu um beijo nela, que estava no banco do meio, enquanto a mulher dirigia com uma mão e passava a outra nas coxas de Lu, em busca de sua gruta do prazer...
Ela desviou o carro para um local onde havia uma cachoeira remota, que as pessoas raramente iam pela distância e desconhecimento e parou bem oculta. Ali ela beijou Lu com uma vontade imensa e saudade daquela boca, enquanto seu parceiro arrancava a calcinha melada de Lu e enfiava a cara na vagina, sentido o pau ficar duro como uma pedra com o cheiro de cio que saia da vagina dela. Beijada e tendo seus seios tocados a duas mãos diferentes, puxando a cabeça do macho para seu grelo, e sendo sugada pela boca e língua do amante ela goza e grita, um grito abafado na boca do amante lindo e gostoso...
Ela puxa a amante pelos cabelos e coloca-a para chupar seu gozo, ao mesmo tempo em que o homem devora sua boca e seus seios. Ver aqueles olhos azuis lhe comendo a vagina aumenta ainda mais seu tesão e mais uma vez ela grita de prazer e encharca sua amante. Eles saem do carro e ela deita na esteira que levaram e sente a vara de seu macho tocar fundo seu útero, e a outra a lhe beijar e sugar língua e seios.
Ele não suporta mais tanto tesão e quer gozar e chama suas vampiras famintas, Lu e a parceira dividem o pau que chupam e beijam juntas, e quando ele goza elas mamam e chupam, e se beijam e se chupam, as línguas e o pênis dele também, não deixando-o cair, ao contrário, esta mais duro ainda porque duas bocas taradas são afrodisíacas.
Ele se deita e Lu senta para cavalgar e sentir a rola dura e grossa tocar fundo seu útero, preenchendo cada espaço e atritando cada célula do seu corpo, o tesão é louco e de matar...
A amiga está sentada na boca dele, ao mesmo tempo em que está de frente para Lu, onde os olhos e as bocas se encontram. A língua da amiga é doce e saborosa, e Lu suga e depois penetra a boca da amiga com a sua, enquanto o macho chupa uma, levando-a a loucura, a outra ele puxava e remexia, e quando a que ele chupava começou a gozar em sua boca, o desejo foi tanto que ele fez o mesmo dentro de Lu...
A amiga vai até a vagina de Lu e começa a beber do Líquido do prazer que foi deposita ali, ao mesmo tempo em que Lu sente e se delicia com a língua dela e chupa o homem para lhe dar mais vontade de comer as duas mulheres.
O Prazer de ser chupada após uma gozada era algo novo que ela agora amava sentir, com uma mão ela puxava o pau do homem para sua boca, e com a outra os cabelos da mulher para chupar mais forte seu grelo, e ela sentiu uma onda de energia correr por sua coluna e começou a gozar e gemer com o pau na boca, mas a mulher ficou com mais tesão ainda ao ver que Lu se contorcia em sua boca e continuou bebendo gozo e chupando mais forte, e ela goza de novo, mas desta vez seu corpo ficou mole de tanto prazer...
A amiga lhe sorriu com cara de puta e deitou para que o macho a enchesse com seu pau. Lu ficou ao lado, observando ele entrar e sair, enquanto sua amiga puxava a bunda do macho com força para penetrá-la mais fundo. Mesmo cansada, aquilo a deixou louca e ela se senta na boca da amiga para matar sua vontade de sexo oral, coisa que só experimentou com eles.
A amiga chupa e segura a bunda lisa e cheia, e o homem socava fundo na amiga em resposta, que reagia chupando a buceta com mais força, ao mesmo tempo em que Lu beijava o homem. Era algo mágico a energia sexual dos três. Lu sente de novo que vai gozar, mas é um gozo imenso, tão forte que ela quase desmaia, mas amparada por eles, ela deita e descansa, enquanto o casal segue se dando e recebendo prazer...
Agora Lu experimenta outra coisa, olhar e se deliciar com pessoas fazendo sexo, e é algo bom e excitante. Seu cansaço diminuiu e queria voltar a ter o pau do homem dentro de si, e talvez experimentar algo novo, ela fica de quatro para o macho e sente-o entrar fundo em sua buceta, e em seguida ela puxa a mulher pelas ancas e começa a chupar a vagina, uma experiência que precisava; ainda mais ao sentir a outra se contorcer em sua língua, enquanto o macho a puxava com força para socar lá no fundo de seu útero, e chupava e sentia a rola crescer dentro de si, e saboreava cada gota do prazer de ver alguém sendo devorada, sugada até ter sua cabeça puxada pela amante, e com ela ter sua boca saboreando uma buceta gozando em sua boca pela primeira vez, o que a deixou ainda com mais tesão e o gozo veio antes do homem, e ela gritava e chupava, e gritava, e seu homem a puxou com força e a energia da vida encheu seu útero novamente...
A aventura daqueles três estava apenas começando...
DANIEL E MÔNICA...
Por David da Costa Coelho
Após seu primeiro encontro físico com Mônica, Daniel havia recuperado uma sensação que ele entendia morto em seu peito há muito tempo, estava apaixonado por aquela mulher incrível, não só isso, lembrar de sua boca, seus olhos, e seu sorriso o deixavam louco de saudade e desejo insano por aquela mulher; e isso realmente valia a pena prosseguir porque estava cansado das pessoas fúteis e vazias com quem se relacionou antes de conhece-la.
Lembrou-se se cada curva do corpo dela, o sabor da sua boca, o gosto excitante da vagina, as gotas de prazer dela que ele engoliu e que agora fazia parte de seu corpo, assim como os orgasmos intensos que teve e ela saboreou todos, olhando em seus olhos, como uma fêmea alimentando-se da essência de seu macho.
Mas assim como todo ser humano, ela não era perfeita, havia os lastros do passado que a impeliam a deixar o relacionamento de ambos num limbo. Por ele ser um pouco mais novo, ela temia envolver os filhos naquela relação, além de achar que a morte do marido há pouco tempo; pelos padrões dela é claro, os impediam de oficializar uma relação madura e viverem juntos.
Ele sabia que ela era sua, assim como ele era dela, mas teria que conciliar as coisas, afinal gostar de alguém não se resume em cama e felicidade externa, e sim suportar todas as coisas que insistiam em separá-los e ainda assim não conseguia porque quando se gosta e ama-se de verdade, tudo pode esperar...
Talvez fosse aquele distanciamento e os dias que ela dedicava aos filhos e netos que intensificavam o furor sexual com que a aguardava. Ele tinha uma casa na praia, há muito não ia até lá, mas decidiu levar seu grande amor porque teriam o sábado e o domingo só deles, já haviam se prometido a desligar os celulares e deixar todos avisados que não estariam disponíveis.
Foi lá um dia antes e deixou a casa nas condições perfeitas para duas pessoas se isolarem do mundo e viverem só o momento curto e eterno que os aguardava. Ela chegou de carro e deixou o mesmo no prédio dele e dali partiram. Vieram conversando e olhando a paisagem, mas sempre que se olhavam e nesses instantes os olhos se penetravam e seus corpos respondiam. Ela o desejava ali mesmo e não esperaria mais.
Ele direcionou o carro para fora da estrada e ela se jogou em cima dele, não estava usando calcinha e o cheiro que exalava dela o deixava mais duro e pronto do que as montanhas a sua volta. E aquele amor roubado no meio da estrada, sabendo que poderiam ser surpreendidos a qualquer momento a excitavam mais.
Ela engoliu a língua de seu amante e a sugou, ao mesmo tempo em que seu quadril se posicionava sobre o membro duro e quente dele e era sugado pela vagina. As mãos dele mexiam-lhe o quadril, e ela seguia a dança que ele guiava. Em seguida as mãos desse se insinuaram por sob sua blusa sem sutiã e agarraram seus seios duros pontudos e lindos. Ele não cansava de admirar tudo que sua diva lhe dava porque ela era linda de corpo e alma.
A emoção do lugar e a tara sexual dela lhe pressionando fez com que ele não conseguisse se segurar e começou a gozar em jatos quentes dentro dela. Monica havia experimentado inúmeros orgasmos pequenos e quando sentiu os olhos dele brilhando, agarrou-o pelo pescoço e o beijou com força, remexendo seu quadril, sentindo as mãos dele apertando seus seios e se entregou também ao orgasmo gigante...
Eles permaneceram um tempo grudado um ao outro, beijando-se, e ela saboreando cada centímetro do membro dele colado as suas entranhas, mas Mônica queria mais, queria devorar seu homem, beber dele novamente, saborear cada gota daquele sêmen, e para deixá-lo louco, colocou os dedos em sua vagina e depois na boca e sugou e o beijou, depois colocou de novo, trazendo os líquidos do prazer de ambos e colocou na boca de seu homem para que saboreasse os gostos e prazeres que só amantes de alma podem sentir.
Daniel estava louco, queria chupar sua mulher, vê-la gemendo e ouvir gritar de prazer, foram para o banco de trás e começou a sugar a vagina molhada e gozada dela, os odores deixavam seu membro duro como pedra, ela sabia disso e o excitava mais ainda olhando em seus olhos, com aquele sorriso delirante de felicidade e o sorriso aberto de felicidade.
A cada lambida nos lábios, sugada no clitóris e afago em seus seios, mais ela se rendia aquelas carícias que lhe arrancavam prazeres do fundo de sua alma, não podia mais suportar a tortura, o grito veio com a mesma intensidade que ela pegou a cabeça dele e colou em sua vagina; sabendo que a língua dele a penetrava para beber os jatos de orgasmo que ela irrigava a boca do amante e gritava de prazer, rebolando seu quadril na boca daquele homem que amava mais a cada segundo. O orgasmo foi tão intenso que ela quase desmaiou, sabendo que poderia se assim quisesse porque estava amparada e feliz...
Ele subiu, sentou-se no banco e a colocou em seu colo, beijando-a carinhosamente, enfiando os dedos na vagina e saboreando o orgasmo suculento dela. Aqueles lábios lindos presos aos dele, saboreando as línguas, até que ela desce e fica entre as pernas de Daniel, pois suas mãos estavam há muito tempo apertando aquele membro duro, era hora de dar a ele algo mais quente e úmido, sua boca e língua...
Começa a sugar seu homem, olhando pra ele e sorrindo, ao mesmo tempo em que ele lhe fita os olhos e segura seus cabelos negros e compridos. Daniel delirava com o aperto forte dela no pênis e a língua que lhe arrancava gemidos, sussurros e até a alma se não se cuidasse. Diante dos afagos e carinhos da mulher que amava, não conseguiu resistir e o orgasmo deixava ele louco, se mexendo no banco, e ela o seguia com a boca, devorando o prazer de seu homem, deixando o mole de tanto prazer. As gotas de sêmen novamente desciam pela sua garganta, porque ela queria de novo o prazer e o gosto dele dentro dela.
Após mais um tempo de beijos e abraços, se recompuseram do tesão louco que nutriam um pelo outro e voltaram a estrada, faltavam muitos quilômetros e ele sabia que aquele olhar de pidona dela indicava que talvez demorasse mais tempo pra chegar porque ela parecia uma menina em busca de aventura, onde seria a próxima parada?
A MULHER MAIS DESEJADA É AQUELA QUE VOCÊ DESPERTA...
Por David da Costa Coelho
Há meses que Daniel não via sua amada, pois era cabo do exército e estava servindo em plena selva. Nem por telefone ele tinha acesso a ela, contudo, nenhuma mulher estava mais ligada a ele de corpo e alma do que sua amada Suzanne. Com ela ele teve seu primeiro beijo, foi ela quem lhe retirou a virgindade, e com ela ele soube como era o gosto dos seios de uma mulher, o sabor da pele dela ao deslizar sua língua na dela, e no seu busto perfeito. Foi com ela que ele sentiu e saboreou líquido de prazer que brotava de sua vagina, a cada lambida que lhe dava de cima abaixo, das mordidas pequenas no clitóris, e beber o suco que vinha direto de sua alma, amava aquela mulher, a única que queria e desejava a cada instante, mesmo acordado ou dormindo...
Quando colava a boca em sua vagina, e sentia as mãos dela segurando sua nuca, pressionando mais à medida que ele a devorava em baixo e em cima, com os olhos dela fixos nos seus, penetrando sua alma, assim como sua língua fazia ao invadir seus lábios e clitóris duro, ele se entregava a eles e a pressionava a cada mini mordida em seu grelo inchado e carente. O gosto que saía daquela vagina era uma espécie de afrodisíaco mais poderoso do que qualquer homem já havia sentido. Ele estava duro como uma rocha, ansiava ser sugado por cada músculo do útero dela, ao lhe penetrar em breve, mas seu maior desejo era vê-la urrar de prazer e jorrar seu gozo dentro de sua boca...
Ver a mulher que ama delirar de prazer em sua pica, era o que realmente faziam dos homens deuses, e com ela ele era o rei...
Aquilo o deixava elétrico, e cada gota do delírio dela agora seria devorada por sua língua, sugando e engolindo, o prazer dela faria parte do seu corpo, pois mesmo distante, ela estaria dentro dele em cada poro; cada olhar e batida de seu coração. O orgasmo dela era também o seu, já que era seu alimento e paixão...
Depois que ela enchia sua boca com seu prazer e grito insaciável dela, ele subia e beijava aquela mulher com toda a tara que só um macho em fogo pode fazer por sua fêmea, e no caso dela, eternamente no cio porque ela adorava ser agarrada e devorada após o gozo.
Ele amava sentar-se na cama e deixá-la fazer o mesmo em cima dele. Só de imaginar a vagina engolindo cada centímetro de seu membro, comprimido pelo peso dela, sugando com força, devorando e ordenhando, enquanto suas bocas e línguas tocavam a melodia dos amantes ao se encontrarem...
Foi nessa hora, naquele momento que ela percebeu o tesão incontido em seus olhos um leve tremor, sabendo que iria gozar e encher a vagina dela de leite, e que desejava tanto...
Ela apertou com mais força, e o seu orgasmo veio arrebatador com o dela. Cada mordida que levava, era a vagina sugando mais e mais prazer dele. Ele sabia que ela queria mais, e a saudade apenas aumentava esta conta. Outra coisa que amava era ver aquela mulher linda e fantástica sentar em sua boca, e alimentá-lo com o prazer de ambos. Deixava sua vagina inteira em sua boca, e ainda abria os lábios para que ele se deliciasse. Era louca de pedra em ver de cima os olhos dele comendo-a, devorando suas entranhas e sentindo a língua molhada nos cantinhos da vagina. Isso lhe arrepiava até a espinha. Quanto mais ele a chupava, mas vontade de gozar naquela boca ela queria. E o que queria fazia, aos berros, rebolando e dando ordens:
- Me chupa, me aperta, me chupa meu macho me chupa, me come toda, toda...
Mesmo urrando, ela sabia que ele estava duro e pronto pra ela, então se deitou de costas e ele veio em seguida. Penetrou-lhe e ela sentiu fundo em seu útero. Empurrou a bunda para cima em busca de mais prazer, gemendo, ao mesmo tempo em que ele mordia sua nuca e pressionava seu corpo num ir e vir sem pressa. Queria desfrutar da gruta do prazer, sentir cada onda de mordida interna. Ganhava mais e mais tesão ao ouvir os urros de me come, me fode, me ame, me fode, me ame, me fode meu macho, me fode, me come com essa pica que é minha, e me fode.
Aquela mulher era um vulcão e ele seu fogo. Ele não estava aguentando mais e queria gozar, só que ela o conhecia bem demais e se ergueu, ficando de quatro, queria que ele lhe pegasse os cabelos e puxasse, ao mesmo tempo em que lhe estocava com força. Era seu cavaleiro domando sua égua potranca no cio, e que cio porque cada palmo dela era arremessado num vai e vem frenético. Não aguentando mais ela ordena...
- Goza meu homem, me enche de porra, eu quero, me dá que eu vou gozar, eu vou gozar, eu vou gozar...
Ela urrou de prazer e ele socava e socava com os cabelos dela presos a mão. E gozou em seguida...
Ambos deitam de lado, se olhando nos olhos, corpos suados, cansados, mas famintos ainda. Ela vira de lado e se entrega numa conchinha, a noite estava só começando, um banho a esperava, assim como a ele, mas não sem antes sentar naquela boca, ela estava cheia e tinha que alimentar seu homem. Mas ele não perdia por esperar, no chuveiro, ela iria chupar muito ele, iria deixar ele louco e fazer ele gozar muito em sua boca. Beberia cada gota da porra dele, assim como ele bebia tudo dela. Assim, mesmo distantes, cada gota do prazer era agora também carne e sangue de ambos, os ligando eternamente.
DESEJOS NOTURNOS...
Por David da Costa Coelho
O dia havia sido intenso, Vânia tinha ido à praia e saboreou o dia com os amigos, se encantou com a beleza dos homens de lá’’; mas em sua mente, só um lhe despertava desejos... Por todo o ano havia tentado conhecer novos parceiros para uma vida a dois, contudo, apesar de terem beleza, condição financeira e cultura, faltava algo em todos; um misto de desejo e magia que só encontrava em um homem, que só possuía em sua mente e alma.
A diversão se estendeu até o entardecer, e depois foi com as amigas para um passeio noturno, estava feliz com tudo que viveu, mas um fogo queimava no seu útero. Ela sabia o que era isso, mas se desligou porque não era hora nem lugar. Após chegar em casa, se banhar, e se alimentar, deu atenção ao mundo virtual, e se entregou ao cansaço, buscando a cama. Contudo o calor do dia e a sua casa sem ninguém lhe permitia dormir nua, mas o calor estava tão intenso que ela foi tomar outro banho, e quando as aguas rolavam entre seus seios, costas e ventre, alisando suas pernas e pés; o desejo reprimido o dia inteiro retornou com fervor maior que o calor que sentia.
Fechou os olhos, colocou as mãos no pescoço; Imaginando uma mordida de seu homem em sua nuca. Sentindo de imediato a pele se arrepiar e sua vagina morder de tesão. Suas mãos agora deslizavam em seus seios eriçados, em sua mente e olhos fechados o que ela via era seu homem, ali, ajoelhado no chão, colado com a boca em sua gruta do prazer, a água molhando seu rosto e descendo por sua boca, e os olhos dele grudados nos dela.
Sem precisar dizer nada, ele deitou se no chão molhado e ela sentou sua vagina na boca daquele homem que a devorava sem que ela nada pudesse fazer para impedir a não ser segurar com carinho a cabeça do amante e esfregar seus lábios vaginais na língua que a devassava. Sem controle de seu corpo, ao sentir a mordida de leve em seu clitóris e a língua lhe penetrar, ela grita em silêncio de tanto prazer. Se a teve estivesse ligada ela teria como se soltar, mas não estava.
Suas pernas tremiam e seus dedos molhados de sua vagina entravam agora em sua boca para saborear o prazer que seu macho lhe dera, só ele conseguia retirar de sua alma o prazer mais intenso e real. Ainda cheia de desejos ela volta a sua cama, toda molhada e com os seios duros de tesão.
A boca daquele homem não saía de sua mente, nem seus olhos e corpo. Fechou os olhos e sentiu que ele a beijava e sugava sua alma a cada passagem da língua na sua. Enquanto isso as mãos dele, junto com a sua, tocavam sua vagina, e ao longe ele ouvia o barulho eletrônico de um instrumento de prazer. Ela se contorcia com os espasmos e a boca de seu homem sugando a sua. Sentiu-o sugar seus seios e morder de leve os biquinhos deles, seu ventre arfava de tanto desejo e prazer.
Podia sentir o prazer chegando forte, queria gritar alto, mas com seu homem bêbedo do seu líquido de felicidade, empurrou a cabeça dele para sua vagina e com os olhos disse o que desejava. Ele atende e cola a boca naquela vagina que era sua fonte de alimento da vida. Ao fazer isso ela não se controla mais e quer gritar. Agarra o travesseiro e grita dentro dele a ponto de ficar rouca. E seu amante se lambuza do prazer dela. Sabia que ele a queria como nunca, empurra-o para sua cama, e senta em cima de seu membro em riste, seu útero preenchido e mordendo forte. Seu desejo, ao contrário de seus olhos, não tinha sono.
Ela deitou sobre ele e rebolava suas ancas sobre o membro, ele queria falar, mas o beijo calou suas cordas vocais, enquanto seu membro era devorado pela boca do desejo que só ela falava. Ela o apertava, as mãos lhe tocavam e ele era seu prisioneiro, para que tentar fugir da prisão perfeita? Ela o mastigava em baixo e o devorava em cima, ele tentou de todas as maneiras se conter para não gozar antes da hora, mas ela era uma devassa e acelerou até que ele gritava em sua boca o prazer de tê-la dentro dele e ele nela. Cada orgasmo uma mordida da vagina o consumia. Ela estava cheia de seu leite e do dele. E sabia o que devia fazer, e ele a amava cada vez mais por isso. Sentou a vagina nos lábios dele e disse:
– Me chupa, bebe de mim, me leva com você aonde quer que vá...
As ordem daquela mulher eram para ele a maior forma de adoração e desejo, e foi isso que ele fez. Ele adorava ver aqueles lábios rosados, aqueles lindos devaneios de se imaginar dentro dela a cada segundo, assim como já estava em sua mente. Depois de beber, ele a deitou na cama e a penetrou novamente. O ritmo era lento, queria saborear cada musculo de seu corpo, beber de sua língua. Sentir as mordidas da vagina dela. Mas sabia que ela também desejava outra coisa. Beber dele no seu momento de prazer. Ela segura as nádegas do amante e o ordenha com a vagina. Os olhos dele não mentem, ele esta prestes a ejacular. Ela o puxa para si e lhe ordena, me dê meu leite, eu quero beber de você meu homem, vem, me dá.
E novamente sem poder resistir a sua deusa, ela o suga, e chupa com força até que ele se deixa levar pelo tesão que ela lhe dá. Seu pênis ejacula e ela se alimenta, saboreia cada gota daquele homem enquanto seu instrumento eletrônico a faz gozar de novo...
O prazer é tanto que ela quase desmaia. Nesse momento, ela acorda e sente que esta toda molhada de suor, sua vagina tremendo e o lençol molhado de prazer e suor.
Vai de novo ao chuveiro e se banha, coloca a mão em sua vagina e saboreia o que resta do prazer do homem em seu corpo. Olha uma foto de seu homem que guarda num local só dela, pensa nele e lhe envia um beijo e vai dormir...
Mas em algum lugar, esse mesmo homem que estava sonhando uma noite de amor intensa com ela desperta e vai tomar banho, um desejo desesperado por ela o toca no chuveiro...
AS MENTES UNIDAS EM DESEJO, OS CORPOS DISTANTES EM FOGO...
Por David da Costa Coelho
Seu nome era Su, uma espécie única de mulher, que vem ao mundo em busca de felicidade ampla. Mas de início a felicidade veio com muitos lapsos de tempo e pessoas que não a entendiam, embora seu corpo e mente lhes indicasse o caminho. Ao chegar à metade da vida, sentia algo especial e mental em seus desejos solitários, que nenhum de seus companheiros foi capaz de descobrir ou satisfazer. Muitos deles expressos em seus desenhos, de forma livre e sedutora.
À noite, ou durante o dia, em momentos secretos, suas mãos devassavam seu corpo. O calor corria pela sua nuca, o calafrio percorria sua espinha, mordiscava seus seios, e depois os engoliam inteiros. O desejo a consumia e seu ventre pulsava a cada mordida de seu útero, ansiando o prazer imenso e solitário que viria. Mas nesse dia em especial algo mudou...
Ela havia conhecido uma pessoa, um amigo de longa data e vida anterior, que a amava de forma inconsciente, assim como ela a ele, e não percebiam o algo mais, a não ser a amizade além do que compreendiam e se entendiam de uma forma que jamais foi possível a nenhum outro. Com os anos eles perceberam que aquela conexão superou até a própria realidade e distância, afinal, almas interligadas por vidas anteriores não se rendem a realidade de outro plano distante.
Não foi surpresa quando ela gritava de prazer só, em seu quarto, implorando pelo nome do homem, e vendo-lhe o rosto que agora a devorava ao sugar sua boca, pressionando seu corpo, penetrando no tamanho exato de sua vagina. Nem maior nem menor, apenas perfeito no encaixe e atrito que a deixava louca. A cada estocada os olhos se encontravam, e como lâmpadas piscando, os olhos diziam o mesmo. Estavam há milhares de quilômetros um do outro, mas ela sentiu cada gota do prazer dele explodir em seus músculos vaginais, e a resposta foi se contrair e sugar cada gota em seu útero.
Sem dizer nada, apenas descer para a boca do prazer dela, seu amante colou seu nariz na vagina, cheirando o odor único e especial que vertia dali, e de seus lábios. A língua a penetra, molhada e quente. Como um homem sedento no deserto, ele suga cada gota do prazer que ela tem em sua gruta, com a qual seu homem bebe e se deleita. Ele a suga enquanto lhe olha os olhos, e ela o segura pela cabeça, para ter a certeza que sua boca não fuja do lago de prazer com o qual alimentará seu homem, e ao mesmo tempo não deixe de sentir o prazer dele ao vê-la gritar enquanto se contorce e inunda com seu leite feminino.
A cada gota que bebe, o corpo dele absorve a energia suprema da vida que ela emana, ela vem em seu corpo, a conexão deles aumenta, estão mais ligados a cada gota que ele devora. Ela esta suada e cansada, mas ele a olha com o desejo de quero mais. O desejo de um homem único não pode ser negado, e ao se deitar na cama, ela senta em sua boca, abre seus lábios vaginais com as mãos e lhe dá para que a linga a penetre e fique a sugar seus sabores e odores. As mãos do amante repousam agora em seus seios e nádegas. Ela mexe o quadril vagarosamente, quer saborear cada segundo daquele homem e lhe dar mais prazer, ao sugar o gozo que vem de sua alma. E ele vem, gritando em sua mente, preenchendo seus seios, a ponto deles espetarem a mão do seu amante. Cada gota um espasmo profundo.
Esta exausta. Deita-se de lado e sente a conchinha de seu amante lhe amando e protegendo. Então ela se deita de bruços e sente ele sobre si, esta de novo dentro dela, com seu pênis ereto. Sente seu pescoço sendo mordido na nuca, o calafrio percorre sua coluna e sua vagina morde o pênis do seu macho.
Ela aperta tanto que em breve seu amante perfeito, mesmo querendo segurar o prazer para sentir o dela de novo, não suportará e deixará em sua vagina outro orgasmo. Mas desta vez ela quer também em sua boca, sentir cada gota, digerir e deixar que fizesse parte dela. Tornando-os mais fortes, mesmo que distantes; aquilo que eles sempre foram... Amantes de vida e de alma.
Ele se vira e o deita, olhando para ela, enquanto suga seu macho, boca e olhos fixos em seu homem. Ela lhe pede com os olhos, implora, necessita do alimento que esta esperando há muito tempo, milênios, talvez desde a última vida deles neste plano. Sem poder resistir àqueles olhos que sempre o devoraram e dominam, ele deixa o fogo de sua alma canalizar em seu prazer. E a cada gota que ela suga dele, ciente de que ele é seu mais do que de qualquer pessoa que já tenha sido. E mesmo depois de partirem desse mundo, isso se repetirá em inúmeras outras vidas. Ela o suga até que o membro repouse para nova contenda.
Nesse momento o beijo é a sobremesa do alimento que ambos se deram. Longos abraços e olhos nos olhos, deixando que eles sejam o dicionário daquilo que suas almas falam. Ele a arrasta para um grande sofá, como já o fizera inúmeras vezes na vida e mente. Ali ele a suga, e a deixa louca, ela se levanta e o coloca no sofá, e o suga e prepara. Em seguida esta sentada e completamente dentro de seu macho. Mordendo com os músculos vaginais, a boca devora seus seios unidos por ele em cada botão. Esta no controle devora a boca, suga a língua e se perde naqueles olhos marrons que jamais lhe saem da mente. O orgasmo vem forte, a ponto de ela gritar em sua boca ao beijá-lo. Quanto mais o possui, mais deseja.
E de novo ele sente sua virilha molhada do prazer dela. É hora de beber de novo. Esse era um dos maiores prazeres que ele descobriu com aquele ser especial, beber do prazer dela, sentir o prazer aquecendo seu corpo o fazia mais homem e vivo. As horas passaram e ela se deu a ele de todas as formas, de quatro para ele, o via em pé, enquanto ele a possuía e se perdia em seus olhos. Então, quando seu homem já estava a ponto de dormir de cansaço e felicidade, ela sentou ao lado dele e se tocou, uma mão cobria seu seio, e a outra devorava a vagina, os olhos dela grudados nos dele. E ela pediu...
- Vem meu homem, meu macho, vem que eu quero gozar de novo em sua boca, te dar meu prazer, alimentar e lembrar disso por mais centenas de vida, vem, me chupa, me suga, eu sou tua, e você sempre será meu...
Ao acordar, no dia seguinte, seu corpo ainda estava elétrico, o de seu mante também, ainda continuavam sem se ver há muitos anos, contudo. Cada noite que permitiam as mentes se ligarem, o prazer único dos dois jamais era perdido, e sim conectado pelo fogo que só amantes de alma e espirito, muito além da alma, podiam se dar.
Quando as palavras se calam, é porque a imagem em que se perderam ao olhar e desejar a união carnal e mental, com a soma de seus anseios, ouvir e sentir, já disseram tudo que elas pretendiam, de forma pobre, dizer; nesta hora, que apenas as bocas, seios, odores e prazeres, sejam o dicionário que a união perfeita e única de dois, se faça um...
CARINE, A DEVASSA...
AUTOR: DAVID DA COSTA COELHO
Carine para seu carro em frente à central do Brasil e ali abre a porta e desce a procura de seu homem. Há tempos eles conversavam e se viram poucas vezes na net via câmera. Agora ela estava disposta há ir um pouco mais adiante porque descobriu nele coisas que ansiava em sua vida, algo que já não sentia há muito tempo, embora já tivesse experimentado as mesmas com algumas pessoas após sua separação.
A questão era o que ela desejava como mulher e que nenhum de seus parceiros propiciava. Alguns a tratavam como dama na cama, pensavam que era um bibelô a procura de sexo romântico, e não que era uma devassa querendo ver sua alma rasgando de prazer, outros a tratavam como objeto sexual, mas não a faziam feliz, mesmo com pênis ereto de tanto Viagra. Ela queria algo que só um homem com alma poderia lhe dar. Prazer de mulher, aquele em que você grita, esperneia, se rasga, e olhe para seu homem e não consegue falar nada, só colar sua boca a dele e sugar sua língua, seu hálito, seu cheiro.
E ao vê-lo chegando, seus músculos vaginais se contraíram, seus seios queriam rasgar sua blusa, e sua pele arrepiava-se a cada passo dele. Ao se beijarem, suas mãos tremiam e o seu cheiro de mulher subia pelas narinas do amante secreto, enlouquecendo-o. Eram muitas as palavras a serem ditas e desejos a serem saciados, então só havia um local, e felizmente eles já estavam próximos...
Ao chegar ao hotel, à excitação era tanto que ao descer do carro e fechar a garagem do hotel, ela se recostou no carro enquanto ele a penetra por trás só para deixá-la mais doida do que já estava. Seu primeiro instinto foi gritar, mas ali não dava, então ele a arrasta para o quarto e assim que chega a joga na cama e devora sua boca enquanto as mãos dela devassam seus pelos do peito... Rapidamente se livram das roupas e as arremessam longe, afinal, amantes não tem tempo de aplacar roupas e sim desejos. Na cama ela se joga sobre ele e lhe diz:
- Me chupa, beba de mim, me faz gritar de prazer...
Como escravo de sua senhora, ao amante só lhe cabe atender e devorar sua dona, assim ele a encaixa em sua boca, e se cala com a língua em sua vagina e as mãos se colam na barriga dela, sentindo seu ventre se contorcer de prazer. Mordisca o clitóris enquanto ela cavalga sua boca e grita e implora por seu homem... Afastando um pouco a boca e olhando nos olhos dela ele lhe pede:
- Goza para mim, me da seu suco e gozo porque ele alimenta meu tesão, grita que é minha, que vai beber minha porra, que vai devorar meu leite. Que é minha hoje e sempre que eu quiser.
- Sou mulher, sua amante, sua putinha na cama, sua vaca, me ordenha, me come, me paga com sua pica. Me da tesão porque hoje quero morrer em sua boca.
Carine goza e grita como há tempos não fazia, sua barriga esta em espasmo e seu útero mordendo. Seu amante secreto enfia os dedos na vagina e eles são mordidos pela excitação dela. Ela lhe pede o pênis para beber o leite que tanto necessita, mas ele só olha para seus olhos, a joga na cama e manda-a deitar e segurar as pernas, assim ele faz um frango assado e lhe soca fundo no útero enquanto chupa sua língua. Então para e a penetra, estando todo dentro dela, ele rebola de um lado a outro, ao invés de investir acima e abaixo. Ela sente o pênis tocar fundo em seu útero e quer gritar de prazer, mas é na boca do amante que faz isso porque ele suga a língua e seu grito de prazer...